Mais do mesmo - TRE's vindo aí
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre concursos públicos
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Mais boatos correm.
Vários Estados vêm se organizando quanto a possibilidade de abertura de Concursos Públicos para o provimento de cargos vinculados a seus Tribunais Regionais Eleitorais.
O ano de 2011 pode, afinal, ser um excelente ano para os Concursos Públicos de Tribunais.
Ótimo!
Mas prescinde de preparo e de organização!
Muitas pessoas me perguntam se é possível estudar, ao mesmo tempo, para Concursos Públicos de provimento de cargos nos Tribunais (como técnicos e analistas) e para a Magistratura Estadual/Federal ou Ministério Público Estadual/Federal, visto ser sabido que há certas nuances diferenciadoras entre as modalidades de certames.
E há mesmo diferenciações, mas que não - necessariamente, impedem o estudo compartilhado para ambos.
Quando falamos, incansavelmente, aqui no Blog, que é preciso ter foco nos estudos não queremos dizer que é preciso estudar apenas para uma modalidade de Concurso, mas que as matérias afetas e, de preferência, a modalidade de avaliação e prova, seja semelhante.
Não - necessariamente - igual. Mas semelhante.
Por isso, se você leitor se dedica ao ingresso na Magistratura ou no Ministério Público não exclua, de pronto, os Concursos Públicos para os Tribunais. Sobretudo considerando a necessidade de certames escada.
Pois bem.
TRE'S são uma realidade.
Uma realidade que, em geral (e aqui faço a devida ressalva à competência de cada Ente em organizar seu funcionamento), prescinde de prova objetiva e prova dissertativa na mesma ocasião, diferentemente dos Concursos Jurídicos propriamente ditos, conforme me referi acima.
Uma realidade que exige atenção especial à Legislação seca (em maior ou menor grau conforme a Banca Examinadora), redação e objetividade na escrita (dada a limitação - como regra - do número de linhas para resposta) e exercícios, considerando que a nota avaliativa é alta e não permite muitos erros para compensação em outra fase (que não há).
Mas Ana Paula, você não disse que é possível estudar ao mesmo tempo?
Sim, eu disse! Mas não disse que seria fácil e despropositado simplesmente!
Exige preocupações especiais (até porque os Concursos Jurídicos propriamente ditos detêm várias fases com profundidades diferenciadas), exige organização austera e exige estudo - sim, o mesmo estudo prescrita para todo e qualquer ingresso em carreira pública.
RESUMO DA ÓPERA - Mas é evidente que é vantajoso, possível e, em alguns casos, necessário para a manutenção financeira do estudo a longo prazo (ser aprovado em um concurso escada possibilita melhor qualidade de vida para a continuidade dos estudos para concurso fim). Por isso, mãos à obra! Força!
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
Vários Estados vêm se organizando quanto a possibilidade de abertura de Concursos Públicos para o provimento de cargos vinculados a seus Tribunais Regionais Eleitorais.
O ano de 2011 pode, afinal, ser um excelente ano para os Concursos Públicos de Tribunais.
Ótimo!
Mas prescinde de preparo e de organização!
Muitas pessoas me perguntam se é possível estudar, ao mesmo tempo, para Concursos Públicos de provimento de cargos nos Tribunais (como técnicos e analistas) e para a Magistratura Estadual/Federal ou Ministério Público Estadual/Federal, visto ser sabido que há certas nuances diferenciadoras entre as modalidades de certames.
E há mesmo diferenciações, mas que não - necessariamente, impedem o estudo compartilhado para ambos.
Quando falamos, incansavelmente, aqui no Blog, que é preciso ter foco nos estudos não queremos dizer que é preciso estudar apenas para uma modalidade de Concurso, mas que as matérias afetas e, de preferência, a modalidade de avaliação e prova, seja semelhante.
Não - necessariamente - igual. Mas semelhante.
Por isso, se você leitor se dedica ao ingresso na Magistratura ou no Ministério Público não exclua, de pronto, os Concursos Públicos para os Tribunais. Sobretudo considerando a necessidade de certames escada.
Pois bem.
TRE'S são uma realidade.
Uma realidade que, em geral (e aqui faço a devida ressalva à competência de cada Ente em organizar seu funcionamento), prescinde de prova objetiva e prova dissertativa na mesma ocasião, diferentemente dos Concursos Jurídicos propriamente ditos, conforme me referi acima.
Uma realidade que exige atenção especial à Legislação seca (em maior ou menor grau conforme a Banca Examinadora), redação e objetividade na escrita (dada a limitação - como regra - do número de linhas para resposta) e exercícios, considerando que a nota avaliativa é alta e não permite muitos erros para compensação em outra fase (que não há).
Mas Ana Paula, você não disse que é possível estudar ao mesmo tempo?
Sim, eu disse! Mas não disse que seria fácil e despropositado simplesmente!
Exige preocupações especiais (até porque os Concursos Jurídicos propriamente ditos detêm várias fases com profundidades diferenciadas), exige organização austera e exige estudo - sim, o mesmo estudo prescrita para todo e qualquer ingresso em carreira pública.
RESUMO DA ÓPERA - Mas é evidente que é vantajoso, possível e, em alguns casos, necessário para a manutenção financeira do estudo a longo prazo (ser aprovado em um concurso escada possibilita melhor qualidade de vida para a continuidade dos estudos para concurso fim). Por isso, mãos à obra! Força!
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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