Porque às vezes é preciso dizer não
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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Todos nós sabemos que é muito difícil lidar com interrupções no estudo. Com o tempo tão escasso e com tantos afazeres diários, em casa ou no trabalho, é imperioso que estejamos 100% concentrados naquelas suadas e nobres horas do dia em que nos dedicamos ao nosso sonho.
É claro que, em um universo perfeito, estudar seria mais simples, e as interrupções, nulas.
Mas sempre há aqueles que acham que como “só” estudamos, podemos cumprir um “n” número de obrigações que não nos pertencem, podemos falar sobre bobagens com aqueles amigos que nos visitam no meio da semana, podemos sair para conversar a qualquer hora, sobre a incrível leveza do ser, já que “só” estudamos.
E não é bem assim.
Precisamos aprender a dizer não. Para nos preservar e para preservar o outro também.
Precisamos aprender a dar continuidade aos nossos projetos, sem pensar que essa nossa negativa é depreciativa, ou que não amamos aqueles que nos circundam.
É claro. Falta bom senso há muitas pessoas, sobretudo as chatas. Mas se chatos tivessem bom senso, deixariam de ser chatos, não é mesmo?
Seguem algumas dicas para lidar com situações (e pessoas) inconvenientes:
1. Desligue o celular para estudar ou o deixe no modo silencioso e não atenda à telefonemas originados do telefone fixo. Eu confesso que deixo meu celular no silencioso e só atendo aqueles que realmente prescindem de atenção imediata. Às outras pessoas, gentilmente retornarei as ligações, no momento do dia que eu delimitar para essa tarefa. Parece radical demais? Não é.
2. O local que você escolheu para seu estudo dever ter o acesso mais restrito possível. Ou seja, procure estudar em locais em que o tráfego de pessoas (até os residentes em sua própria casa) seja menor e que você não precise, a todo tempo, sair para determinadas tarefas.
3. Marque, em seu cronograma de atividades diárias (ou semanais – conforme prefira), horários específicos para o lazer (de extrema valia, aliás, para se manter a qualidade de vida nesse processo de aprendizagem), e insira encontro com amigos ou parentes nesses momentos. O mais importante, contudo, não é o ato de marcar o horário, mas sim o de seguir o que se avençou, e avisar a todos de suas metas. O bacana é que, quando incluímos nossos parentes, amigos, namorados, nessa meta de aprovação, fazendo com que participem da concretização desse seu sonho, a compreensão aumenta e também o respeito aos seus horários.
4. Deixe um relógio sobre sua mesa. Não apenas para que tenha consciência de suas metas de estudo, mas também para que perceba o quanto perdemos tempo com bobeiras desnecessárias.
5. Se você tem tarefas fora do âmbito “família – trabalho”, como é o caso de atividades sociais, religiosas (entre outros), tome cuidado para a quantidade de responsabilidade que você assume nesses ambientes. Quanto a isso, reflitam, para que não me interpretem mal. Não sou contra atividades filantrópicas e muito menos religiosas. São necessárias para que também nosso espírito esteja equilibrado e com qualidade de vida. Contudo, se lembrem sempre de que estudar para concursos públicos é temporário, do ponto de vista de que um dia, com dedicação e persistência, seremos aprovados. E assim que isso acontecer, você terá mais tempo (e até mais recursos financeiros) para continuar trabalhando e reativando as responsabilidades que você diminuiu (e não anulou) nesse período de aprendizagem. Claramente não se trata de uma espécie de interrupção no ato de estudar, mas também isso precisamos mensurar para não perdermos tempo demais.
Parecem dicas banais e quase insignificantes ante a complexidade dos concursos que precisamos estudar. Mas não são. Somente nos conscientizando de que nosso tempo é precioso e de que muitas interrupções são desnecessárias e realmente nos atrapalham, é que podemos otimizar nossa rotina para que sejamos mais eficientes nessa tarefa de estudar para concursos públicos.
Resumo da ópera - Dizer “não” é plenamente aceitável e até recomendável nessa fase de nossas vidas. Desde que feito com gentileza e respeito ao outro, ter foco e estar motivado para um determinado fim (que é passar e não ser uma miss simpatia) é imprescindível.
É claro que, em um universo perfeito, estudar seria mais simples, e as interrupções, nulas.
Mas sempre há aqueles que acham que como “só” estudamos, podemos cumprir um “n” número de obrigações que não nos pertencem, podemos falar sobre bobagens com aqueles amigos que nos visitam no meio da semana, podemos sair para conversar a qualquer hora, sobre a incrível leveza do ser, já que “só” estudamos.
E não é bem assim.
Precisamos aprender a dizer não. Para nos preservar e para preservar o outro também.
Precisamos aprender a dar continuidade aos nossos projetos, sem pensar que essa nossa negativa é depreciativa, ou que não amamos aqueles que nos circundam.
É claro. Falta bom senso há muitas pessoas, sobretudo as chatas. Mas se chatos tivessem bom senso, deixariam de ser chatos, não é mesmo?
Seguem algumas dicas para lidar com situações (e pessoas) inconvenientes:
1. Desligue o celular para estudar ou o deixe no modo silencioso e não atenda à telefonemas originados do telefone fixo. Eu confesso que deixo meu celular no silencioso e só atendo aqueles que realmente prescindem de atenção imediata. Às outras pessoas, gentilmente retornarei as ligações, no momento do dia que eu delimitar para essa tarefa. Parece radical demais? Não é.
2. O local que você escolheu para seu estudo dever ter o acesso mais restrito possível. Ou seja, procure estudar em locais em que o tráfego de pessoas (até os residentes em sua própria casa) seja menor e que você não precise, a todo tempo, sair para determinadas tarefas.
3. Marque, em seu cronograma de atividades diárias (ou semanais – conforme prefira), horários específicos para o lazer (de extrema valia, aliás, para se manter a qualidade de vida nesse processo de aprendizagem), e insira encontro com amigos ou parentes nesses momentos. O mais importante, contudo, não é o ato de marcar o horário, mas sim o de seguir o que se avençou, e avisar a todos de suas metas. O bacana é que, quando incluímos nossos parentes, amigos, namorados, nessa meta de aprovação, fazendo com que participem da concretização desse seu sonho, a compreensão aumenta e também o respeito aos seus horários.
4. Deixe um relógio sobre sua mesa. Não apenas para que tenha consciência de suas metas de estudo, mas também para que perceba o quanto perdemos tempo com bobeiras desnecessárias.
5. Se você tem tarefas fora do âmbito “família – trabalho”, como é o caso de atividades sociais, religiosas (entre outros), tome cuidado para a quantidade de responsabilidade que você assume nesses ambientes. Quanto a isso, reflitam, para que não me interpretem mal. Não sou contra atividades filantrópicas e muito menos religiosas. São necessárias para que também nosso espírito esteja equilibrado e com qualidade de vida. Contudo, se lembrem sempre de que estudar para concursos públicos é temporário, do ponto de vista de que um dia, com dedicação e persistência, seremos aprovados. E assim que isso acontecer, você terá mais tempo (e até mais recursos financeiros) para continuar trabalhando e reativando as responsabilidades que você diminuiu (e não anulou) nesse período de aprendizagem. Claramente não se trata de uma espécie de interrupção no ato de estudar, mas também isso precisamos mensurar para não perdermos tempo demais.
Parecem dicas banais e quase insignificantes ante a complexidade dos concursos que precisamos estudar. Mas não são. Somente nos conscientizando de que nosso tempo é precioso e de que muitas interrupções são desnecessárias e realmente nos atrapalham, é que podemos otimizar nossa rotina para que sejamos mais eficientes nessa tarefa de estudar para concursos públicos.
Resumo da ópera - Dizer “não” é plenamente aceitável e até recomendável nessa fase de nossas vidas. Desde que feito com gentileza e respeito ao outro, ter foco e estar motivado para um determinado fim (que é passar e não ser uma miss simpatia) é imprescindível.
PAULA OLIVEIRA é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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