MMA e os Concursos
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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Hoje, 05/05/2012, na luta do Rousimar Toquinho x Alan Belcher pelo UFC Diaz x Miller, pudemos observar, infelizmente, a deficiência do Toquinho na defesa e o quanto ele aposta, e muito, em seu principal fundamento, a luta de chão.
Terminada a luta, fiz um comparativo com a vida do concurseiro. E indaguei: como anda meu fundamento? E como anda aquilo que não domino?
E pergunto a você, caro leitor, caro concurseiro: como anda seus fundamentos? E como está aquilo que você não domina?
Ora, voltando à luta, vimos o Toquinho jogar suas cartas naquilo que ele mais domina, que é a chave de perna. Mas o mesmo, após algumas investidas frustradas, não soube mudar a estratégia, não soube fazer bem a defesa, o que resultou na sua derrota. O Toquinho, apesar de ser um bom lutador, tem deficiências na luta em pé, e mostrou deficiências na hora que precisou se defender.
No mundo dos concursos também temos nossos fundamentos e temos nossas deficiências.
Nosso fundamento pode ser o direito constitucional, o tributário, o administrativo, o português, ou o raciocínio lógico. Enfim, pode ser qualquer matéria.
Mas também temos nossas deficiências, que pode ser, também, o administrativo, o constitucional, o tributário, o português etc.
A grande lição da luta é: e se eu apostar demais no meu fundamento e isto não for o suficiente para resolver o problema, qual a consequência? A consequência, infelizmente, será a derrota.
No mundo dos concursos pode ser assim resumido: e se eu só apostar nas matérias que domino e deixar de trabalhar aquelas que não domino, qual será a consequência? A consequência, infelizmente, será a reprovação.
Ou seja, se gosto de direito, tenho que estudar direito. Mas não é porque não gosto de português que devo deixá-lo de lado. Pelo contrário, tenho que trabalhar e fortalecer minhas deficiências. É trabalhando minhas deficiências que poderei progredir, e consequentemente, obter a aprovação.
Claro que no mundo dos concursos, assim como em qualquer esporte, e assim como na vida, as derrotas, as reprovações, não são o fim. Pelo contrário, tenho que saber extrair lições, corrigir o caminho, e me superar.
A reprovação não é o fim da vida do concurseiro. A reprovação é a oportunidade de verificar que devo estudar mais, que devo resolver mais exercícios, que devo utilizar alguma técnica, que devo mudar a bibliografia, que devo buscar ajuda de alguém.
Mas, ainda que saibamos que a reprovação não seja o fim, também temos que admitir que dói. Dói olhar para trás e ver que o que foi gasto com passagens, com livros, com inscrição, não foi o suficiente para ver o nome na lista dos aprovados.
Mas é aí que tenho que me superar, que tenho que me corrigir, que tenho que trabalhar minhas deficiências, que até mesmo tenho que buscar ajuda para identificar e corrigir o rumo.
MMA é a sigla de “mixed martial arts”, que significa “artes marciais mistas”. Não sei quase nada de inglês, mas com a ajuda do Google Tradutor, construí algo parecido. Os concursos são uma espécie de MMP (mixed matter proof), ou seja, “matérias de prova mistas”.
Ou seja, assim como no MMA, onde o atleta deve dominar várias artes marciais, várias técnicas, nos concursos tenho que dominar várias matérias, várias disciplinas, vários conteúdos.
RESUMO DA ÓPERA - Não aposte todas suas fichas apenas naquilo que você domina, isto pode não ser o suficiente para o sucesso, para obter aprovação. Mas, principalmente, identifique e trabalhe bem suas deficiências, aquilo que você não domina. E aí, certamente, a aprovação virá.
Ulisses Silva Maia é pai, professor, estudante, concurseiro, e está trabalhando, dia a dia, para identificar e trabalhar as deficiências.
Terminada a luta, fiz um comparativo com a vida do concurseiro. E indaguei: como anda meu fundamento? E como anda aquilo que não domino?
E pergunto a você, caro leitor, caro concurseiro: como anda seus fundamentos? E como está aquilo que você não domina?
Ora, voltando à luta, vimos o Toquinho jogar suas cartas naquilo que ele mais domina, que é a chave de perna. Mas o mesmo, após algumas investidas frustradas, não soube mudar a estratégia, não soube fazer bem a defesa, o que resultou na sua derrota. O Toquinho, apesar de ser um bom lutador, tem deficiências na luta em pé, e mostrou deficiências na hora que precisou se defender.
No mundo dos concursos também temos nossos fundamentos e temos nossas deficiências.
Nosso fundamento pode ser o direito constitucional, o tributário, o administrativo, o português, ou o raciocínio lógico. Enfim, pode ser qualquer matéria.
Mas também temos nossas deficiências, que pode ser, também, o administrativo, o constitucional, o tributário, o português etc.
A grande lição da luta é: e se eu apostar demais no meu fundamento e isto não for o suficiente para resolver o problema, qual a consequência? A consequência, infelizmente, será a derrota.
No mundo dos concursos pode ser assim resumido: e se eu só apostar nas matérias que domino e deixar de trabalhar aquelas que não domino, qual será a consequência? A consequência, infelizmente, será a reprovação.
Ou seja, se gosto de direito, tenho que estudar direito. Mas não é porque não gosto de português que devo deixá-lo de lado. Pelo contrário, tenho que trabalhar e fortalecer minhas deficiências. É trabalhando minhas deficiências que poderei progredir, e consequentemente, obter a aprovação.
Claro que no mundo dos concursos, assim como em qualquer esporte, e assim como na vida, as derrotas, as reprovações, não são o fim. Pelo contrário, tenho que saber extrair lições, corrigir o caminho, e me superar.
A reprovação não é o fim da vida do concurseiro. A reprovação é a oportunidade de verificar que devo estudar mais, que devo resolver mais exercícios, que devo utilizar alguma técnica, que devo mudar a bibliografia, que devo buscar ajuda de alguém.
Mas, ainda que saibamos que a reprovação não seja o fim, também temos que admitir que dói. Dói olhar para trás e ver que o que foi gasto com passagens, com livros, com inscrição, não foi o suficiente para ver o nome na lista dos aprovados.
Mas é aí que tenho que me superar, que tenho que me corrigir, que tenho que trabalhar minhas deficiências, que até mesmo tenho que buscar ajuda para identificar e corrigir o rumo.
MMA é a sigla de “mixed martial arts”, que significa “artes marciais mistas”. Não sei quase nada de inglês, mas com a ajuda do Google Tradutor, construí algo parecido. Os concursos são uma espécie de MMP (mixed matter proof), ou seja, “matérias de prova mistas”.
Ou seja, assim como no MMA, onde o atleta deve dominar várias artes marciais, várias técnicas, nos concursos tenho que dominar várias matérias, várias disciplinas, vários conteúdos.
RESUMO DA ÓPERA - Não aposte todas suas fichas apenas naquilo que você domina, isto pode não ser o suficiente para o sucesso, para obter aprovação. Mas, principalmente, identifique e trabalhe bem suas deficiências, aquilo que você não domina. E aí, certamente, a aprovação virá.
Ulisses Silva Maia é pai, professor, estudante, concurseiro, e está trabalhando, dia a dia, para identificar e trabalhar as deficiências.
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- Os textos publicados nesse blog são de inteira
responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões
expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a)
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