COMO ANDA SEU HÁBITO DE LEITURA?
09:10
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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Ler para mim é uma necessidade. Preciso ler para passar bem o dia, o que é ótimo já que eu estudo e trabalho me utilizando da leitura.
Mas nem sempre mantenho hábitos adequados quando leio, e ainda que goste (o que não é padrão, pois muitas pessoas não gostam), posso acabar lendo mal, errado, e trazendo poucos reflexos positivos em minha vida de estudos.
Primeiro cumpre dizer o seguinte:
A definição do que seja hábito nos remete à ideia da prática de determinada atitude, que por nossas concepções nos parece interessante por algum motivo, de forma reiterada, até que nos pareça absolutamente natural e intuitiva.
Assim como fazer exercícios físicos, se alimentar adequadamente e não fumar são exemplos de hábitos, estudar por determinado número de horas por dia, treinar exercícios conforme o que pensa a Banca Examinadora e ler, também o são.
Pela própria definição de hábito, como eu disse acima, a prática reiterada de determinada atitude (que entendemos ser positiva - em senso contrário aos hábitos ditos "negativos") pressupõe: consciência de sua importância (1) e reiteração (2).
Nesse sentido eu volto a perguntar: Você gosta de ler?
Você não precisa gostar de ler para fazê-lo adequadamente, bem, e aproveitar seus reflexos em sua vida de estudos. Muito embora seja possível considerar a máxima de que: Quem gosta do que faz, em geral, faz melhor e mais feliz.
Logo, se ainda não gosta (lembrando dos ensinamentos de Willian Douglas – Como passar em Provas e Concursos – Já resenhado por aqui) e não o faz por íntima convicção e liberdade, pode - devidamente, manifestar atitudes que criem esse hábito positivo em sua vida, até que se torne natural e intuitivo ler, e ler bem.
Pode parecer uma temática desinteressante, mas os reflexos da ausência ou leitura deficiente são de extremo prejuízo em nosso processo de aprendizagem para Concursos Públicos, tanto no que diz respeito aos questionamentos interpretativos e dissertativos, quanto no que diz respeito à interpretação generalizada de todo o conteúdo da prova.
Ora, que lê bem interpreta as assertivas melhor, interpreta questionamentos específicos melhor (perguntas subjetivas), possui uma gama vocabular mais extensa, estimula a memorização e a criatividade, entre outros benefícios pedagógicos que certamente nos auxiliariam, e muito, em nossa aprovação.
E como você lê atualmente?
1. Postura:
O primeiro ponto do estímulo à leitura como hábito, perpassa a postura corporal e física no ínterim dessa prática. Praticar leitura de maneira inadequada (e isso se aplica a qualquer forma de estudo), por ser atividade passiva - pode gerar desconforto corporal e trazer prejuízos à saúde. Parece bobagem, mas cansa mais rápido, prejudica a concentração e talvez seja exatamente isso que te faça entender a leitura como algo chato, mesmo não sendo. Ou seja, eu sinto desconforto e culpo o estudo ou a leitura, mas errada mesmo é a postura física que me encontro e isso me dá a sensação de chatice e desinteresse.
2. O que você lê?
O conteúdo do que é lido também é importante. Parece notório, mas não raras vezes os concurseiros se perdem. Concurseiro lê doutrina, lê legislação, lê súmula e lê resumos. Certo?
Todos esses artefatos nos trazem um arcabouço epistemológico e gramatical interessante na consecução de certames jurídicos que visem o provimento de cargos públicos e a ele devemos nos dedicar. Claro.
Contudo, me parece sadio que o hábito de leitura também perpasse objetos gerais e não, necessariamente, voltados aos assuntos abordados pelo Edital.
Se você, caríssimo concurseiro que agora, veja só, "me lê", não gosta muito da leitura, não se esqueça de reservar certos períodos da sua semana para praticar a leitura de outros textos que não somente os estritamente jurídicos. Leia também livros de literatura, leia jornais, leia sites de informações úteis ou não, mas leia o que te dá prazer.
Lembre-se: É mais fácil criar um hábito positivo quando ele vem acompanhado de circunstâncias igualmente positivas (veja - se praticar exercício físico acompanha a ideia - positiva - de ter mais saúde e ficar com o corpo mais bonito - então se exercitar não se torna desagradável ou, ainda, se estudar vem acompanhado da ideia de que através do meu estudo alcançarei minha aprovação, então as horas que parecem intermináveis, serão devidamente aproveitadas).
RESUMO DA ÓPERA - Lembre-se que a criação de um hábito pressupõe, sempre, a conscientização sobre a importância dessa prática (1) e reiteração positiva (2). Comece devagar, mas comece. Leia o que te dá prazer e reserve espaços em sua semana para tanto. Procure no Dicionário as palavras que você não conhece no texto (não as pule, querendo entende-la através do contexto – corra atrás de aprendizado novo!) e agregue conhecimento ao seu estudo. Cresça através da leitura. Vale a pena!
Mas nem sempre mantenho hábitos adequados quando leio, e ainda que goste (o que não é padrão, pois muitas pessoas não gostam), posso acabar lendo mal, errado, e trazendo poucos reflexos positivos em minha vida de estudos.
Primeiro cumpre dizer o seguinte:
A definição do que seja hábito nos remete à ideia da prática de determinada atitude, que por nossas concepções nos parece interessante por algum motivo, de forma reiterada, até que nos pareça absolutamente natural e intuitiva.
Assim como fazer exercícios físicos, se alimentar adequadamente e não fumar são exemplos de hábitos, estudar por determinado número de horas por dia, treinar exercícios conforme o que pensa a Banca Examinadora e ler, também o são.
Pela própria definição de hábito, como eu disse acima, a prática reiterada de determinada atitude (que entendemos ser positiva - em senso contrário aos hábitos ditos "negativos") pressupõe: consciência de sua importância (1) e reiteração (2).
Nesse sentido eu volto a perguntar: Você gosta de ler?
Você não precisa gostar de ler para fazê-lo adequadamente, bem, e aproveitar seus reflexos em sua vida de estudos. Muito embora seja possível considerar a máxima de que: Quem gosta do que faz, em geral, faz melhor e mais feliz.
Logo, se ainda não gosta (lembrando dos ensinamentos de Willian Douglas – Como passar em Provas e Concursos – Já resenhado por aqui) e não o faz por íntima convicção e liberdade, pode - devidamente, manifestar atitudes que criem esse hábito positivo em sua vida, até que se torne natural e intuitivo ler, e ler bem.
Pode parecer uma temática desinteressante, mas os reflexos da ausência ou leitura deficiente são de extremo prejuízo em nosso processo de aprendizagem para Concursos Públicos, tanto no que diz respeito aos questionamentos interpretativos e dissertativos, quanto no que diz respeito à interpretação generalizada de todo o conteúdo da prova.
Ora, que lê bem interpreta as assertivas melhor, interpreta questionamentos específicos melhor (perguntas subjetivas), possui uma gama vocabular mais extensa, estimula a memorização e a criatividade, entre outros benefícios pedagógicos que certamente nos auxiliariam, e muito, em nossa aprovação.
E como você lê atualmente?
1. Postura:
O primeiro ponto do estímulo à leitura como hábito, perpassa a postura corporal e física no ínterim dessa prática. Praticar leitura de maneira inadequada (e isso se aplica a qualquer forma de estudo), por ser atividade passiva - pode gerar desconforto corporal e trazer prejuízos à saúde. Parece bobagem, mas cansa mais rápido, prejudica a concentração e talvez seja exatamente isso que te faça entender a leitura como algo chato, mesmo não sendo. Ou seja, eu sinto desconforto e culpo o estudo ou a leitura, mas errada mesmo é a postura física que me encontro e isso me dá a sensação de chatice e desinteresse.
2. O que você lê?
O conteúdo do que é lido também é importante. Parece notório, mas não raras vezes os concurseiros se perdem. Concurseiro lê doutrina, lê legislação, lê súmula e lê resumos. Certo?
Todos esses artefatos nos trazem um arcabouço epistemológico e gramatical interessante na consecução de certames jurídicos que visem o provimento de cargos públicos e a ele devemos nos dedicar. Claro.
Contudo, me parece sadio que o hábito de leitura também perpasse objetos gerais e não, necessariamente, voltados aos assuntos abordados pelo Edital.
Se você, caríssimo concurseiro que agora, veja só, "me lê", não gosta muito da leitura, não se esqueça de reservar certos períodos da sua semana para praticar a leitura de outros textos que não somente os estritamente jurídicos. Leia também livros de literatura, leia jornais, leia sites de informações úteis ou não, mas leia o que te dá prazer.
Lembre-se: É mais fácil criar um hábito positivo quando ele vem acompanhado de circunstâncias igualmente positivas (veja - se praticar exercício físico acompanha a ideia - positiva - de ter mais saúde e ficar com o corpo mais bonito - então se exercitar não se torna desagradável ou, ainda, se estudar vem acompanhado da ideia de que através do meu estudo alcançarei minha aprovação, então as horas que parecem intermináveis, serão devidamente aproveitadas).
RESUMO DA ÓPERA - Lembre-se que a criação de um hábito pressupõe, sempre, a conscientização sobre a importância dessa prática (1) e reiteração positiva (2). Comece devagar, mas comece. Leia o que te dá prazer e reserve espaços em sua semana para tanto. Procure no Dicionário as palavras que você não conhece no texto (não as pule, querendo entende-la através do contexto – corra atrás de aprendizado novo!) e agregue conhecimento ao seu estudo. Cresça através da leitura. Vale a pena!
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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