Quando é preciso dar um tempo
08:26
Concurseiro Solitario
, Posted in
Motivação
,
Sobre estudar para concursos públicos
,
1 Comment
Estudar para concursos públicos não é fácil, disso já sabemos e vivo comentando aqui no blog. Quando optamos por estudar sério para vender essa guerra, deixamos muitas coisas de lado, damos um pause em nossas vidas, literalmente passamos a acordar pensando em concursos públicos e a dormir pensando em concursos públicos … e também a sonhar com concursos públicos algumas várias noites, mas disso já sabemos e também vivo falando aqui. O problema é quando o nível de intoxicação atinge níveis críticos.
Quem visita ou trabalha em áreas radioativas, como usinas nucleares, minerações de minerais radioativos e correlatos, usa um tipo de crachá especial que vai medindo a radiação iônica que vai sendo acumulada com o tempo, mudando de cor e/ou apitando quando é hora de quem o está usando sair daquela área para evitar intoxicação e prejuízos à saúde. Infelizmente, não existe algo parecido para concurseiros, então temos mesmo é de ficar atentos para possíveis sinais de intoxicação.
Como acredito que o preventivo é muito melhor, mais eficiente e fácil que o curativo, de vez em quando tiro alguns dias para ficar completamente afastado de coisas que podem me intoxicar. Nessa fase concurseira da minha vida, essas coisas são apenas duas, concursos públicos e computadores. Esse final de semana, melhor, de sexta a ontem (domingo) foi a vez de ficar 72 horas afastado dos concursos públicos.
Como semana passada foi muito corrida e com vários contratempos, acabei não tendo tempo de programar a postagem automática de artigos no blog no final de semana, sorry por isso, mas permaneci fiel a minha proposta de ficar esse tempo longe dos livros, dos web sites concurseiros, até evitei pensar sobre concursos públicos.
O que fiz nessas 72 horas? Descansei, dormi a tarde, organizei os arquivos no computador, fui jogar tênis com os amigos, ajudei minha namorada a montar um abajur modernoso que tem umas duas dúzias de peças, saí com ela para passear com o cachorro, exercitei meus dotes culinários e outras coisitas nada a ver com concursos públicos.
Sei que muita gente torce o nariz para esse tipo de afastamento temporário compulsório da guerra concurseira, que acham perda de tempo, arriscar perder o foco e desmotivar. Bem, é claro que não compartilho dessa opinião. Acho que é o contrário, que não dar um tempo na guerra dos concursos públicos é que será uma perda de tempo e arriscar perder o foco e desmotivar-se. Se até em guerras bélicas os soldados têm licenças para ir para longe do fronte de batalha para esquecer um pouco da guerra que os aguarda daqui a alguns dias, então por que concurseiros não podem, ou melhor, não devem fazer o mesmo?!
Resumo da ópera – Muitas vezes 72 horas de trégua valerão ouro em sua luta na guerra dos concursos públicos. Um guerreiro descansado e tranquilo vale mais que vários guerreiros cansados e bitolados. Pense nisso.
Charles Dias é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Quem visita ou trabalha em áreas radioativas, como usinas nucleares, minerações de minerais radioativos e correlatos, usa um tipo de crachá especial que vai medindo a radiação iônica que vai sendo acumulada com o tempo, mudando de cor e/ou apitando quando é hora de quem o está usando sair daquela área para evitar intoxicação e prejuízos à saúde. Infelizmente, não existe algo parecido para concurseiros, então temos mesmo é de ficar atentos para possíveis sinais de intoxicação.
Como acredito que o preventivo é muito melhor, mais eficiente e fácil que o curativo, de vez em quando tiro alguns dias para ficar completamente afastado de coisas que podem me intoxicar. Nessa fase concurseira da minha vida, essas coisas são apenas duas, concursos públicos e computadores. Esse final de semana, melhor, de sexta a ontem (domingo) foi a vez de ficar 72 horas afastado dos concursos públicos.
Como semana passada foi muito corrida e com vários contratempos, acabei não tendo tempo de programar a postagem automática de artigos no blog no final de semana, sorry por isso, mas permaneci fiel a minha proposta de ficar esse tempo longe dos livros, dos web sites concurseiros, até evitei pensar sobre concursos públicos.
O que fiz nessas 72 horas? Descansei, dormi a tarde, organizei os arquivos no computador, fui jogar tênis com os amigos, ajudei minha namorada a montar um abajur modernoso que tem umas duas dúzias de peças, saí com ela para passear com o cachorro, exercitei meus dotes culinários e outras coisitas nada a ver com concursos públicos.
Sei que muita gente torce o nariz para esse tipo de afastamento temporário compulsório da guerra concurseira, que acham perda de tempo, arriscar perder o foco e desmotivar. Bem, é claro que não compartilho dessa opinião. Acho que é o contrário, que não dar um tempo na guerra dos concursos públicos é que será uma perda de tempo e arriscar perder o foco e desmotivar-se. Se até em guerras bélicas os soldados têm licenças para ir para longe do fronte de batalha para esquecer um pouco da guerra que os aguarda daqui a alguns dias, então por que concurseiros não podem, ou melhor, não devem fazer o mesmo?!
Resumo da ópera – Muitas vezes 72 horas de trégua valerão ouro em sua luta na guerra dos concursos públicos. Um guerreiro descansado e tranquilo vale mais que vários guerreiros cansados e bitolados. Pense nisso.
Charles Dias é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Como sempre, as dicas de "Concurseiro Solitário" são imperdíveis, indispensáveis. São conselhos que não podem ser deixados de lado. Imprescindível, pois, repassá-los aos demais concurseiros.