Somente uma vaga?!
11:40
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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1 Comment
O artigo de ontem rendeu mais comentários do que eu esperava, principalmente no tocante aos concursos públicos que ofererecem apenas e unicamente uma vaga no edital. Foram muitos os comentários, as dúvidas, as críticas e por aí vai, daí achei legal falar um pouquinho sobre o assunto.
Em primeiro lugar, esses concursos para apenas uma ou algumas vagas estão se tornando cada vez mais comuns. Por um lado isso é bom, pois vaga é vaga e quanto mais vagas oferecidas em concursos públicos, melhor.
Em segundo lugar, pensem comigo, mesmo que o concurso ofereça apenas uma vaga, bem, algum candidato irá ser empossado nela, isso é fato. Notem que isso não quer dizer que será sempre o primeiro colocado a ser empossado, anda disso, pois o que muitos concurseiros não sabem é que muita gente não toma posse quando nomeado, algo que acontece pelos mais diferentes motivos, como já estar empossado em outro cargo, no final não achar assim tão interessante a remuneração ou atribuições do cargo e ainda não querer encarar uma mudança de cidade ou estado.
Além disso, é fato que muitos concursos para poucas vagas acabam empossando bem mais classificados que as vagas constantes do edital, que acabam sendo como que uma referência de número mínimo de cargos disponíveis existentes. Assim, pode ser que o classificado em quinto ou até mesmo décimo lugar acabem sendo nomeados e empossados.
Tudo isso serve para demonstrar que esses concursos devem, sim, ser considerados com cuidado pelos concurseiros. E podem ficar tranquilos que aquela idéia de que "melhor prestar concursos que oferecem dezenas, centenas de cargo porque são mais fáceis de passar" é furada. Se analisarmos com cuidado, o contrário que pode se verificar, já que muita gente não topa encarar concursos com poucas vagas, o que diminui a concorrência (quiçá a qualidade da concorrência, o que é muito mais importante).
Resumo da ópera - Para concursos que oferecem apenas uma ou poucas vagas, o que vale é analisar com cuidado o edital, meditar sobre a oportunidade tendo em mente que se terá de estudar com o dobro de seriedade e compromentimento, para então decidir por prestar ou não tais concursos. O que não rola é decidir com base em premissas furadas e sem fundamento.
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Em primeiro lugar, esses concursos para apenas uma ou algumas vagas estão se tornando cada vez mais comuns. Por um lado isso é bom, pois vaga é vaga e quanto mais vagas oferecidas em concursos públicos, melhor.
Em segundo lugar, pensem comigo, mesmo que o concurso ofereça apenas uma vaga, bem, algum candidato irá ser empossado nela, isso é fato. Notem que isso não quer dizer que será sempre o primeiro colocado a ser empossado, anda disso, pois o que muitos concurseiros não sabem é que muita gente não toma posse quando nomeado, algo que acontece pelos mais diferentes motivos, como já estar empossado em outro cargo, no final não achar assim tão interessante a remuneração ou atribuições do cargo e ainda não querer encarar uma mudança de cidade ou estado.
Além disso, é fato que muitos concursos para poucas vagas acabam empossando bem mais classificados que as vagas constantes do edital, que acabam sendo como que uma referência de número mínimo de cargos disponíveis existentes. Assim, pode ser que o classificado em quinto ou até mesmo décimo lugar acabem sendo nomeados e empossados.
Tudo isso serve para demonstrar que esses concursos devem, sim, ser considerados com cuidado pelos concurseiros. E podem ficar tranquilos que aquela idéia de que "melhor prestar concursos que oferecem dezenas, centenas de cargo porque são mais fáceis de passar" é furada. Se analisarmos com cuidado, o contrário que pode se verificar, já que muita gente não topa encarar concursos com poucas vagas, o que diminui a concorrência (quiçá a qualidade da concorrência, o que é muito mais importante).
Resumo da ópera - Para concursos que oferecem apenas uma ou poucas vagas, o que vale é analisar com cuidado o edital, meditar sobre a oportunidade tendo em mente que se terá de estudar com o dobro de seriedade e compromentimento, para então decidir por prestar ou não tais concursos. O que não rola é decidir com base em premissas furadas e sem fundamento.
Charles Dias é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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Essa é uma questão importante. Afinal, muitos concursos bons são realizados em outras cidades ou até Estados. E para quem pretende sair da Bahia e prestar um concurso para apenas uma vaga no Paraná, por exemplo, é uma aventura e tanto. Não sei se o gasto compensa a incerteza da nomeação.
Entretanto, como diz o velho ditado popular: "Quem não arrisca, não petisca".