RESENHA - "Direito Constitucional FCC - ESAF e CESPE" de Gustavo Barchet
13:31
Concurseiro Solitario
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Resenhas
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Hoje trazemos para vocês, concurseiros leitores, a resenha de uma série de livros de Direito Constitucional com uma proposta muito interessante e de autoria de um nome muito famoso no universo concursídico.
No universo concursídico há alguns professores que são notórios e têm seu trabalho amplamento conhecido por um sem número de concurseiros por várias razões. Alguns são excelentes autores, outros são professores com didática imbatível, alguns são grandes especialistas em algumas matérias, enfim, são profissionais reconhecidos por seu trabalho diferenciado e de altíssima qualiade.
Gustavo Barchet é um daqueles professores/autores cujo nome está na ponta da língua de um sem número de concurseiros. Formado em Direito, exerceu diversos cargos públicos como de Técnico da Receita Federal, Técnico Judiciário do Tribunal Regional Federal da 4 Região e Auditor-Fiscal da Receita Federalcargo para o qual foi aprovado em 2002 como primeiro colocado a nível nacional na área de Tributação e Julgamento, além de também ter sido Procurador Judicial da Cidade de Recife (PE). Além disso, já foi e é professor em alguns dos melhores cursos preparatórios para concursos públicos do país, e autor de diversos livros para concursos públicos.
Particularmente conheço o trabalho de Gustavo Barchet desde que comecei a estudar para concursos públicos. Já li muito seus textos, estudei por alguns de seus livros, assistir a várias de suas aulas online e, principalmente, aprendi muito com suas questões comentadas de concursos públicos. Esse é um professor/autor que recomendo em pensar duas vezes.
Em uma de suas mais recentes obras, “Direito Constitucional FCC – Questões de Concursos com Gabarito Comentado”, Gustavo Barchet aborda os principais tópicos e sub tópicos de extrema importância no estudo do Direito Constitucional para concursos públicos, analisando-os através de questões com gabarito comentado. Basicamente, essa “receita” funciona da seguinte forma, o autor apresenta uma questão cobrada em prova recente de concurso público, aponta a resposta correta para tal questão e então explica porque tal resposta é a correta. Ou seja, a questão em si funciona apenas como um suporte para o ensino do tópico ou sub tópico a que ela se refere. Simples, prático e eficientíssimo ... quando se sabe como fazer, como é o caso do professor Barchet.
Ao longo das mais de 340 páginas desse título o concurseiro encontrará um tesouro inestimável em termos de conhecimentos de Direito Constitucional para concursos públicos, cobrindo pelo menos 80% do que é cobrado da matéria em grande parte dos concursos públicos cuja banca organizadora é a FCC (Fundação Carlos Chagas), afinal de contas, são quase 250 questões comentadas de provas para os mais diversos cargos, órgãos e entidades públicas preparadas por tal banca.
Notem que há também títulos específicos para outras bancas (Cespe, ESAF, ...) como você verá mais adiante, ou seja, para todos os gostos.
Em termos de qualidade material, esse livro é excelente, afinal de contas, é um livro da Editora Campus. Capa resistente, papel de primeira, formatação e fonte limpas, claras, que facilitam a leitura e não tornam o estudo cansativo. É um livro para durar muito tempo e poder ser utilizado exaustivamente sem medo de desfazer-se em um monte de folhas amarfalhadas e soltas.
Resumo da ópera – Indispensável para qualquer concurseiro sério que irá enfrentar concursos públicos promovidos pela FCC.
CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Com a palavra, Fontenele:
Gustavo Barchet é um daqueles professores/autores cujo nome está na ponta da língua de um sem número de concurseiros. Formado em Direito, exerceu diversos cargos públicos como de Técnico da Receita Federal, Técnico Judiciário do Tribunal Regional Federal da 4 Região e Auditor-Fiscal da Receita Federalcargo para o qual foi aprovado em 2002 como primeiro colocado a nível nacional na área de Tributação e Julgamento, além de também ter sido Procurador Judicial da Cidade de Recife (PE). Além disso, já foi e é professor em alguns dos melhores cursos preparatórios para concursos públicos do país, e autor de diversos livros para concursos públicos.
Particularmente conheço o trabalho de Gustavo Barchet desde que comecei a estudar para concursos públicos. Já li muito seus textos, estudei por alguns de seus livros, assistir a várias de suas aulas online e, principalmente, aprendi muito com suas questões comentadas de concursos públicos. Esse é um professor/autor que recomendo em pensar duas vezes.
Direito Constitucional - FCC
Questões do Cespe com Gabarito Comentado
Autor: Gustavo Barchet
Editora: Campus
Edição: 3ª edição, 2010, Rio de Janeiro
Páginas: 344
ISBN: 978853523861-7
Questões do Cespe com Gabarito Comentado
Autor: Gustavo Barchet
Editora: Campus
Edição: 3ª edição, 2010, Rio de Janeiro
Páginas: 344
ISBN: 978853523861-7
Em uma de suas mais recentes obras, “Direito Constitucional FCC – Questões de Concursos com Gabarito Comentado”, Gustavo Barchet aborda os principais tópicos e sub tópicos de extrema importância no estudo do Direito Constitucional para concursos públicos, analisando-os através de questões com gabarito comentado. Basicamente, essa “receita” funciona da seguinte forma, o autor apresenta uma questão cobrada em prova recente de concurso público, aponta a resposta correta para tal questão e então explica porque tal resposta é a correta. Ou seja, a questão em si funciona apenas como um suporte para o ensino do tópico ou sub tópico a que ela se refere. Simples, prático e eficientíssimo ... quando se sabe como fazer, como é o caso do professor Barchet.
Ao longo das mais de 340 páginas desse título o concurseiro encontrará um tesouro inestimável em termos de conhecimentos de Direito Constitucional para concursos públicos, cobrindo pelo menos 80% do que é cobrado da matéria em grande parte dos concursos públicos cuja banca organizadora é a FCC (Fundação Carlos Chagas), afinal de contas, são quase 250 questões comentadas de provas para os mais diversos cargos, órgãos e entidades públicas preparadas por tal banca.
Notem que há também títulos específicos para outras bancas (Cespe, ESAF, ...) como você verá mais adiante, ou seja, para todos os gostos.
Em termos de qualidade material, esse livro é excelente, afinal de contas, é um livro da Editora Campus. Capa resistente, papel de primeira, formatação e fonte limpas, claras, que facilitam a leitura e não tornam o estudo cansativo. É um livro para durar muito tempo e poder ser utilizado exaustivamente sem medo de desfazer-se em um monte de folhas amarfalhadas e soltas.
Resumo da ópera – Indispensável para qualquer concurseiro sério que irá enfrentar concursos públicos promovidos pela FCC.
CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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Com a palavra, Fontenele:
Talvez um dos piores problemas dos candidatos a concursos públicos seja a procura por material de questões com cabarito comentado. Já até citei em outra resenha que fiz aqui no blog, sobre minha tentativa frustrante de organizar as questões de concursos anteriores, dividindo por assunto e comentando o gabarito.
Já perdi até as contas de quanto dinheiro joguei fora comprando aqueles materiais de procedência duvidosa, vendidos em bancas de jornal e que na sua maioria trazem apenas a resposta do gabarito, sem nenhum tipo de comentário. Sem falar que essas questões não são atualizadas, não são organizadas por banca (Cespe, FCC, Esaf) e nem por assunto e o gabarito sempre traz uma resposta com erro de digitação.
Como um bom concurseiro que sou, prossegui pesquisando sobre bons materiais e que esses materiais me dessem uma confiabilidade garantida. Foi quando vi uma entrevista feita pelo Vicente Paulo a um concurseiro chamado Gustavo Barchet. Nessa entrevista Gustavo Barchet destacava com grande entusiasmo a técnica de resoluções de questões, como a grande responsável pela sua aprovação no concurso de AFRF, na área de tributação e julgamento e também no concurso de Delegado da Polícia Federal, em 33º lugar.
Vejam a entrevista na íntegra:
Descobrir que Gustavo Felkl Barchet é graduado em Direito pelas Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu – Paraná.
É professor de Direito Constitucional e Direito Administrativo do curso “Eu Vou Passar”, além de cursos preparatórios para concursos públicos em Recife, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo, entre outras capitais do País.
Exerceu diversos cargos públicos ao longo da sua carreira profissional, podendo-se citar os cargos de Técnico da Receita Federal, em Foz do Iguaçu, Paraná; de Técnico de Finanças e Controle da Procuradoria da Fazenda Nacional, em Florianópolis, Santa Catarina; de Técnico Judiciário do Tribunal Regional Federal da 4a Região, nas cidades de Santa Maria e Porto Alegre, Rio Grande do Sul; e de Auditor-Fiscal da Receita Federal, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, cargo para o qual logrou aprovação em 2002 como primeiro colocado a nível nacional, na área de Tributação e Julgamento e Ex-Procurador Judicial da Cidade de Recife, em Pernambuco.
Entre outras funções na área pública, atuou como Supervisor do Sistema Integrado de Administração Financeira, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e como Coordenador Regional do Programa de Educação Fiscal do Ministério da Fazenda, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul.
Foi Presidente-Fundador do Núcleo de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos em sua cidade no Rio Grande do Sul.
É autor de diversos livros preparatórios para concursos, pela Editora Campus/Elsevier. Entre eles escolhi para resenhar:
Esses dois livros resumem a larga experiência que o seu autor desenvolveu ao longo da sua trajetória como estudante e professor da disciplina de Direito Constitucional. Como um grande entusiasta da técnica de resoluções de questões, começou publicando os livros com as questões organizadas por prova, depois aperfeiçoou e reuniu todas as questões por assunto, facilitando o estudo intercalado: estudo teórico com resoluções de questões.
Ambos os livros trazem questões da disciplina de Direito Constitucional cobradas nos últimos concursos de provas realizadas em 2007 e 2008, portanto questões bem atuais. Todas as questões foram cuidadosamente divididas por assunto e seus gabaritos foram analisados e comentados pelo próprio autor.
Os dois livros têm boa qualidade gráfica, com encadernação do tipo brochura, papel resistente, impressão e formatação do texto realizada com tecnologia moderna, sem borrões, fontes tremidas e qualquer tipo de erro que tanto atrapalha a leitura.
Achei interessante a forma como o autor classificou os assuntos em ambos os livros, colocando em ordem cronológica, igualmente como são colocados no edital. Exemplo:
Capítulo 1 – Teoria Geral de Direito Constitucional
Capítulo 2 – Controle de Constitucionalidade
Capítulo 3 – Princípios Fundamentais
Capítulo 4 – Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Outra observação importante que tirei desses livros foi quanto à preocupação constante do autor com os seus leitores e alunos, quando a pedido dos mesmos, passou a colocar o gabarito do item ou da questão ao final de cada comentário, evitando aquele trabalho de ter que ir toda vez no final do livro para conferir o resultado. Acho isso importantíssimo.
Como cada livro é direcionado para uma banca específica (Cesp/Esaf) Gustavo Barchet, fez questão de tecer seus comentários de acordo com a particularidade como cada banca usa para elaborar suas questões, além do estilo como as mesmas são cobradas. E falando em comentários, é bom destacar que o autor não economizou nas minúcias que cercam a disciplina de Direito Constitucional, estendendo-se quando necessário, por várias páginas até que todos os itens ficassem completamente esclarecidos, abordando doutrinas, jurisprudências e a letra “seca” do texto Constitucional. Até mesmo, quanto às questões de múltiplas escolhas, comentando, portanto, item por item. Uma verdadeira aula de Direito Constitucional.
Tanto o livro “Direito Constitucional – Questões do Cespe com gabarito comentado”, como “Direito Constitucional – Questões da Esaf com gabarito comentado”, apesar de não vir destacado nos mesmos, podem e devem ser utilizados por todos os concurseiros que almejam conquistar um cargo público na esfera federal, visto que a grande coletânea de questões comentadas, podem até suprir o estudo teórico para aqueles candidatos que não dispunham de tempo e também para aqueles que já estão com a prova marcada (MPU, TRT-PR).
Não são poucos os candidatos que lograram êxito em provas de concursos, após estudarem somente resolvendo questões de concursos da banca ao qual iriam prestar a prova. O próprio autor dos livros ora resenhados, conta nas salas de aulas, sobre o seu grande feito no concurso para delegado da Polícia Federal, em que estudou somente respondendo questões de provas anteriores e obteve graças a isso, o 33º lugar.
Como coloquei logo no início, o professor Gustavo Barchet, sempre vem alertando os candidatos que façam uso da técnica de resoluções de questões, pois ele mesmo comprovou sua eficácia logo no inicio dos seus estudos para concurso público.
Faço questão de transcrever alguns trechos da apresentação do livro feita pelo autor, onde ele sintetiza de forma veemente, sobre essa eficaz e útil prática de estudo:
“A ideia de escrever um livro de questões comentadas nasceu da minha experiência como concursando. À proporção que eu enfrentava provas de diferentes instituições, comecei a perceber que o estudo de uma mesma disciplina variava, conforme a instituição responsável pelo certame. Alterava-se não só o grau de exigência, mas, sobretudo, o enfoque que a cada matéria era conferido pelas diversas bancas examinadoras”.
Segue o autor em outro trecho do mesmo texto:
“Para aqueles que não têm a felicidade de dispor de cursos preparatórios de qualidade, por meio dos quais tal deficiência possa ser solucionada, inúmeras vezes, como foi o meu caso, a resolução de determinada prova acarreta um resultado adverso: acrescente angustia pela irresolução das sucessivas dúvidas, oriundas da resolução das questões. Para minorar tal dificuldade, é sobremaneira útil dispor de um material que apresente, em termos objetivos, o instrumental teórico suficiente para superar tal dificuldade ou, mesmo, para uma revisão da matéria”.
Resumo da ópera – O Direito Constitucional é disciplina básica da maioria dos concursos públicos e deve ser diariamente estudada, principalmente a leitura do texto Constitucional. Uma boa leitura da legislação, intercalada com as resoluções de questões, faz uma grande diferença, para fixar o conteúdo estudado. Espero que essa resenha ajude muita gente na hora de escolher um material de estudo prático e confiável.
Fontenele é um concurseiro que sabe o que quer.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Qual foi sua intenção ao organizar esses livros de questões comentadas de Direito Constitucional separadas por bancas de concursos públicos?
Minha intenção foi fornecer ao concursando um material direcionado à prova que irá realizar. Como sabemos, cada banca de concursos tem suas peculiaridades. A forma de elaboração das questões, os tópicos reiteradamente cobrados, a profundidade com que o conteúdo teórico é exigido, todos esses aspectos variam conforme a banca responsável pelo concurso.
Somente um material com comentários das questões por ela já elaboradas pode superar esta dificuldade, possibilitando ao candidato o conhecimento específico indispensável para sua aprovação e classificação.
Quais foram as maiores dificuldades encontradas em classificar, organizar e comentar as questões dos livros de Direito Constitucional das bancas CESP, FCC e ESAF, já que as três examinadoras usam métodos distintos na elaboração de suas questões?
A maior dificuldade, como não poderia deixar de ser, foi a seleção das questões.
Tentei, na medida do possível, escolher questões que abarcassem todo o conteúdo teórico de cada unidade de Direito Constitucional (teoria geral, controle de constitucionalidade, e assim por diante).
Como, na primeira oportunidade em que certo assunto é cobrado numa questão, procuro fazer um apanhado geral da matéria, minha intenção é que, com uma seleção de questões adequada, o candidato chegue ao final do capítulo com uma revisão geral do seu conteúdo.
Os livros da série questões de Direito Constitucional são direcionados especificamente para cargos de nível superior, como o cargo de analista ou podem ser aproveitados para cargos de nível médio, como Técnico Judiciário, por exemplo?
Considero que os livros podem ser utilizados também para cargos de nível médio. O nível de dificuldade das questões não se altera necessariamente tendo por parâmetro o grau de escolaridade requerido para o cargo.
Temos diversos concursos de segundo grau com questões mais difíceis que as de concursos de nível superior.
Você acha que há muita diferença na forma como as bancas cobram Direito Constitucional em concursos para cargos de nível superior e de nível médio? Diante disso, você acha que quem estuda para cargos de nível superior estará ou não preparado para encarar também as provas de cargos de nível médio?
Sem dúvida que há diferenças. Mas considero que a principal não é propriamente a profundidade de exigência do conhecimento teórico. É a seleção dos tópicos teóricos para a elaboração das questões que aparta, num maior grau, os concursos de nível médio e superior.
Por exemplo, questões de teoria geral e controle de constitucionalidade são mais comuns em concursos de nível superior. Nos de nível médio, por sua vez, é usual que boa parte das questões trate de direitos fundamentais.
Com relação ao segundo ponto, considero que os candidatos para provas de nível superior estão aptos para enfrentar as de nível médio, desde que reservem um tempo maior para o estudo seco da Constituição, a leitura direta da Carta Magna, uma vez que são mais comuns nestes concursos questões que se limitam à decoreba dos dispositivos constitucionais.
Que dicas o senhor daria para aproveitar melhor os livros da série questões de Direito Constitucional?
Basicamente, gostaria de dar duas sugestões.
Primeira: antes de iniciar a leitura de cada Capítulo do livro, leiam, quando cabível as normas da Constituição pertinentes.
Segunda: uma vez encerrado cada Capítulo, resolvam outras questões da mesma matéria. Vocês observarão que seu aproveitamento é bem superior, com relação àquele obtido antes da leitura do material.
Em sua opinião livros de questões comentadas como esses de sua autoria são indispensáveis no estudo sério para concursos públicos?
Na verdade, não. Indispensável é que o concursando disponha (a) de um adequado material teórico; (b) da Constituição e leis complementares pertinentes; e (c) de um razoável acervo de questões de provas já realizadas pela banca responsável pelo concurso.
Um livro de questões comentadas representa sobretudo um ganho de tempo, já que condensa estes três elementos (material teórico, normas e questões), além de assegurar que o candidato efetivamente tome ciência das posições peculiares da banca. Nos meus livros procuro, em complemento, fornecer um bom embasamento da matéria, o que acresce sua utilidade.
Com a sua experiência de ex-concursando e agora de professor de cursos preparatórios, qual a sua previsão para a criação da “lei dos concursos” e quais os benefícios mais importantes que esta lei trará para os candidatos a cargos públicos?
Creio que este ano, em virtude das eleições, não teremos nenhuma novidade legislativa na nossa área.
Mas creio que em futuro próximo a lei dos concursos será aprovada, trazendo como principal benefício assegurar aos candidatos aprovados dentro do número de vagas definido no edital o direito à nomeação para o cargo ou emprego público.
Em sua opinião os concurseiros da atualidade estão mais conscientes de seus direitos e até mais exigentes quanto a novos direitos quando comparados com concurseiros do passado?
Sem dúvida. Além da facilidade e velocidade de informação propiciada pela internet, diversas instituições vem efetiva e seriamente atuando em prol dos concursandos, devendo-se aqui destacar a ANPAC.
O senhor é bastante conhecido no mundo concursístico e editorial, por sempre adotar e pregar o método de resoluções de questões no estudo para concurso público, em relação a isso, que conselhos o senhor daria, tanto para aqueles concurseiros que já usam esse método, como para aqueles que ainda não usam?
O conselho é o mesmo: é INDISPENSÁVEL a resolução de questões. Não apenas como um exercício eventual. O candidato, uma vez adquirido um bom conhecimento de dada matéria, deve IMEDIATAMENTE inserir em seu horário de estudo a resolução SISTEMÁTICA de questões adequadas ao concurso que pretende.
Por resolução sistemática quero dizer que o concursando deve reservar 20, 30 minutos a cada dois ou três dias para a resolução de questões da matéria, e DEVE ANOTAR TUDO O QUE CONSIDERE ÚTIL para o concurso (posição peculiar da banca em certo assunto, conclusão acerca de um ponto da matéria que até então não havia compreendido etc).
A periodicidade e as anotações são indispensáveis. Não dá para ser preguiçoso neste ponto.
É este conhecimento – o das questões – que define, na minha opinião, o profissional de concursos.
Quais suas dicas para que os concurseiros possam estudar melhor não somente Direito Constitucional, como também as demais matérias usualmente cobradas em concursos públicos? Como estudar melhor e de maneira mais eficiente?
Há cerca de quatro ou cinco anos, na aula zero de um Curso de Administrativo que ministrei no Ponto dos Concursos, apresentei minha proposta de estudos para concursos. Neste espaço quero apenas destacar quatro elementos: (a) é indispensável revisar (é a reiteração do estudo que sedimenta o conteúdo); (b) é indispensável, em matérias jurídicas, a leitura direta das leis e da CF; (c) é indispensável a resolução sistemática de questões; (d) é indispensável definir uma área de concurso (fiscal, tribunais, polícia etc).
Por fim, é indispensável persistir. Creiam que a perseverança, aliada a um bom material e à metodologia adequada, levará vocês, mais cedo ou mais tarde, ao sucesso.
Nunca duvidem da sua capacidade. Creio que o João Antônio, de forma magistral, definiu a diretriz psicológica que deve nortear o dia-a-dia do concursando: EU VOU PASSAR. Tenham fé em vocês. A atitude positiva é não o único, mas o principal aspecto que define os vencedores.
Muito obrigado a todos pela oportunidade de contato. Muito boa sorte em seus estudos,
Para facilitar sua vida, já que sabemos que grana de concurseiro é para lá de contada e que bons livros para estudar para concursos públicos sofrem uma variação de preço muito grande dependendo de onde são vendidos, sugerimos que vocês o adquiram na excelente livraria especializada em concursos públicos e livros jurídicos Última Instância, que agora é parceira do blog (clique nas imagens abaixo):
Já perdi até as contas de quanto dinheiro joguei fora comprando aqueles materiais de procedência duvidosa, vendidos em bancas de jornal e que na sua maioria trazem apenas a resposta do gabarito, sem nenhum tipo de comentário. Sem falar que essas questões não são atualizadas, não são organizadas por banca (Cespe, FCC, Esaf) e nem por assunto e o gabarito sempre traz uma resposta com erro de digitação.
Como um bom concurseiro que sou, prossegui pesquisando sobre bons materiais e que esses materiais me dessem uma confiabilidade garantida. Foi quando vi uma entrevista feita pelo Vicente Paulo a um concurseiro chamado Gustavo Barchet. Nessa entrevista Gustavo Barchet destacava com grande entusiasmo a técnica de resoluções de questões, como a grande responsável pela sua aprovação no concurso de AFRF, na área de tributação e julgamento e também no concurso de Delegado da Polícia Federal, em 33º lugar.
Vejam a entrevista na íntegra:
Descobrir que Gustavo Felkl Barchet é graduado em Direito pelas Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu – Paraná.
É professor de Direito Constitucional e Direito Administrativo do curso “Eu Vou Passar”, além de cursos preparatórios para concursos públicos em Recife, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo, entre outras capitais do País.
Exerceu diversos cargos públicos ao longo da sua carreira profissional, podendo-se citar os cargos de Técnico da Receita Federal, em Foz do Iguaçu, Paraná; de Técnico de Finanças e Controle da Procuradoria da Fazenda Nacional, em Florianópolis, Santa Catarina; de Técnico Judiciário do Tribunal Regional Federal da 4a Região, nas cidades de Santa Maria e Porto Alegre, Rio Grande do Sul; e de Auditor-Fiscal da Receita Federal, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, cargo para o qual logrou aprovação em 2002 como primeiro colocado a nível nacional, na área de Tributação e Julgamento e Ex-Procurador Judicial da Cidade de Recife, em Pernambuco.
Entre outras funções na área pública, atuou como Supervisor do Sistema Integrado de Administração Financeira, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e como Coordenador Regional do Programa de Educação Fiscal do Ministério da Fazenda, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul.
Foi Presidente-Fundador do Núcleo de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos em sua cidade no Rio Grande do Sul.
É autor de diversos livros preparatórios para concursos, pela Editora Campus/Elsevier. Entre eles escolhi para resenhar:
Ambos os livros trazem questões da disciplina de Direito Constitucional cobradas nos últimos concursos de provas realizadas em 2007 e 2008, portanto questões bem atuais. Todas as questões foram cuidadosamente divididas por assunto e seus gabaritos foram analisados e comentados pelo próprio autor.
Os dois livros têm boa qualidade gráfica, com encadernação do tipo brochura, papel resistente, impressão e formatação do texto realizada com tecnologia moderna, sem borrões, fontes tremidas e qualquer tipo de erro que tanto atrapalha a leitura.
Achei interessante a forma como o autor classificou os assuntos em ambos os livros, colocando em ordem cronológica, igualmente como são colocados no edital. Exemplo:
Capítulo 1 – Teoria Geral de Direito Constitucional
Capítulo 2 – Controle de Constitucionalidade
Capítulo 3 – Princípios Fundamentais
Capítulo 4 – Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Outra observação importante que tirei desses livros foi quanto à preocupação constante do autor com os seus leitores e alunos, quando a pedido dos mesmos, passou a colocar o gabarito do item ou da questão ao final de cada comentário, evitando aquele trabalho de ter que ir toda vez no final do livro para conferir o resultado. Acho isso importantíssimo.
Como cada livro é direcionado para uma banca específica (Cesp/Esaf) Gustavo Barchet, fez questão de tecer seus comentários de acordo com a particularidade como cada banca usa para elaborar suas questões, além do estilo como as mesmas são cobradas. E falando em comentários, é bom destacar que o autor não economizou nas minúcias que cercam a disciplina de Direito Constitucional, estendendo-se quando necessário, por várias páginas até que todos os itens ficassem completamente esclarecidos, abordando doutrinas, jurisprudências e a letra “seca” do texto Constitucional. Até mesmo, quanto às questões de múltiplas escolhas, comentando, portanto, item por item. Uma verdadeira aula de Direito Constitucional.
Tanto o livro “Direito Constitucional – Questões do Cespe com gabarito comentado”, como “Direito Constitucional – Questões da Esaf com gabarito comentado”, apesar de não vir destacado nos mesmos, podem e devem ser utilizados por todos os concurseiros que almejam conquistar um cargo público na esfera federal, visto que a grande coletânea de questões comentadas, podem até suprir o estudo teórico para aqueles candidatos que não dispunham de tempo e também para aqueles que já estão com a prova marcada (MPU, TRT-PR).
Não são poucos os candidatos que lograram êxito em provas de concursos, após estudarem somente resolvendo questões de concursos da banca ao qual iriam prestar a prova. O próprio autor dos livros ora resenhados, conta nas salas de aulas, sobre o seu grande feito no concurso para delegado da Polícia Federal, em que estudou somente respondendo questões de provas anteriores e obteve graças a isso, o 33º lugar.
Como coloquei logo no início, o professor Gustavo Barchet, sempre vem alertando os candidatos que façam uso da técnica de resoluções de questões, pois ele mesmo comprovou sua eficácia logo no inicio dos seus estudos para concurso público.
Faço questão de transcrever alguns trechos da apresentação do livro feita pelo autor, onde ele sintetiza de forma veemente, sobre essa eficaz e útil prática de estudo:
“A ideia de escrever um livro de questões comentadas nasceu da minha experiência como concursando. À proporção que eu enfrentava provas de diferentes instituições, comecei a perceber que o estudo de uma mesma disciplina variava, conforme a instituição responsável pelo certame. Alterava-se não só o grau de exigência, mas, sobretudo, o enfoque que a cada matéria era conferido pelas diversas bancas examinadoras”.
Segue o autor em outro trecho do mesmo texto:
“Para aqueles que não têm a felicidade de dispor de cursos preparatórios de qualidade, por meio dos quais tal deficiência possa ser solucionada, inúmeras vezes, como foi o meu caso, a resolução de determinada prova acarreta um resultado adverso: acrescente angustia pela irresolução das sucessivas dúvidas, oriundas da resolução das questões. Para minorar tal dificuldade, é sobremaneira útil dispor de um material que apresente, em termos objetivos, o instrumental teórico suficiente para superar tal dificuldade ou, mesmo, para uma revisão da matéria”.
Resumo da ópera – O Direito Constitucional é disciplina básica da maioria dos concursos públicos e deve ser diariamente estudada, principalmente a leitura do texto Constitucional. Uma boa leitura da legislação, intercalada com as resoluções de questões, faz uma grande diferença, para fixar o conteúdo estudado. Espero que essa resenha ajude muita gente na hora de escolher um material de estudo prático e confiável.
Fontenele é um concurseiro que sabe o que quer.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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E vocês acham que eu perderia a chance de entrevistar a autora dessea excelente obra? De maneira alguma! Confiram nossa entrevista exclusiva com GUSTAVO BARCHET.
Qual foi sua intenção ao organizar esses livros de questões comentadas de Direito Constitucional separadas por bancas de concursos públicos?
Minha intenção foi fornecer ao concursando um material direcionado à prova que irá realizar. Como sabemos, cada banca de concursos tem suas peculiaridades. A forma de elaboração das questões, os tópicos reiteradamente cobrados, a profundidade com que o conteúdo teórico é exigido, todos esses aspectos variam conforme a banca responsável pelo concurso.
Somente um material com comentários das questões por ela já elaboradas pode superar esta dificuldade, possibilitando ao candidato o conhecimento específico indispensável para sua aprovação e classificação.
Quais foram as maiores dificuldades encontradas em classificar, organizar e comentar as questões dos livros de Direito Constitucional das bancas CESP, FCC e ESAF, já que as três examinadoras usam métodos distintos na elaboração de suas questões?
A maior dificuldade, como não poderia deixar de ser, foi a seleção das questões.
Tentei, na medida do possível, escolher questões que abarcassem todo o conteúdo teórico de cada unidade de Direito Constitucional (teoria geral, controle de constitucionalidade, e assim por diante).
Como, na primeira oportunidade em que certo assunto é cobrado numa questão, procuro fazer um apanhado geral da matéria, minha intenção é que, com uma seleção de questões adequada, o candidato chegue ao final do capítulo com uma revisão geral do seu conteúdo.
Os livros da série questões de Direito Constitucional são direcionados especificamente para cargos de nível superior, como o cargo de analista ou podem ser aproveitados para cargos de nível médio, como Técnico Judiciário, por exemplo?
Considero que os livros podem ser utilizados também para cargos de nível médio. O nível de dificuldade das questões não se altera necessariamente tendo por parâmetro o grau de escolaridade requerido para o cargo.
Temos diversos concursos de segundo grau com questões mais difíceis que as de concursos de nível superior.
Você acha que há muita diferença na forma como as bancas cobram Direito Constitucional em concursos para cargos de nível superior e de nível médio? Diante disso, você acha que quem estuda para cargos de nível superior estará ou não preparado para encarar também as provas de cargos de nível médio?
Sem dúvida que há diferenças. Mas considero que a principal não é propriamente a profundidade de exigência do conhecimento teórico. É a seleção dos tópicos teóricos para a elaboração das questões que aparta, num maior grau, os concursos de nível médio e superior.
Por exemplo, questões de teoria geral e controle de constitucionalidade são mais comuns em concursos de nível superior. Nos de nível médio, por sua vez, é usual que boa parte das questões trate de direitos fundamentais.
Com relação ao segundo ponto, considero que os candidatos para provas de nível superior estão aptos para enfrentar as de nível médio, desde que reservem um tempo maior para o estudo seco da Constituição, a leitura direta da Carta Magna, uma vez que são mais comuns nestes concursos questões que se limitam à decoreba dos dispositivos constitucionais.
Que dicas o senhor daria para aproveitar melhor os livros da série questões de Direito Constitucional?
Basicamente, gostaria de dar duas sugestões.
Primeira: antes de iniciar a leitura de cada Capítulo do livro, leiam, quando cabível as normas da Constituição pertinentes.
Segunda: uma vez encerrado cada Capítulo, resolvam outras questões da mesma matéria. Vocês observarão que seu aproveitamento é bem superior, com relação àquele obtido antes da leitura do material.
Em sua opinião livros de questões comentadas como esses de sua autoria são indispensáveis no estudo sério para concursos públicos?
Na verdade, não. Indispensável é que o concursando disponha (a) de um adequado material teórico; (b) da Constituição e leis complementares pertinentes; e (c) de um razoável acervo de questões de provas já realizadas pela banca responsável pelo concurso.
Um livro de questões comentadas representa sobretudo um ganho de tempo, já que condensa estes três elementos (material teórico, normas e questões), além de assegurar que o candidato efetivamente tome ciência das posições peculiares da banca. Nos meus livros procuro, em complemento, fornecer um bom embasamento da matéria, o que acresce sua utilidade.
Com a sua experiência de ex-concursando e agora de professor de cursos preparatórios, qual a sua previsão para a criação da “lei dos concursos” e quais os benefícios mais importantes que esta lei trará para os candidatos a cargos públicos?
Creio que este ano, em virtude das eleições, não teremos nenhuma novidade legislativa na nossa área.
Mas creio que em futuro próximo a lei dos concursos será aprovada, trazendo como principal benefício assegurar aos candidatos aprovados dentro do número de vagas definido no edital o direito à nomeação para o cargo ou emprego público.
Em sua opinião os concurseiros da atualidade estão mais conscientes de seus direitos e até mais exigentes quanto a novos direitos quando comparados com concurseiros do passado?
Sem dúvida. Além da facilidade e velocidade de informação propiciada pela internet, diversas instituições vem efetiva e seriamente atuando em prol dos concursandos, devendo-se aqui destacar a ANPAC.
O senhor é bastante conhecido no mundo concursístico e editorial, por sempre adotar e pregar o método de resoluções de questões no estudo para concurso público, em relação a isso, que conselhos o senhor daria, tanto para aqueles concurseiros que já usam esse método, como para aqueles que ainda não usam?
O conselho é o mesmo: é INDISPENSÁVEL a resolução de questões. Não apenas como um exercício eventual. O candidato, uma vez adquirido um bom conhecimento de dada matéria, deve IMEDIATAMENTE inserir em seu horário de estudo a resolução SISTEMÁTICA de questões adequadas ao concurso que pretende.
Por resolução sistemática quero dizer que o concursando deve reservar 20, 30 minutos a cada dois ou três dias para a resolução de questões da matéria, e DEVE ANOTAR TUDO O QUE CONSIDERE ÚTIL para o concurso (posição peculiar da banca em certo assunto, conclusão acerca de um ponto da matéria que até então não havia compreendido etc).
A periodicidade e as anotações são indispensáveis. Não dá para ser preguiçoso neste ponto.
É este conhecimento – o das questões – que define, na minha opinião, o profissional de concursos.
Quais suas dicas para que os concurseiros possam estudar melhor não somente Direito Constitucional, como também as demais matérias usualmente cobradas em concursos públicos? Como estudar melhor e de maneira mais eficiente?
Há cerca de quatro ou cinco anos, na aula zero de um Curso de Administrativo que ministrei no Ponto dos Concursos, apresentei minha proposta de estudos para concursos. Neste espaço quero apenas destacar quatro elementos: (a) é indispensável revisar (é a reiteração do estudo que sedimenta o conteúdo); (b) é indispensável, em matérias jurídicas, a leitura direta das leis e da CF; (c) é indispensável a resolução sistemática de questões; (d) é indispensável definir uma área de concurso (fiscal, tribunais, polícia etc).
Por fim, é indispensável persistir. Creiam que a perseverança, aliada a um bom material e à metodologia adequada, levará vocês, mais cedo ou mais tarde, ao sucesso.
Nunca duvidem da sua capacidade. Creio que o João Antônio, de forma magistral, definiu a diretriz psicológica que deve nortear o dia-a-dia do concursando: EU VOU PASSAR. Tenham fé em vocês. A atitude positiva é não o único, mas o principal aspecto que define os vencedores.
Muito obrigado a todos pela oportunidade de contato. Muito boa sorte em seus estudos,
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Para facilitar sua vida, já que sabemos que grana de concurseiro é para lá de contada e que bons livros para estudar para concursos públicos sofrem uma variação de preço muito grande dependendo de onde são vendidos, sugerimos que vocês o adquiram na excelente livraria especializada em concursos públicos e livros jurídicos Última Instância, que agora é parceira do blog (clique nas imagens abaixo):
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Olá
Acompanho este blog pelo google reader e quase nunca comento, descupem ok? vocês são excelentes!
Excelente a proposta da resenha, mas ela me deixou na dúvida Gustavo Barchet ou Sylvio Mota?
Sou concurseira iniciante na corrida, confesso que tive aula com o Sylvio Mota e não foi a melhor experiência da minha vida e já assisti a video aulas do Gustavo e também tive minhas dificuldades...
sabendo que meu orçamento está apretadíssimo, e só poderia dispor de um dos títulos qual seria a melhor compra?
Um grande a braço
A corrida continua.
Creuza Moura
Rio de janeiro - RJ
Olá!desculpem desde já se a pergunta é tosca, mas, enfim...necessária (pra mim).
Neste site tem o local resenha, resumindo.. são dicas de livros ou é a resenha mesmo do livro q vcs disponibilizam...?
Creuza, essa é uma questão muito pessoal. Como eu disse e não me canso de dizer: o bom livro é o que a gente consegue ler. Se você não se adaptou a esses excelentes professores, deverá haver algum outro que sirva às tuas necessidades.
Nane, nós resenhamos e fazemos sugestões de alguns títulos de livros apenas. Não é algo feito pelo autor. Relatamos nossa experiência com os livros que adquirimos.