Gambiarras concurseiras
09:28
Concurseiro Solitario
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“Gambiarra” é um termo popular que a Wikepedia define da seguinte forma:
No sentido de improviso ou improvisação, gambiarra é o próprio ato de constituir uma solução improvisada. No contexto da cultura material, "gambiarra é o procedimento necessário para a configuração de um artefato improvisado. A prática da gambiarra envolve sempre uma intervenção alternativa, o que também poderíamos definir como uma “técnica” de re-apropriação material: uma maneira de usar ou constituir artefatos, através de uma atitude de diferenciação, improvisação, adaptação, ajuste, transformação ou adequação necessária sobre um recurso material disponível, muitas vezes com o objetivo de solucionar uma necessidade específica.Podemos compreender tal atitude como um raciocínio projetivo imediato, determinado pela circunstância momentânea.". Como processo, a gambiarra pode ser considerada uma forma alternativa de design. "O uso informal do termo [como improviso] denota uma propensão cultural relacionada ao que se costuma chamar de jeitinho brasileiro. É uma manifestação não exclusiva, porém típica e muito presente na cultura popular brasileira."
Pois tem, brasileiros são muito afeitos de utilizar “gambiarras” como soluções não tão temporárias para assuntos que muitas vezes demandam soluções definitivas, convidando assim o desastre, mas depois culpando a má sorte por qualquer infortúnio que venha a ocorrer.
Concurseiros não são diferentes no tocante a lançar mão de “gambiarras” para lidar com situações que demandam soluções muito mais duradouras e cuidadosas. Só que é aquela velha história, se uma “gambiarra” resolve o problema, não importando que seja temporária e superficialmente, não se vê motivo para “desperdiçar” tempo e esforço resolvendo as coisas da maneira correta.
Após alguns anos à frente desse blog, recebi um grande número de emails de leitores descrevendo "gambiarras" por eles criadas e/ou utilizadas de arrepiar os cabelos em virtude do risco que representavam para o sonho da posso. Pior, elas se repetem até hoje. Vítimas delas? Muitos. Lições aprendidas? Poucas.
No sentido de improviso ou improvisação, gambiarra é o próprio ato de constituir uma solução improvisada. No contexto da cultura material, "gambiarra é o procedimento necessário para a configuração de um artefato improvisado. A prática da gambiarra envolve sempre uma intervenção alternativa, o que também poderíamos definir como uma “técnica” de re-apropriação material: uma maneira de usar ou constituir artefatos, através de uma atitude de diferenciação, improvisação, adaptação, ajuste, transformação ou adequação necessária sobre um recurso material disponível, muitas vezes com o objetivo de solucionar uma necessidade específica.Podemos compreender tal atitude como um raciocínio projetivo imediato, determinado pela circunstância momentânea.". Como processo, a gambiarra pode ser considerada uma forma alternativa de design. "O uso informal do termo [como improviso] denota uma propensão cultural relacionada ao que se costuma chamar de jeitinho brasileiro. É uma manifestação não exclusiva, porém típica e muito presente na cultura popular brasileira."
Pois tem, brasileiros são muito afeitos de utilizar “gambiarras” como soluções não tão temporárias para assuntos que muitas vezes demandam soluções definitivas, convidando assim o desastre, mas depois culpando a má sorte por qualquer infortúnio que venha a ocorrer.
Concurseiros não são diferentes no tocante a lançar mão de “gambiarras” para lidar com situações que demandam soluções muito mais duradouras e cuidadosas. Só que é aquela velha história, se uma “gambiarra” resolve o problema, não importando que seja temporária e superficialmente, não se vê motivo para “desperdiçar” tempo e esforço resolvendo as coisas da maneira correta.
Após alguns anos à frente desse blog, recebi um grande número de emails de leitores descrevendo "gambiarras" por eles criadas e/ou utilizadas de arrepiar os cabelos em virtude do risco que representavam para o sonho da posso. Pior, elas se repetem até hoje. Vítimas delas? Muitos. Lições aprendidas? Poucas.
Gente, ponha uma coisa em suas cebeças de uma vez por todas. Estudar para concursos públicos é algo muito sério para deixar o acaso, a sorte ou as gambiarras representarem papéis de destaque. Quem se arrisca a fazer isso está colocando em jogo muito mais que um concurso apenas, mas o próprio sonha da posse, uma vez que algumas coisas que concurseiros atraem para suas vidas ferram com qualquer chance de passar em concursos públicos.
RESUMO DA ÓPERA - Veja a foto que ilustra essea artigo ... o infeliz teve preguiça de comprar um dispositivo adequado para ligar tantas tomadas, fez uma bela gambiarra e com isso assumiu o risco de incendiar a própria casa, o prédio, causando danos e prejuízos para si e muitas outras pessoas. Você quer isso para seu futuro na guerra dos concursos públicos?
CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.
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