RESENHA - "Mapas Mentais e Memorização" de Felipe Lima e William Douglas
A fim de orientar os concurseiros que buscam soluções que reconhecidamente propiciam um melhor aprendizado e retenção do que foi estudados, preparamos essa resenha especial de um livro sobre esse assunto tão discutido, que tem como um dos autores uma autoridade quando o assunto é concursos públicos.
1) Na opinião dos senhores, por que é tão fácil, para a maioria dos concurseiros, acomodar-se ao conteúdo de apostilas e livros resumidos, e não empregar métodos que otimizem o aprendizado?
A razão é não olharem o quanto perdem de tempo e de qualidade de vida, de resultados etc. Acomodação e falta de método são fáceis no começo e custam muito caro lá na frente.
A obra vai em sentido inverso, ou seja, contra a acomodação e o não uso dos métodos que otimizem o aprendizado.
As técnicas de memorização e, principalmente, os mapas mentais são métodos que otimizam significativamente o aprendizado e podem ser aplicados em qualquer material de estudo: códigos, doutrinas, legislações e outros livros.
Também é bastante eficiente aplicar as técnicas para firmar na memória a compreensão de assuntos vistos em sala de aula ou durante os estudos, em casa.
Os mapas mentais representam um dos vários instrumentos eficientes para quem quer melhorar seus resultados.
2) Qual é o perigo de se apreender algum conceito de modo errado, incompleto ou desatualizado no processo de elaboração dos mapas mentais? Como evitá-lo?
A técnica de mapas mentais é responsável apenas pela fixação dos conteúdos na memória.
A escolha dos conteúdos é de responsabilidade de quem aplica a técnica. A técnica aumenta o poder de memorização e, por isso, acaba funcionando como um computador: ele vai salvar o que você pedir.
Por isso, é necessário que os alunos recorram sempre a fontes atualizadas e confiáveis de informação e conhecimento. No caso da IMPETUS, por exemplo, os livros informam a data de atualização na quarta capa e há (assim como em outras editoras) atualizações via site. É preciso ficar antenado.
No livro, há a sistemática de revisão dos mapas para garantir que qualquer conteúdo "mapeado" esteja sempre disponível na memória.
3) Os mapas mentais devem ser feitos apenas com o que se apreendeu em sala de aula, preferencialmente sem consulta a livros, apostilas e outros materiais? Seria algo como “passar para o papel o que se reteve de conhecimento pelos sentidos”?
Para que os alunos tenham sucesso em provas e concursos, é fundamental que livros, apostilas e outros materiais sejam consultados para que os mapas mentais sejam elaborados.
A técnica é extremamente eficiente quando utilizada durante as aulas e o complemento com o estudo de livros torna os alunos ainda mais capazes de compreender melhor os assuntos e obter mais sucesso em suas provas.
4) Qual é a opinião dos senhores sobre programas de computador que se encarregam de elaborar mapas mentais? São realmente eficazes, ou aqueles feitos à mão ajudam muito mais o concurseiro?
Como consta no livro, preferimos a elaboração dos mapas à mão, tendo em vista a agilidade e a facilidade em elaborá-los, bem como por causa do aumento das operações mentais para a elaboração. Essas operações mentais desenvolvem o raciocínio e auxiliam na memorização.
No computador, os mapas ficam com uma estética melhor, mas o perfeccionismo torna-lhes a elaboração mais lenta.
Assim, o melhor é que seja à mão, mas os elaborados por computador também possuem utilidade. E nos dois casos é preciso que a pessoa esteja estudando, revendo, raciocinando. Não é uma pílula que se toma e funciona sozinha: mapas, como o estudo de modo geral, precisam de atenção e dedicação. A boa notícia é que esse esforço é recompensado.
Vale anotar que alguns alunos têm a crença de que não são capazes de desenhar ou de que não têm criatividade para tanto, mas é preciso superar isso.
No início, os mapas podem ser elaborados sem os desenhos, que são os últimos itens dos mapas.
Iniciar os mapas pelos desenhos é um grave erro que, naturalmente, deve ser evitado.
Disponibilizamos até nosso e-mail contato@sougenius.com.br para que dúvidas e mapas sem desenhos sejam enviados para que possamos sugerir e até desenhar em alguns mapas.
5) Ao executar a tarefa de elaboração dos mapas mentais, que assuntos devem ser mapeados em primeiro lugar: os de maior dificuldade ou os mais fáceis, a fim de não serem esquecidos pelo concurseiro com o tempo?
Sugerimos que os assuntos em que o aluno tiver maior dificuldade tenham prioridade na elaboração dos mapas, mas qualquer assunto estudado pode e deve ser mapeado para que permaneça sempre disponível na memória.
6) Na opinião dos senhores, é válido que o concurseiro associe o conhecimento adquirido a fatos reais por ele experimentados, sejam eles positivos ou negativos?
Sim. A vivência mental da matéria, dos assuntos estudados, é excelente para a fixação dos conhecimentos.
A Programação Neurolinguística (PNL) descreve três canais sensoriais: auditivo, sinestésico e visual.
Se pudermos ver, ouvir e tocar os assuntos estudados, teremos a sensação de vivência do conteúdo, o que torna os conhecimentos muito mais fixos e ativos na memória.
7) Que conselhos os senhores podem dar a determinado concurseiro que está há tempos na rota rumo à aprovação, que já obteve numerosos fracassos porque se esqueceu de coisas fáceis em provas e que só agora começa a empregar as técnicas ensinadas pelo livro Mapas Mentais e Memorização?
Antes de conselhos, elogios! Se a pessoa está passando por fracassos é porque é persistente, perseverante. E se está buscando outros instrumentos para melhorar o desempenho significa que o aperfeiçoamento está sendo trabalhado. Então, é com base nesse tipo de gente que as listas de aprovação são feitas. Os dois entrevistados já passaram por várias reprovações também. Elas fazem parte do processo de aprovação, desde que a pessoa não desista e corrija as falhas.
Então, tal pessoa merece elogios e deve, ao lado disso, acreditar no seu sucesso!
Vai dar certo!!!
A dúvida sobre se o esforço e a dedicação estão valendo a pena é muito pesada para ser carregada durante a maratona para a aprovação.
Recomenda-se que os alunos coloquem em prática as técnicas abordadas na obra para melhorar tanto a apreensão de conhecimentos quanto para evocar (lembrar) o conteúdo que for mapeado e revisado de forma adequada quando da realização de provas.
No início, é natural a necessidade de superar as dificuldades, mas os benefícios adquiridos com os resultados nas provas compensam o esforço, que, com o passar do tempo e a prática das técnicas, é cada vez menor.
Você pode adquirir seu exemplar na LIVRARIA ÚLTIMA INSTÂNCIA, parceira do blog e que indicamos fortemente tanto pelos ótimos descontos que oferece, quanto na seriedade com que trabalham.
Mapas Mentais e Memorização para Provas e Concursos
- ISBN: 9788576264576
- Editora: Impetus
- Edição: 1 º Edição
- Acabamento: Brochura
- Paginas: 121
- Autor(s): Felipe Lima e William Douglas
- Ano Publicação: 2010
O mundo digital e globalizado requer pressa. Deseja-se tudo para ontem, e isso acaba se estendendo até a projetos pessoais como, por exemplo, o de conseguir a tão sonhada estabilidade, sobretudo para obtenção de recursos que paguem as contas. Na rotina concurseira isso não é diferente, tampouco novidade. E é nesse contexto que técnicas eficientes de otimização de estudo são muito bem-vindas.
Para suprir uma das principais necessidades dos concurseiros e corrigir uma lacuna editorial, Felipe Lima e William Douglas se uniram num projeto em comum: ensinar os candidatos a lidarem com a própria capacidade mental, por meio de técnicas que, empregadas com disciplina, conduzem a bons resultados. Felipe Lima é conhecido professor da rede LFG de ensino, além de conferencista, professor concursado e engenheiro com pós-graduação em consultoria empresarial; também é desenvolvedor do o projeto “GENIUS”, de técnicas de aprendizagem acelerada. William Douglas praticamente dispensa apresentações, diante de sua extensa experiência na área de concursos públicos, aprovado em dezenas de exames, além de ser juiz federal, professor universitário e mestre em Direito pela Universidade Gama Filho.
O assunto “memorização” já foi explorado por William Douglas em seu best-seller “Como Passar em Concursos Públicos”, mais precisamente no sétimo capítulo dessa obra. Em “Mapas Mentais e Memorização”, esse tema retorna de modo mais aprofundado, afirmando ao concurseiro que sua memória pode muito mais do que ele imagina. Lidar com uma grande quantidade de matéria cobrada pelas bancas não é fácil: o cérebro, entretanto, demonstra que possui uma imensa capacidade de retenção de informações, mas que precisam ser apreendidas por meio de estímulo e repetição constantes. Ressalta-se aqui que não basta estudar, e sim estudar certo: as aulas são importantes, porém é necessário fazer exercícios de fixação e, em seguida, estudar em casa – sim, nesta ordem, conforme propõem os autores. A evocação de informações precisa ser estimulada, ainda que não tenha havido revisão prévia: esta pode ficar para depois da conferência do gabarito, e se restringir aos pontos falhos. Segundo dizem os autores, evita-se com isso estudar o qu
e já se sabe e domina-se o que é desestimulante e provoca preguiça.
E justamente para “evitar a fadiga” – citando certo personagem de seriado infantil – é que existe a técnica dos mapas mentais. De modo inclusive divertido pode-se aprender muito sobre os assuntos mais espinhosos. Quem não gostaria de citar facilmente conceitos complexos, ou até mesmo detalhes de artigos de lei, guardando na memória cores, formas, desenhos e até estórias que podem parecer absurdas, mas que produzem resultados eficazes? E como manter permanentemente esses dados na memória? O concurseiro deve seguir as recomendações dos autores e praticar sistematicamente: eles demonstram que a agregação cíclica de conhecimento funciona como uma engrenagem de três rodas, aprendizagem – memória – lembrança, e esta é a chave para a obtenção de bons resultados em sua rota rumo à aprovação e investidura.
De leitura fácil, atraente, bastante ilustrado e objetivo na exposição de ideias, o livro é uma grande novidade, indispensável aos concurseiros que almejam um estudo rentável, de qualidade. Essa obra é para quem sabe que há sempre algo a melhorar, e que para a aprovação devem ser conjugados os fatores resultado, tempo e recursos, tão certo quanto o corpo todo precisa se envolver para superar os obstáculos na árdua tarefa de lutar e alcançar a vitória em prol de uma carreira pública.
Resumo da Ópera - O sucesso alcançado pela palestra de Felipe Lima na I Feira da Carreira Pública, realizada no Rio de Janeiro, ocasião em que a obra foi abordada diante de uma plateia cativa e numerosa, demonstra que os mapas mentais não podem ser ignorados por quem quer otimizar seu preparo e, de fato, está determinado a cumprir suas metas com êxito.
CLEBER OLYMPIO é um concurseiro que busca soluções comprovadas para alavancar seus estudos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
E vocês acham que eu perderia a chance de entrevistar o autor dessea excelente obra? De maneira alguma! Confiram nossa entrevista exclusiva com Felipe Lima e William Douglas.
Para suprir uma das principais necessidades dos concurseiros e corrigir uma lacuna editorial, Felipe Lima e William Douglas se uniram num projeto em comum: ensinar os candidatos a lidarem com a própria capacidade mental, por meio de técnicas que, empregadas com disciplina, conduzem a bons resultados. Felipe Lima é conhecido professor da rede LFG de ensino, além de conferencista, professor concursado e engenheiro com pós-graduação em consultoria empresarial; também é desenvolvedor do o projeto “GENIUS”, de técnicas de aprendizagem acelerada. William Douglas praticamente dispensa apresentações, diante de sua extensa experiência na área de concursos públicos, aprovado em dezenas de exames, além de ser juiz federal, professor universitário e mestre em Direito pela Universidade Gama Filho.
O assunto “memorização” já foi explorado por William Douglas em seu best-seller “Como Passar em Concursos Públicos”, mais precisamente no sétimo capítulo dessa obra. Em “Mapas Mentais e Memorização”, esse tema retorna de modo mais aprofundado, afirmando ao concurseiro que sua memória pode muito mais do que ele imagina. Lidar com uma grande quantidade de matéria cobrada pelas bancas não é fácil: o cérebro, entretanto, demonstra que possui uma imensa capacidade de retenção de informações, mas que precisam ser apreendidas por meio de estímulo e repetição constantes. Ressalta-se aqui que não basta estudar, e sim estudar certo: as aulas são importantes, porém é necessário fazer exercícios de fixação e, em seguida, estudar em casa – sim, nesta ordem, conforme propõem os autores. A evocação de informações precisa ser estimulada, ainda que não tenha havido revisão prévia: esta pode ficar para depois da conferência do gabarito, e se restringir aos pontos falhos. Segundo dizem os autores, evita-se com isso estudar o qu
e já se sabe e domina-se o que é desestimulante e provoca preguiça.
E justamente para “evitar a fadiga” – citando certo personagem de seriado infantil – é que existe a técnica dos mapas mentais. De modo inclusive divertido pode-se aprender muito sobre os assuntos mais espinhosos. Quem não gostaria de citar facilmente conceitos complexos, ou até mesmo detalhes de artigos de lei, guardando na memória cores, formas, desenhos e até estórias que podem parecer absurdas, mas que produzem resultados eficazes? E como manter permanentemente esses dados na memória? O concurseiro deve seguir as recomendações dos autores e praticar sistematicamente: eles demonstram que a agregação cíclica de conhecimento funciona como uma engrenagem de três rodas, aprendizagem – memória – lembrança, e esta é a chave para a obtenção de bons resultados em sua rota rumo à aprovação e investidura.
De leitura fácil, atraente, bastante ilustrado e objetivo na exposição de ideias, o livro é uma grande novidade, indispensável aos concurseiros que almejam um estudo rentável, de qualidade. Essa obra é para quem sabe que há sempre algo a melhorar, e que para a aprovação devem ser conjugados os fatores resultado, tempo e recursos, tão certo quanto o corpo todo precisa se envolver para superar os obstáculos na árdua tarefa de lutar e alcançar a vitória em prol de uma carreira pública.
Resumo da Ópera - O sucesso alcançado pela palestra de Felipe Lima na I Feira da Carreira Pública, realizada no Rio de Janeiro, ocasião em que a obra foi abordada diante de uma plateia cativa e numerosa, demonstra que os mapas mentais não podem ser ignorados por quem quer otimizar seu preparo e, de fato, está determinado a cumprir suas metas com êxito.
CLEBER OLYMPIO é um concurseiro que busca soluções comprovadas para alavancar seus estudos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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E vocês acham que eu perderia a chance de entrevistar o autor dessea excelente obra? De maneira alguma! Confiram nossa entrevista exclusiva com Felipe Lima e William Douglas.
1) Na opinião dos senhores, por que é tão fácil, para a maioria dos concurseiros, acomodar-se ao conteúdo de apostilas e livros resumidos, e não empregar métodos que otimizem o aprendizado?
A razão é não olharem o quanto perdem de tempo e de qualidade de vida, de resultados etc. Acomodação e falta de método são fáceis no começo e custam muito caro lá na frente.
A obra vai em sentido inverso, ou seja, contra a acomodação e o não uso dos métodos que otimizem o aprendizado.
As técnicas de memorização e, principalmente, os mapas mentais são métodos que otimizam significativamente o aprendizado e podem ser aplicados em qualquer material de estudo: códigos, doutrinas, legislações e outros livros.
Também é bastante eficiente aplicar as técnicas para firmar na memória a compreensão de assuntos vistos em sala de aula ou durante os estudos, em casa.
Os mapas mentais representam um dos vários instrumentos eficientes para quem quer melhorar seus resultados.
2) Qual é o perigo de se apreender algum conceito de modo errado, incompleto ou desatualizado no processo de elaboração dos mapas mentais? Como evitá-lo?
A técnica de mapas mentais é responsável apenas pela fixação dos conteúdos na memória.
A escolha dos conteúdos é de responsabilidade de quem aplica a técnica. A técnica aumenta o poder de memorização e, por isso, acaba funcionando como um computador: ele vai salvar o que você pedir.
Por isso, é necessário que os alunos recorram sempre a fontes atualizadas e confiáveis de informação e conhecimento. No caso da IMPETUS, por exemplo, os livros informam a data de atualização na quarta capa e há (assim como em outras editoras) atualizações via site. É preciso ficar antenado.
No livro, há a sistemática de revisão dos mapas para garantir que qualquer conteúdo "mapeado" esteja sempre disponível na memória.
3) Os mapas mentais devem ser feitos apenas com o que se apreendeu em sala de aula, preferencialmente sem consulta a livros, apostilas e outros materiais? Seria algo como “passar para o papel o que se reteve de conhecimento pelos sentidos”?
Para que os alunos tenham sucesso em provas e concursos, é fundamental que livros, apostilas e outros materiais sejam consultados para que os mapas mentais sejam elaborados.
A técnica é extremamente eficiente quando utilizada durante as aulas e o complemento com o estudo de livros torna os alunos ainda mais capazes de compreender melhor os assuntos e obter mais sucesso em suas provas.
4) Qual é a opinião dos senhores sobre programas de computador que se encarregam de elaborar mapas mentais? São realmente eficazes, ou aqueles feitos à mão ajudam muito mais o concurseiro?
Como consta no livro, preferimos a elaboração dos mapas à mão, tendo em vista a agilidade e a facilidade em elaborá-los, bem como por causa do aumento das operações mentais para a elaboração. Essas operações mentais desenvolvem o raciocínio e auxiliam na memorização.
No computador, os mapas ficam com uma estética melhor, mas o perfeccionismo torna-lhes a elaboração mais lenta.
Assim, o melhor é que seja à mão, mas os elaborados por computador também possuem utilidade. E nos dois casos é preciso que a pessoa esteja estudando, revendo, raciocinando. Não é uma pílula que se toma e funciona sozinha: mapas, como o estudo de modo geral, precisam de atenção e dedicação. A boa notícia é que esse esforço é recompensado.
Vale anotar que alguns alunos têm a crença de que não são capazes de desenhar ou de que não têm criatividade para tanto, mas é preciso superar isso.
No início, os mapas podem ser elaborados sem os desenhos, que são os últimos itens dos mapas.
Iniciar os mapas pelos desenhos é um grave erro que, naturalmente, deve ser evitado.
Disponibilizamos até nosso e-mail contato@sougenius.com.br para que dúvidas e mapas sem desenhos sejam enviados para que possamos sugerir e até desenhar em alguns mapas.
5) Ao executar a tarefa de elaboração dos mapas mentais, que assuntos devem ser mapeados em primeiro lugar: os de maior dificuldade ou os mais fáceis, a fim de não serem esquecidos pelo concurseiro com o tempo?
Sugerimos que os assuntos em que o aluno tiver maior dificuldade tenham prioridade na elaboração dos mapas, mas qualquer assunto estudado pode e deve ser mapeado para que permaneça sempre disponível na memória.
6) Na opinião dos senhores, é válido que o concurseiro associe o conhecimento adquirido a fatos reais por ele experimentados, sejam eles positivos ou negativos?
Sim. A vivência mental da matéria, dos assuntos estudados, é excelente para a fixação dos conhecimentos.
A Programação Neurolinguística (PNL) descreve três canais sensoriais: auditivo, sinestésico e visual.
Se pudermos ver, ouvir e tocar os assuntos estudados, teremos a sensação de vivência do conteúdo, o que torna os conhecimentos muito mais fixos e ativos na memória.
7) Que conselhos os senhores podem dar a determinado concurseiro que está há tempos na rota rumo à aprovação, que já obteve numerosos fracassos porque se esqueceu de coisas fáceis em provas e que só agora começa a empregar as técnicas ensinadas pelo livro Mapas Mentais e Memorização?
Antes de conselhos, elogios! Se a pessoa está passando por fracassos é porque é persistente, perseverante. E se está buscando outros instrumentos para melhorar o desempenho significa que o aperfeiçoamento está sendo trabalhado. Então, é com base nesse tipo de gente que as listas de aprovação são feitas. Os dois entrevistados já passaram por várias reprovações também. Elas fazem parte do processo de aprovação, desde que a pessoa não desista e corrija as falhas.
Então, tal pessoa merece elogios e deve, ao lado disso, acreditar no seu sucesso!
Vai dar certo!!!
A dúvida sobre se o esforço e a dedicação estão valendo a pena é muito pesada para ser carregada durante a maratona para a aprovação.
Recomenda-se que os alunos coloquem em prática as técnicas abordadas na obra para melhorar tanto a apreensão de conhecimentos quanto para evocar (lembrar) o conteúdo que for mapeado e revisado de forma adequada quando da realização de provas.
No início, é natural a necessidade de superar as dificuldades, mas os benefícios adquiridos com os resultados nas provas compensam o esforço, que, com o passar do tempo e a prática das técnicas, é cada vez menor.
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Boa Noite,
Concurseiro solitário gostaria de parabanizá-lo pelas ideias, pela iniciativa...mas gostaria mesmo de destacar os meus agradecimentos, pois os seus escritos contribuiem imensamente para a minha rotina louca de concurseiro...
Valeu!!!
Abraço forte!!!
Elisa