Concurseiro, quantas horas você estuda por dia?
06:24
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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“Quantas horas você estuda por dia?” Talvez esta seja a pergunta mais comum entre os concurseiros, principalmente, aqueles que estão iniciando agora no “mundo” dos concursos públicos.
É possível encontrar centenas de materiais que tratam desse assunto (artigo, livros, cursos, worshops etc.) Mas quanto tempo é suficiente mesmo para se ter um ótimo aproveitamento durante um longo dia de estudo? Na minha humilde opinião e experiência que adquiri ao longo de meses de estudo como concurseiro, concluí que o que importa realmente não é tanto a quantidade de horas, mas sim a qualidade desse estudo, ou seja, não adianta passar 15h com a cara enfiada nos livros e não conseguir absorver nada, se 2, 3 ou 4hs (horas liquidas diárias) teria o mesmo efeito, se bem aproveitadas.
Outra coisa interessante sobre a quantidade certa de horas para o estudo, é a questão de se estudar um dia sim (com muita garra) e passar vários outros sem sequer pegar no material (atitude muito comum). Isso apenas confirma que quanto maior o tempo disponível menos ele será aproveitado efetivamente para o estudo.
Existem diversos fatores que devem ser bem observados antes de se fazer aqueles quadros comparativos a respeito de horas estudadas, entre um ou outro candidato, já que cada pessoa possui diferentes “ambientes” (externos e internos), que fazem toda a diferença no somatório final. Destaco entre esses:
a) Local de estudo, uma vez que uma biblioteca pode oferecer mais benefícios para a concentração, do que um local cheio de distrações como a sua casa, por exemplo.
b) Disponibilidade de tempo do candidato (trabalhando ou desempregado). Nesse caso o que vai pesar de verdade é sem dúvida a motivação pessoal do candidato, ou seja, pouco importa se tem mais ou menos tempo (ele quer e vai conseguir).
c) Métodos e técnicas usadas no estudo. Tão certo quanto minha aprovação no concurso público, é dizer que alguém que estuda sem nenhum tipo de método, ou sem nenhuma técnica (memorização, resoluções de questões, resumos etc.), terá alguma chance em curto ou até em longo prazo, para colher algum resultado satisfatório. Isso sim é um grande diferencial no estudo.
d) Experiência acumulada, pois para quem já vem estudando há um bom tempo (concurseiro veterano), consequentemente estará em um nível mais elevado e obviamente necessitara de menos tempo, ao passo que aquele que está iniciando agora (concurseiro novato), terá que contar com mais horas extras até adquirir certo grau de conhecimento.
Outra frase bem correlata e muito comum nesse assunto sobre quantas horas alguém estuda por dia (na verdade é mais uma queixa), é: “Não tenho tempo!” essa realmente é a campeã entre os concurseiros e sempre aparece em destaques como “não tenho tempo porque trabalho o dia inteiro”, “não tenho tempo porque preciso cuidar dos meus filhos, da casa”, “não tenho tempo para frequentar um cursinho porque é longe da minha casa”. E por aí vai.
No entanto, não falta tempo para estudar. É possível conseguir, com muita organização e disciplina, alguns espaços de tempo entre uma atividade e outra, como por exemplo: pela manhã (acordando 1h mais cedo), no deslocamento para o trabalho (ouvindo aulas gravadas), no intervalo da refeição (1h ou 30 min. reservados para o estudo) e antes de dormir. Pode até ser complicado no inicio, mas depois de vários dias, cria-se o hábito e esse tempo bem empregado (com métodos e técnicas) representará uma média, pelo menos, de 2 a 3h diárias. Conclui-se deste modo, que o tempo é questão de prioridade, da necessidade de quem o tem, para realizar algo importante e desejado como passar em um concurso público.
Resumo da ópera: Talvez a pergunta que serve de título para esse artigo, fosse mais bem formulada assim: Concurseiro, quantas horas por dia você consegue estudar com qualidade? Talvez a resposta demore a chegar, entretanto, com muito “P2D” (PLANEJAMENTO, DISCIPLINA e DETERMINAÇÃO) e a repetição diária de estudo, ela virá em forma de futuras e saborosas vitórias.
"Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem." (Marcel Proust)
FONTENELE é um concurseiro que estuda de olho na qualidade e não na quantidade.
É possível encontrar centenas de materiais que tratam desse assunto (artigo, livros, cursos, worshops etc.) Mas quanto tempo é suficiente mesmo para se ter um ótimo aproveitamento durante um longo dia de estudo? Na minha humilde opinião e experiência que adquiri ao longo de meses de estudo como concurseiro, concluí que o que importa realmente não é tanto a quantidade de horas, mas sim a qualidade desse estudo, ou seja, não adianta passar 15h com a cara enfiada nos livros e não conseguir absorver nada, se 2, 3 ou 4hs (horas liquidas diárias) teria o mesmo efeito, se bem aproveitadas.
Outra coisa interessante sobre a quantidade certa de horas para o estudo, é a questão de se estudar um dia sim (com muita garra) e passar vários outros sem sequer pegar no material (atitude muito comum). Isso apenas confirma que quanto maior o tempo disponível menos ele será aproveitado efetivamente para o estudo.
Existem diversos fatores que devem ser bem observados antes de se fazer aqueles quadros comparativos a respeito de horas estudadas, entre um ou outro candidato, já que cada pessoa possui diferentes “ambientes” (externos e internos), que fazem toda a diferença no somatório final. Destaco entre esses:
a) Local de estudo, uma vez que uma biblioteca pode oferecer mais benefícios para a concentração, do que um local cheio de distrações como a sua casa, por exemplo.
b) Disponibilidade de tempo do candidato (trabalhando ou desempregado). Nesse caso o que vai pesar de verdade é sem dúvida a motivação pessoal do candidato, ou seja, pouco importa se tem mais ou menos tempo (ele quer e vai conseguir).
c) Métodos e técnicas usadas no estudo. Tão certo quanto minha aprovação no concurso público, é dizer que alguém que estuda sem nenhum tipo de método, ou sem nenhuma técnica (memorização, resoluções de questões, resumos etc.), terá alguma chance em curto ou até em longo prazo, para colher algum resultado satisfatório. Isso sim é um grande diferencial no estudo.
d) Experiência acumulada, pois para quem já vem estudando há um bom tempo (concurseiro veterano), consequentemente estará em um nível mais elevado e obviamente necessitara de menos tempo, ao passo que aquele que está iniciando agora (concurseiro novato), terá que contar com mais horas extras até adquirir certo grau de conhecimento.
Outra frase bem correlata e muito comum nesse assunto sobre quantas horas alguém estuda por dia (na verdade é mais uma queixa), é: “Não tenho tempo!” essa realmente é a campeã entre os concurseiros e sempre aparece em destaques como “não tenho tempo porque trabalho o dia inteiro”, “não tenho tempo porque preciso cuidar dos meus filhos, da casa”, “não tenho tempo para frequentar um cursinho porque é longe da minha casa”. E por aí vai.
No entanto, não falta tempo para estudar. É possível conseguir, com muita organização e disciplina, alguns espaços de tempo entre uma atividade e outra, como por exemplo: pela manhã (acordando 1h mais cedo), no deslocamento para o trabalho (ouvindo aulas gravadas), no intervalo da refeição (1h ou 30 min. reservados para o estudo) e antes de dormir. Pode até ser complicado no inicio, mas depois de vários dias, cria-se o hábito e esse tempo bem empregado (com métodos e técnicas) representará uma média, pelo menos, de 2 a 3h diárias. Conclui-se deste modo, que o tempo é questão de prioridade, da necessidade de quem o tem, para realizar algo importante e desejado como passar em um concurso público.
Resumo da ópera: Talvez a pergunta que serve de título para esse artigo, fosse mais bem formulada assim: Concurseiro, quantas horas por dia você consegue estudar com qualidade? Talvez a resposta demore a chegar, entretanto, com muito “P2D” (PLANEJAMENTO, DISCIPLINA e DETERMINAÇÃO) e a repetição diária de estudo, ela virá em forma de futuras e saborosas vitórias.
"Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem." (Marcel Proust)
FONTENELE é um concurseiro que estuda de olho na qualidade e não na quantidade.
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