Sobre a prova do MPOG

Nesse feriado, mais exatamente no domingo, fui um dos concurseiros que foram a luta prestar prova de concurso público, no meu caso para o cargo de Agente Administrativo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). No mesmo dia houve também prova para o cargo de Oficial de Justiça do TJSP, talvez de algum outro concurso público que não seja do meu conhecimento. O que importa é que eu, juntamente com outras centenas de milhares de concurseiros, deixamos o feriado de lado para testar nossos conhecimentos em busca de um tão sonhado cargo na Administração Pública.

O concurso do qual participei teve como banca organizadora a tão falada ultimamente FUNRIO, uma das bancas do consórcio envolvido no rolo do ENEM. Estou concorrendo a uma das vinte e quatro vagas para a cidade de São Paulo com uma concorrência de 136,59 candidatos por vaga.

Ao longo da semana vou falar melhor de como foi esse concurso, tecerei algumas observações e tal, portanto, hoje farei apenas um relato superficial de como foram as coisas.

Mais uma vez fui mandado para fazer prova em um lugar relativamente contramão, numa faculdade particular na Lapa. Felizmente ir e voltar de lá se revelou mais fácil do que eu imaginava, um ônibus para ir e trem + metrô para voltar. A sala onde fiz prova era muito boa, com carteiras confortáveis e ventiladores de teto ligados, ou seja, não posso reclamar das condições do local de prova, não posso mesmo.

Uma coisa que me irrita em concursos públicos são fiscais de prova desatenciosos, mal educados ou desinformados, pior quando são as três coisas, aí é o inferno na terra. Felizmente, nesse concurso as fiscais de prova, quatro delas, eram todas muito atenciosas, educadas e estava muito bem informadas.

Nunca tinha feito uma prova de concurso organizado pela FUNRIO e pelos comentários que colhi aqui e ali, disseram que a banca costuma pegar pesado em português e cobrar o rigor da letra seca da lei nas matérias de direito. Pois bem, português realmente não estava fácil, apesar de também não ter sido impossível de fazer. Direito não estava difícil, apesar de ter uma pegadinha aqui e ali. O que pegou mesmo, na minha opinião pessoal, foram as questões de legislação específica, no caso a estrutura interna do MPOG. Felizmente tinha lido muito atentamente o material de legislação pouco antes de começar a fazer a prova e isso me salvou a pele.

Resumo da ópera – Esse não foi um concurso fácil, mas também não foi um dos mais difíceis que prestei. Agora é esperar o gabarito preliminar, entrar com os recursos que se fizerem necessários, esperar o gabarito final e a classificação definitiva. É esperar para ver.

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ATENÇÃO - Se você prestou a prova para Oficial de Justiça do TJSP e quiser colaborar escrevendo para o blog um artigo contando como foi a prova, por favor o envie para concurseirosolitario@gmail.com

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Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.




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