RESENHA - "Políticos e Espiões – O controle da Atividade de Inteligência" de Joanisval Brito Gonçalves
05:32
Concurseiro Solitario
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Resenhas
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Para quem tem a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) como meta na guerra dos concursos públicos, trazemos a resenha de um lançamento saído do furno especialmente para concursos dessa agência.
Políticos e Espiões: O Controle da Atividade de Inteligência
ISBN: 9788576264323
Editora: Impetus
Edição: 1 º Edição
Acabamento: Brochura
Formato: 16x23 cm
Paginas: 312
Autor: Joanisval Brito Gonçalves
Ano Publicação: 2010
Após o lançamento da obra Atividade de Inteligência e Legislação Correlata, na qual são esgotadas todas as possibilidades de questionamentos e explorados todos os dispositivos e particularidades da atividade de inteligência no Brasil, Joanisval Brito Gonçalves retorna ao tema com Políticos e Espiões – O controle da atividade de inteligência, para discutir formas possíveis de os órgãos de inteligência atuarem de acordo com os preceitos fundamentais da democracia. Na terceira obra da Série Inteligência, Segurança e Direito, da Editora Impetus, portanto, propõe-se a problematizar o diálogo entre políticos e espiões, entre a atividade de inteligência e o campo política. Uma relação necessária para a formulação de mecanismos de controle que concluam pela eficaz operação do serviço de inteligência no País, conjugado com os princípios democráticos.
Embora a discussão do tema seja de grande complexidade, a experiência e o conhecimento de Joanisval Brito sobre a área diluem o problema em um texto extremamente rico em conteúdo, claro e até mesmo prazeroso. Como ponto de partida, o autor retoma a conceituação teórica do serviço de inteligência de forma resumida, uma vez que o tema já havia sido assunto do livro anterior da mesma série. Em seguida mergulha na sua proposta de analisar o controle da atividade de inteligência mediante o levantamento histórico e questões pontuais – como por que, de que forma e para que controlar, qual o papel do controlador e de que maneira equilibrar princípios como sigilo e interesse público ou controle funcional e controle institucional. Para isso, municia-se de vasta bibliografia e exemplos internacionais de mecanismos de controle, oferecendo inúmeros argumentos para que o leitor acompanhe sua linha de raciocínio.
Após a compreensão do conceito de controle, caminha para a parte mais prática, na qual aborda tanto os mecanismos de controle parlamentares como os para além do parlamento, logicamente enfatizando a importância do primeiro modo.
Por fim, Joanisval se debruça sobre a conjuntura nacional, realizando um detalhado panorama da história recente do País, a partir do período militar, sob a ótica do serviço de inteligência. Com espírito crítico apurado, traça uma história da Inteligência no Brasil para, enfim, propor suas sugestões de reforma no controle da atividade de inteligência brasileira. Dessa forma, o autor confirma o diferencial de sua obra, que, além de preencher uma enorme lacuna deixada pela bibliografia da área, não se detém na revisão dos problemas, mas propõe soluções e alternativas. Uma obra absolutamente útil aos legisladores e a todos demais interessados no serviço de inteligência.
THAÍS TIBIRIÇÁ é colaboradora eventual do Concurseiro Solitário para resenhas..
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Você pode adquirir seu exemplar diretamente da LIVRARIA ÚLTIMA INSTÂNCIA com um ótimo desconto:
Embora a discussão do tema seja de grande complexidade, a experiência e o conhecimento de Joanisval Brito sobre a área diluem o problema em um texto extremamente rico em conteúdo, claro e até mesmo prazeroso. Como ponto de partida, o autor retoma a conceituação teórica do serviço de inteligência de forma resumida, uma vez que o tema já havia sido assunto do livro anterior da mesma série. Em seguida mergulha na sua proposta de analisar o controle da atividade de inteligência mediante o levantamento histórico e questões pontuais – como por que, de que forma e para que controlar, qual o papel do controlador e de que maneira equilibrar princípios como sigilo e interesse público ou controle funcional e controle institucional. Para isso, municia-se de vasta bibliografia e exemplos internacionais de mecanismos de controle, oferecendo inúmeros argumentos para que o leitor acompanhe sua linha de raciocínio.
Após a compreensão do conceito de controle, caminha para a parte mais prática, na qual aborda tanto os mecanismos de controle parlamentares como os para além do parlamento, logicamente enfatizando a importância do primeiro modo.
Por fim, Joanisval se debruça sobre a conjuntura nacional, realizando um detalhado panorama da história recente do País, a partir do período militar, sob a ótica do serviço de inteligência. Com espírito crítico apurado, traça uma história da Inteligência no Brasil para, enfim, propor suas sugestões de reforma no controle da atividade de inteligência brasileira. Dessa forma, o autor confirma o diferencial de sua obra, que, além de preencher uma enorme lacuna deixada pela bibliografia da área, não se detém na revisão dos problemas, mas propõe soluções e alternativas. Uma obra absolutamente útil aos legisladores e a todos demais interessados no serviço de inteligência.
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