Perdido num labirinto de materiais de estudo
06:21
Concurseiro Solitario
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Quando o assunto é material de estudo, todo concurseiro sério empina as orelhas e ouve com atenção triplicada. Afinal de contas, todos querem saber quais são e ter acesso aos melhores materiais de estudo, aqueles que renderão mais conhecimento com menor esforço e tempo de estudo. É fato que, dependendo do autor e da didática, um mesmo assunto pode ser apresentado de forma clara e tranqüila ou obscura e de difícil entendimento.
O problema é quando essa busca se transforma numa compulsão por acumular materiais de estudo. Isso acontece com freqüência e com a maioria dos concurseiros. Começa de forma inocente, com um pensamento do tipo “livro/apostila extra nunca é demais”, e vai-se juntando material. Depois de algum tempo, voilá, é tanta coisa que fica difícil decidir que material usar para estudar determinada matéria para determinado concurso público.
O maior problema de juntar material de estudo demais é no tempo que passa a ser gasto para escolher com qual estudar. O concurseiro tem certeza absoluta que o material que tem é muito bom e que cada peça tem seus méritos, logo não consegue decidir por um ou por outro. Pensa coisas do tipo “esse livro é muito bom, trata muito bem do assunto X ... mas esse outro livro também é muito bom e explica direitinho o assunto Y ... de outro lado, essa apostila também é muito boa e tem um resumo ótimo do assunto Z”.
Outro problema é que quando bate o desespero na semana final de estudo antes da prova. Não raro vem aquele sentimento de que se tivesse usado outra opção de material, o estudo teria sido melhor e se estaria mais bem preparado para a prova.
Como quase tudo na vida, peca-se tanto pelo excesso quanto pela falta. É preciso ter equilíbrio na decisão de qual material é bom o bastante para ser guardando e sempre estudado, descartando-se o restante. Não falo somente de material em papel (livros, apostilas, ...), mas também de material digital (ebooks, apostilas em PDF e Word). Imagine abrir uma pasta no computador contendo material de estudo digital de Direito Constitucional e encontrar umas vinte apostilas e ebooks do assunto. Só de abrir cada um e analisar se é o melhor para estudar para determinado concurso, já se foi metade de uma manhã ou tarde de estudo.
Para evitar esse problema, acho que existem algumas regrinhas fundamentais para ajudar na decisão de que material de estudo vale a pena guardar:
Regra 1 – Critério: O concurseiro deve ter critério na hora de classificar o material de estudo. Criando classificações fica fácil fazer isso. Meus critérios de classificação são “ótimo” para materiais bem escritos, claros e que abarquem a maior parte de determinada matéria ou assunto, “bom” para materiais que valem a pena guardar por tratar parte do assunto de maneira ótima e, finalmente, “ruim” para material pouco claro, superficial e por aí vai. Eu só mantenho material “ótimo” e, excepcionalmente, algum material “bom”, descartando todo o resto.
Regra 2 – Bom senso: O que mais tem por aí é material de estudo para concursos públicos. São milhares de livros, apostilas, de papel e digitais, sites e tal. É preciso bom senso para lidar com tudo isso. Se você já tem um material ótimo para determinada matéria, não precisa ficar mais olhando tudo que é material alternativo para a mesma matéria. Não é porque o material está sendo oferecido de graça ou muito barato que você não pode deixar de adicioná-lo ao seu material de estudo.
Regra 3 – Desprendimento: Material de estudo “mais ou menos” deve ser descartado. Se forem livros ou apostilas, você pode vendê-los, doá-los para outros concurseiros ou para bibliotecas públicas. Se for material digital, é para isso que existe no computador a tecla “delete/apagar” no teclado do computador. Se um material que você considerava “ótimo” foi substituído por outro material melhor, não há porque manter o material substituído.
Resumo da ópera – Materiais de estudo não são moedinhas para serem acumuladas. Ter muito material vai somente complicar sua vida e tomar tempo precioso de estudo. Aqui vale o conselho do “pouco é muito”, tenha pouco material, mas que seja o melhor disponível, pois assim você não terá dor de cabeça na hora de saber com que material estudar as matérias a serem cobradas nos concursos públicos em que se inscrever.
O problema é quando essa busca se transforma numa compulsão por acumular materiais de estudo. Isso acontece com freqüência e com a maioria dos concurseiros. Começa de forma inocente, com um pensamento do tipo “livro/apostila extra nunca é demais”, e vai-se juntando material. Depois de algum tempo, voilá, é tanta coisa que fica difícil decidir que material usar para estudar determinada matéria para determinado concurso público.
O maior problema de juntar material de estudo demais é no tempo que passa a ser gasto para escolher com qual estudar. O concurseiro tem certeza absoluta que o material que tem é muito bom e que cada peça tem seus méritos, logo não consegue decidir por um ou por outro. Pensa coisas do tipo “esse livro é muito bom, trata muito bem do assunto X ... mas esse outro livro também é muito bom e explica direitinho o assunto Y ... de outro lado, essa apostila também é muito boa e tem um resumo ótimo do assunto Z”.
Outro problema é que quando bate o desespero na semana final de estudo antes da prova. Não raro vem aquele sentimento de que se tivesse usado outra opção de material, o estudo teria sido melhor e se estaria mais bem preparado para a prova.
Como quase tudo na vida, peca-se tanto pelo excesso quanto pela falta. É preciso ter equilíbrio na decisão de qual material é bom o bastante para ser guardando e sempre estudado, descartando-se o restante. Não falo somente de material em papel (livros, apostilas, ...), mas também de material digital (ebooks, apostilas em PDF e Word). Imagine abrir uma pasta no computador contendo material de estudo digital de Direito Constitucional e encontrar umas vinte apostilas e ebooks do assunto. Só de abrir cada um e analisar se é o melhor para estudar para determinado concurso, já se foi metade de uma manhã ou tarde de estudo.
Para evitar esse problema, acho que existem algumas regrinhas fundamentais para ajudar na decisão de que material de estudo vale a pena guardar:
Regra 1 – Critério: O concurseiro deve ter critério na hora de classificar o material de estudo. Criando classificações fica fácil fazer isso. Meus critérios de classificação são “ótimo” para materiais bem escritos, claros e que abarquem a maior parte de determinada matéria ou assunto, “bom” para materiais que valem a pena guardar por tratar parte do assunto de maneira ótima e, finalmente, “ruim” para material pouco claro, superficial e por aí vai. Eu só mantenho material “ótimo” e, excepcionalmente, algum material “bom”, descartando todo o resto.
Regra 2 – Bom senso: O que mais tem por aí é material de estudo para concursos públicos. São milhares de livros, apostilas, de papel e digitais, sites e tal. É preciso bom senso para lidar com tudo isso. Se você já tem um material ótimo para determinada matéria, não precisa ficar mais olhando tudo que é material alternativo para a mesma matéria. Não é porque o material está sendo oferecido de graça ou muito barato que você não pode deixar de adicioná-lo ao seu material de estudo.
Regra 3 – Desprendimento: Material de estudo “mais ou menos” deve ser descartado. Se forem livros ou apostilas, você pode vendê-los, doá-los para outros concurseiros ou para bibliotecas públicas. Se for material digital, é para isso que existe no computador a tecla “delete/apagar” no teclado do computador. Se um material que você considerava “ótimo” foi substituído por outro material melhor, não há porque manter o material substituído.
Resumo da ópera – Materiais de estudo não são moedinhas para serem acumuladas. Ter muito material vai somente complicar sua vida e tomar tempo precioso de estudo. Aqui vale o conselho do “pouco é muito”, tenha pouco material, mas que seja o melhor disponível, pois assim você não terá dor de cabeça na hora de saber com que material estudar as matérias a serem cobradas nos concursos públicos em que se inscrever.
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PERGUNTA DO DIA
Você acha que muito material de estudo é bom ou ruim para o concurseiro? É melhor ter material sobrando para ter opção de fontes ou ter pouco material e não correr o risco de não saber com o que estudar?
Essa pergunta deve ser respondida em nossa comunidade no Orkut. Basta clicar no homenzinho ai em cima (você precisa estar conectado no Orkut em outra janela de navegador para ser levado à página de resposta).
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MÚSICA DO DIA
Chill out (ou chillout) é um termo derivado para a palavra "relaxar" em inglês e designa um estilo musical emergido na década de 90 como um termo geral para vários estilos de música de relativa melodia e baixo tempo feitas por produtores contemporâneos na música eletrônica. Heather Nova é uma das expoentes desse gênero e "Aquamarine" um de seus maiores sucessos. Então, relaxem e bons estudos.
Costumo adotar apenas um bom livro para cada disciplina,e se por acaso algum assunto ficar obscuro,procuro até encontrar algum ao qual me adapte bem.Aconteceu isso com processo civil.Tive muito dificuldade nessa matéria no começo,pois não sou formada em Direito e custou até que eu achasse algum em linguagem acessível,clara,e que abordasse todos os temas do concurso.
Abraços e bons estudos!
Ana Luiza
anapaulino@oi.com.br
Agora que você comentou sobre esse assunto (Tudo bem que eu só li hj rsrs) eu vou me livrar de uma apostila ali e organizar melhor minhas coisas.
Valeu!
Pessoal! valeu pela dica.
Hoje mesmo vou jogar fora todo o material que comprei no site do "BRASIL CONCURSOS".
Querem uma dica?
Não comprem nada lá.
Não há profissionais credenciados para vídeo aulas.
Dá vontade de quebrar os dvds.
Alguém quer um material péssimo aí?
é só entrar em contato que eu envio as porcarias que comprei no "BRASIL CONCURSOS".
Valeu!