PARTE 6 - GUIA DE PREPARAÇÃO PARA CONCURSOS DE ROGÉRIO NEIVA

Temos o prazer de trazer para vocês, concurseiros leitores do blog, a quinta parte do Guia de Preparação para concurseiros preparado especialmente para vocês pelo professor e autor de livros para concursos Rogério Neiva.

Nessa parte o assunto abordado é de importância exterma, os direitos dos concurseiros. Lembrem-se que antes de tudo é necessário conhecer seus direitos para que você saiba como, quando e onde reclamar caso seja prejudicado.

RESUMO DA ÓPERA - Para não estragar a surpresa apenar lhe garantimos que esse material vale muito a pena ser baixado e lido com muita atenção, algo que você pode fazer agora mesmo clicando na capa abaixo.

Boa leitura e bons estudos,

Equipe do Concurseiro Solitário

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GUIA PARA CONCURSEIROS INICIANTES - PARTE 3

Antes de qualquer coisa, se você ainda não leu as duas primeiras partes desse artigo, você as encontra AQUI e AQUI, afinal de contas, temos de começar as coisas pelo começo, não?!

Hoje vou falar para vocês de algo bem prático ... como começar a estudar CORRETAMENTE para concursos públicos.

A maioria dos concurseiros decidem começar a estudar para concursos públicos se preparando para algum concurso em especial. Comigo foi assim, era um concurso para a Câmara dos Deputados em Brasília. O edital havia sido publicado, número de vagas atraentes, remunerações oferecidas mais atraentes ainda, uns quatro meses para estudar ... e lá vou eu crente que passaria a virada do ano como servidor públicos federal dessa nobre casa parlamentar. Comprei alguns livros que achei serem adequados (tomando cuidado para escolher os com preço mais em conta) e vamos que vamos. O resultado vocês já sabem ... não passei.

Esse não é o verdadeiro início de sua jornada de estudos para concursos públicos, não mesmo. Consideremos seu batismo de fogo, uma degustação do que está por vir. É depois da primeira derrota que a "brincadeira" começa de verdade.

Notem que temos quatro matérias que são "arroz com feijão" em praticamente todo e qualquer concurso público: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Informática e Atualidades. As duas primeira são a base para diversas outras matérias, portanto seu aprendizado prévio é totalmente necessário. Por conta disso bolei o que chamo de "Ciclo Básico de Estudos para Concursos Públicos", no qual o concurseiro concentra seus estudos nessas quatro matérias por um período ideal de seis meses.

"Nossa, mas tanto tempo!?"

Um dos maiores enganos dos concurseiros novatos é acharem que em um ano passarão em bons concursos públicos. Ledo engano, quimera, miragem. Atualmente passar em bons concursos públicos federais, note que não falo dos concursos mais desejados, é projeto por volta de três anos de estudo sério e intensivo. Nesse horizonte, seis meses não passa de 1/8 do tempo ... ou seja, é até que pouco.

A ideia desse ciclo básico é que o concurseiro novato faça um estudo geral em três fases dessas matérias ... exceto Atualidades que é um caso a parte e deixaremos para o final. Vejamos essas fases:

1o Fase - Tomando conhecimento da matéria (1,5 meses): Nessa primeira fase a ideia é o que concurseiro faça uma leitura do livro "de cabo à rabo" sem se preocupar em grifar ou resumir nada. É uma leitura que tem por objetivo interá-lo do conteúdo da matéria;

2a Fase - Aprendendo a matéria (3 meses): Já na segunda fase o concurseiro fará nova leitura da matéria, dessa vez grifando ou resumindo os principais pontos, o que a tornará muito mais lenta que a primeira fase, porém mais proveitosa em termos de aquisição de conhecimentos;

3a Fase - Fixando a matéria (1,5 meses): Finalmente passamos para a fase final onde os grifos ou resumos serão revistos e baterias de exercício de provas passada resolvidas a fim de fixar a matéria na memória do concurseiro.

Torna-se IMPORTANTÍSSIMO notar que no ciclo básico não se aprenderá tudo da matéria ... se brincar nem metade dela, e nem é esse o objetivo. A meta a ser cumprida com o ciclo básico é formar uma base de conhecimentos das matérias que sustentarão estudos mais aprofundados e específicos no futuro.

O que é preciso para começar um ciclo básico:

- Disposição;

- Planejamento;

- Comprometimento;

- Bons livros gerais das matérias a serem estudada.

A divisão de tempo dentro de cada fase para cada uma das matérias, considerando seu volume de conteúdo e importância relativa, deverá ser assim:

Direito Constitucional: 30% do tempo;

Direito Administrativo: 30% do tempo;

Informática: 25% do tempo;

Atualidades: 15% do tempo.

Atualidades ... esse é um caso especial. Não existem livros de atualidades, bem como não existem cursos dessas matéria ... não é nem mesmo uma matéria no sentido lato do termo. A ideia com "Atualidades" é verificar através de questões se o concurseiro está a par do que está acontecendo no mundo a sua volta ... ou se é um alienado que somente entende de futebol, videogames ou minúcias da letra de "Ai se eu te pego". Como estudar essa "matéria"? Simples, visitando diariamente websites de notícias (G1, IG, R7, Folha, Estadão, ...) e assistindo a pelo menos um telejornal noturno. No final estudar Atualidades está mais para entretenimento que para estudo de verdade ... o que não deixa de ser ruim para quem já tem de destrinchar três matérias complicadas e cheias de detalhes.

RESUMO DA ÓPERA - Adotando o Ciclo Básico de Estudos o concurseiro iniciante prepara uma base sólidade para o edifício de conhecimentos que terá de construir ao longo de sua jornada dos concursos públicos que o levará à aprovação e posse em cargo público.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Maldito horário de verão

E lá se foi mais um dos controversos horários de verão. Nesse final de semana os brasileiros que estavam sujeitos ao mesmo tiveram de atrasar em uma hora seus relógios. o que era oito da manhã (mas não era oito da manhã na verdade) passou a ser sete da manhã (agora de verdade) ... uma confusão.

"Mas o que isso tem a ver com estudar para concursos públicos?"

Muitas coisas, caros concurseiros leitores, afinal de contas, não são poucos os brasileiros que sofrem com essas mudanças de horário. Isso acontece porque o relógio biológico é afetado ... enquanto o corpo acha que é uma hora, no mundo é outra hora. Segundo médicos, as mudanças sentidas pelo organismo tanto com o início quanto com o fim do famigerado horário de verão são causados por variações hormonais como do cortisol e melatonina, responsáveis pelo nosso relógio biológico. Os efeitos dessa variações são diferentes de pessoa para pessoa e vão desde alterações no sono, irritabilidade, estresse, baixa produtividade até o aumento da instabilidade vascular.

Além disso, com o horário de verão na ativa temos a impressão de que os dias são mais longos, o que reforça a ideia de que temos mais tempo para estudar. Acabou o horário de verão, o efeito é contrário e isso afeta em muito o estado de espírito do concurseiro.

O que fazer para amenizar os efeitos dessa volta ao horário "normal"? Vejamos.

1 - Abrace de vez o fim do horário de verão, ou seja, mantenha sua rotina. Se acorda às 7 da manhã, continue acordando nesse horário. Vai dormir às 10 da noite, continue fazendo isso. Dessa forma você se adaptará muito mais rápido ao novo velho horário;

2 - Reveja sua tabela de planejamento de estudos. Quem estuda mais durante o dia e não rende tanto a noite provavelmente terá mais problemas para se adaptar, enquanto quem estuda mais e melhor a noite poderá aproveitar muito mais;

3 - Não apele para medicamentos para lidar com essa mudança de horário. O melhor remédio é pegar leve nos primeiros dias, não forçar demais o organismo a se enquadrar no novo horário, e praticar exercícios físicos para dar uma calibrada nos hormônios.

RESUMO DA ÓPERA - Vida de concurseiro é mesmo uma dureza. Somos muito vulneráveis a fatores externos como mudança de temperatura, de luminosidade e por aí vai por conta de vivermos com os nervos a flor da pele, muito estressados com a necessidade de estudar muito sério e de passar e sermos empossados. Por conta disso temos, sim, de considerar tanto esses fatores quanto nossa sensibilidades a eles, afinal, conhecer um problema já é meio caminho andado para encontrar uma solução.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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CONCURSEIRO PREPARE-SE PARA O DIA "D"

Muitas definições são dadas para o dia de realização das provas para concursos públicos: o Dia D, a hora H, agora ou nunca, a prova dos nove, entre outras. Sinceramente, não importa a maneira como um candidato estudou ou planejou seus estudos, se estudou ou deixou de estudar, no final todos os caminhos serão os mesmos, ou seja, o dia da prova será igual para todos e somente quem estiver mais bem preparado levará o tão almejado cargo público.

Conforme destaco da enciclopédia Wikipédia (fonte internet), sobre o significado do “Dia D”, temos o seguinte:

No vocabulário militar, o Dia D (do inglês D-Day) é um termo usado frequentemente para denotar o dia em que um ataque ou uma operação do combate devem ser iniciados. A expressão Dia-D (D-Day) apareceu pela primeira vez nas ordens de batalha do Exército dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. A utilização de um nome em código para o dia de inicio de uma operação, em sua fase de planejamento, leva em consideração que várias medidas devem ser tomadas antes e após o início dos combates e que devem ser organizadas em função da data e hora precisas da operação.

Seguindo essa definição, podemos concluir que qualquer tipo de atividade deverá obrigatoriamente abordar, não somente o próprio dia dessa operação, mas todas as fases que compreendem um planejamento estratégico voltado para essa data. Da mesma forma, podemos usar esse planejamento para definir todas as estratégias que todo concurseiro deverá enfrentar durante a sua preparação, que é o tão aguardado dia da realização da prova do concurso público.

Além de muito estudo voltado ao conhecimento das disciplinas, é essencial que o candidato desenvolva hábitos práticos para enfrentar todas as etapas que antecedem o Dia D, como simulados e resoluções de questões, além de cuidados com a saúde física e mental, por exemplo.

Gosto de repetir uma frase que diz o seguinte: “Para quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. Nos concursos públicos ou você sabe para onde quer ir ou vai continuar perdido, sem um norte, sem resultados positivos.

Para falar sobre o dia da prova (o dia D) é necessário conhecer o principio de tudo, o momento em que você optou em seguir pela carreira pública. Essa fase de preparação inicia antes mesmo da publicação do edital, funciona como se fosse um planejamento, por exemplo, para uma viagem, um casamento, uma entrevista de emprego etc.

Assim, de forma sistematizada esse processo estratégico passa por vários momentos, entre os quais destaco:

A escolha - Não é só uma escolha, mas a soma de várias e que podem resultar em grandes mudanças para toda a vida, ou até mesmo a descoberta de novas oportunidades. É muito comum ouvir alguém falar, que se soubesse já teria feito aquilo bem antes. Às vezes, até mesmo por insegurança ou por medo, vamos adiando nossos projetos pessoais e profissionais, esperando aquele famoso “tempo bom” que jamais chega, pois nós temos o hábito de ficarmos apenas esperando que tudo caia do céu. Temos que ter em mente, que esse tempo, ao contrário dos fenômenos da natureza, só acontece exclusivamente através das nossas próprias iniciativas, portanto, sem a interferência de alguém, ou alguma coisa.

A decisão – São vários os motivos que influenciam no momento da decisão de estudar para concursos públicos (por amor ou por necessidade). Seja o estudo integral (sem trabalhar) ou parcial (trabalhando e estudando). Entre eles destaco: desemprego, constituir família, ascensão profissional, estabilidade financeira etc. Não importa mesmo o motivo, o que pesa no momento da decisão é a segurança e os dois pés no chão, ou seja, sabendo o que você quer de verdade, fica mais fácil correr atrás para conseguir.

Por onde começar – Na escola, cursos, faculdades, não temos essa preocupação, pois os professores planejam todo o conteúdo programático do curso, que inclui o material de estudo, a carga horária, os prazos, as datas e tudo mais que precisamos. No estudo para concurso público existem também os cursos preparatórios e seus professores, só que nesse caso o aluno, em regra, não é avaliado para um único exame, mas para vários tipos e espécies de provas (até emocional). Não existe também a cobrança por parte do curso ou professor com a questão da presença do aluno às aulas, nem tão pouco o acompanhamento de desempenho deste aluno. Logo, o estudante de concurso público deve ter a consciência que precisa ter o dobro de motivação, planejamento, organização e persistência de um estudante comum, observando sempre três regrinhas básicas:

a) Sendo professor e aluno ao mesmo tempo (no estilo autodidata), com realização de autoavaliação periódicas;

b) Usar vários métodos de estudo (cursos, livros, grupo de estudo, técnicas eficientes de memorização etc.);

c) Ter um foco definido, um único alvo de estudo (fiscal, tribunais, bancos etc.);

RESUMO DA ÓPERA - Portanto, o simples fato de você estar nesse momento lendo este texto, mostra que já foi dada a largada para a grande competição da sua vida (cargo público), e que o resultado no final vai depender única e exclusivamente de todo o seu esforço e dedicação. Fica a dica!

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” (Sun Tzu)

FONTENELE é um concurseiro que está se preparando para o Dia D.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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ENTREVISTA ESPECIAL - Professora Elaine Ribeiro


Hoje o blog Concurseiro Solitário entrevista a Professora Elaine Ribeiro, a qual é autora do primeiro livro lançado pela Editora Campus especificamente para quem se prepara para concursos públicos na área de petróleo, gás e energia entitulado "Direito do Petróleo, Gás e Energia". Essa respeitada profissional foi entrevistada pela colunista do blog Raquel Monteiro.

Trabalhar na Petrobrás significa trabalhar como empregado público, ou seja, ser regido pela CLT. O que torna tal opção tão ou mais interessante que ser estatutário?

Olá Raquel, neste caso o contrato de trabalho é regido pela CLT, há um contrato de trabalho, não haveria estabilidade, mas a dispensa apenas será por motivos legais.

Muitos cargos na Petrobras são para trabalho em regime de revezamento ... de dias ou mesmo semanas. Quais as vantagens e desvantagens de trabalhar assim?

No regime de revezamento nas plataformas marítimas, o empregado poderá ficar de sobreaviso ou ter um revezamento de turnos de 12 horas, além disso o trabalhador atua em escalas de 14x14, ou seja, fica trabalhando 14 dias e folga 14 dias. Assim, os salários de quem atua desta forma são bem mais altos, pois há diversos benefícios que irão incidir nos salários, pelos altos salários, várias pessoas estão indo para tal setor.

Saiu em uma matéria publicada na revista Veja o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou, no programa "Café com Presidente", que "o Brasil é imbatível na produção de fontes de energia alternativa e que a autossuficiência do Brasil em relação ao petróleo dá mais independência ao país". Em ocasiões posteriores, entretanto, a imprensa destacou que a autossuficiência petrolífera se dava quanto à tecnologia de prospecção e refino, não quanto ao recurso "petróleo", que, segundo consta, continua a ser importado para atender a demanda interna. Afinal, o Brasil é ou não autossuficiente em petróleo? Como está, atualmente, a demanda por essa fonte de energia no País?

Hoje, utilizamos no máximo 3 % do petróleo na nossa matriz energética e estamos em 12º mundial em reservas comprovadas de petróleo, se comprovarmos as novas reservas de pré-sal, chegaremos ao 7 º lugar no mundo em reservas petrolíferas. Usamos mais energia elétrica do que de combustíveis fósseis.

Como deve proceder o candidato a concursos públicos que seja defrontado sobre a constitucionalidade, ou não, de o Governo estabelecer participação de Estados não produtores de petróleo e gás na divisão de royalties obtidos com a atividade petrolífera no País?

Tal questão hoje ainda está sendo discutida, uma parte da doutrina cita que é inconstitucional, pois, conforme previsto no artigo 20 da Constituição Federal, royalties são compensação indenizatória para os municípios e estados produtores, que sofrem os impactos socioeconômicos da exploração do petróleo. Para outros no entanto, o que está em discussão não é a cobrança ou não dos royalties, é a divisão que deverei ser equânime para todos os municípios para desenvolver socialmente e regionalmente o Brasil.

Elaine, muitos concurseiros já devem ter lido a respeito, mas não devem ter conseguido entender bem sobre pré-sal. Já existe regulamentação a esse respeito? Como tal assunto pode ser abordado nos concursos da Petrobras e das suas subsidiárias?

Há uma regulamentação atual sobre as Contratos de Partilha e sobre o Pré-sal, tais leis já estão em vigor e o candidato pode acessá-las do site do planalto.

É de extrema importância também o candidato ter noções de petróleo, refino e produção, além de noção de meio ambiente. Para os cargos de técnico de montagem, técnico de operações, técnico em inspeção de segurança e segurança do trabalho, é necessário entender sobre novas legislações do setor de petróleo e gás, a partir de 2009. Os candidatos da área de segurança devem ter noção sobre as normas de regulamentações técnicas, sobre condições de calor, fundamentos da proteção de incêndio, condições hiperbálicas. Outro ponto importante é estudar noções de legislação tributária no setor do petróleo.

Os candidatos aos cargos de técnico em contabilidade, advogado e contador precisam ler sobre a Cide, Repetro, adicional de frete da Marinha Mercante. Isso é importante porque, muitas vezes, quem atua nessas áreas não tem acesso aos temas citados no seu dia-a-dia profissional. Outro cargo muito concorrido é o de técnico de exploração de petróleo. Neste caso, é preciso estudar noções gerais de rochas ígneas, amostragem e sobre sísmica. Esses assuntos sempre caem nas provas da Petrobras, ANP e Ministério das Minas e Energia.

Para o Cargo de Advogado, estudar questões anteriores de provas da TRANSPETRO, LIQUIGAS, Agências Reguladoras, MMA e MME, que abordem sobre as sociedades empresárias e anônimas, sobre os contratos administrativos, sobre o ato administrativo, procedimentos licitatórios, não esquecer de aprender sobre o regime jurídico da Petrobras e noções básicas da ANP, inclusive sobre a sua característica de autarquia especial, o que a diferencia dos demais. Por fim, ler a legislação atualizada da Lei do Petróleo, as modificações legislativas devido a Era do Pré-Sal, pois podem ser abordadas como questões de desempate na prova objetiva e também na questão discursiva.

Esse é o único livro escrito especificamente para quem se prepara para prestar concursos públicos que trata da área energética brasileira sob a ótica do Direito. De autoria da advogada e professora Elaine Ribeiro, esse livro faz parte do catálogo de lançamentos da Editora Campus-Elsevier, apresentando de de forma simples, didática e objetiva a doutrina, jurisprudência e legislação concernentes à área petrolífera e energética brasileira. Além disso, o livro trás quase duas centenas e meia de questões específicas da área de concursos passados de diversas bancas organizadoras. Ou seja, indispensável para quem pretende prestar concursos para a Petrobrás, ANEEL, Ministério das Minas e Energia, BR Distribuidora, entre outros.

Recentemente, tomei conhecimento de que a Petrobras possui segmentos internacionais. Ela existe não somente no Brasil, mas na América Latina. Conte-nos um pouco sobre isso.

Realmente, há Petrobras no EUA, Chile, Angola, entre outros locais, pois ela é parceira e operadora de centenas de contratos de âmbito internacional.

Professora Elaine, a título de considerações finais, que mensagem você poderia deixar para nossos leitores?

Estude as questões anteriores de provas do MME, MMA, EPE, ANA, ANEEL, ANP, pois podem se repetir nos concursos atuais, por isso investir em questões de concursos do setor é um ponto chave na aprovação do candidato. Sucesso e rumo ao Pré-Sal.

RESUMO DA ÓPERA - Se você quer aproveitar a tão esperada onda do pré-sal para ingressar nesse setor público-privado, o melhor é se preparar com muita antecedência, estudando de forma planejada e orientada com o apoio de orientações e livros como o da Professora Elaine Ribeiro.

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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Você pode adquirir seu exemplar desse ótimo livro com total segurança e um bom desconto naLIVRARIA CONCURSAR, parceira do blog.


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