ARTIGO DE LEITOR DO BLOG - Curso regular ou módulos?
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Concurseiro Solitario
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Dicas de estudo
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Sobre estudar para concursos públicos
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A escolha do curso preparatório mais adequado às necessidades do candidato representa um fator decisivo para o sucesso em concursos públicos. Neste artigo, iremos apresentar aos leitores as principais características de cada uma dessas modalidades de curso com o intuito de trazer elementos para que o concursando identifique, de acordo com a sua situação, qual modalidade de curso deve fazer, regular ou modular.
No módulo, o conteúdo da disciplina será detalhadamente examinado pelo professor, normalmente com encontros semanais, o que deixa o aluno com um intervalo de 6 dias entre uma aula e outra. Assim, há bastante tempo para aprofundar os estudos com livros e fixar a matéria resolvendo exercícios. Nesse ritmo, normalmente o aluno consegue acompanhar até 3 módulos simultaneamente.
No curso regular, o aluno ficará exposto a, em média, 10 matérias durante pouco mais de 1 ano com 5 aulas por semana. Nesta modalidade de curso, serão examinados os pontos mais relevantes das disciplinas, o que fornece ao candidato ampla visão geral, mas sem profundidade. Uma consequência prática importante do curso regular é o fato de restar menos tempo para o aluno estudar em casa. Basta lembrar, a título de exemplo, que as coleções de Direito Civil são compostas por 7 volumes e que esta disciplina é apenas uma entre as outras 10 que são ministradas nessa modalidade de curso.
Apresentadas as principais características de cada curso, podemos identificar em que situações cada um deles torna-se mais apropriado. Para concursos cujas provas não são tão rigorosas quanto as da magistratura, do Ministério Público e da Defensoria Pública, por exemplo, mas que requerem apenas uma visão geral da matéria, como o exame da OAB, o curso regular normalmente é o suficiente para a aprovação. No entanto, quando o desafio for maior, o curso regular será mais bem aproveitado quando precedido de cursos modulares das principais matérias.
Na maioria dos grandes concursos, há matérias mais importantes do que outras e nelas, aconselha-se que os candidatos façam módulos. Após esta primeira fase de preparação, o curso regular aparece como boa opção. O aluno já terá construído uma base sólida, assim, em relação às disciplinas já exploradas nos cursos modulares, o curso regular servirá apenas como fonte de atualização e revisão, o que, por si só, liberando mais tempo do candidato para se dedicar, com afinco, às disciplinas que não foram objeto de estudo em módulos.
O candidato não precisa identificar qual área de concursos lhe interessa para só então começar a estudar. Disciplinas como, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Processual Civil, por exemplo, estão presentes em qualquer concurso de nível superior e sempre com uma posição de destaque, razão pela qual devem, sempre, ser examinadas em um curso modular.
Resumo da ópera – O estudo das principais disciplinas deve começar através de módulos e apenas desta esta fase, o curso regular poderá ser aproveitando com máxima eficiência. Fazemos votos de que possamos ter ajudado o leitor na sua jornada rumo à aprovação. As informações apresentadas aqui são resultado de nossa experiência em cursos, relatos de amigos e orientações de professores experientes e, portanto, merecem reflexão.
MÁRIO HENRIQUE DE ARAÚJO CIRAUDO, bacharelando em Direito pela Universidade Federal Fluminense, aprovado no concurso para analista processual do MPU.
No módulo, o conteúdo da disciplina será detalhadamente examinado pelo professor, normalmente com encontros semanais, o que deixa o aluno com um intervalo de 6 dias entre uma aula e outra. Assim, há bastante tempo para aprofundar os estudos com livros e fixar a matéria resolvendo exercícios. Nesse ritmo, normalmente o aluno consegue acompanhar até 3 módulos simultaneamente.
No curso regular, o aluno ficará exposto a, em média, 10 matérias durante pouco mais de 1 ano com 5 aulas por semana. Nesta modalidade de curso, serão examinados os pontos mais relevantes das disciplinas, o que fornece ao candidato ampla visão geral, mas sem profundidade. Uma consequência prática importante do curso regular é o fato de restar menos tempo para o aluno estudar em casa. Basta lembrar, a título de exemplo, que as coleções de Direito Civil são compostas por 7 volumes e que esta disciplina é apenas uma entre as outras 10 que são ministradas nessa modalidade de curso.
Apresentadas as principais características de cada curso, podemos identificar em que situações cada um deles torna-se mais apropriado. Para concursos cujas provas não são tão rigorosas quanto as da magistratura, do Ministério Público e da Defensoria Pública, por exemplo, mas que requerem apenas uma visão geral da matéria, como o exame da OAB, o curso regular normalmente é o suficiente para a aprovação. No entanto, quando o desafio for maior, o curso regular será mais bem aproveitado quando precedido de cursos modulares das principais matérias.
Na maioria dos grandes concursos, há matérias mais importantes do que outras e nelas, aconselha-se que os candidatos façam módulos. Após esta primeira fase de preparação, o curso regular aparece como boa opção. O aluno já terá construído uma base sólida, assim, em relação às disciplinas já exploradas nos cursos modulares, o curso regular servirá apenas como fonte de atualização e revisão, o que, por si só, liberando mais tempo do candidato para se dedicar, com afinco, às disciplinas que não foram objeto de estudo em módulos.
O candidato não precisa identificar qual área de concursos lhe interessa para só então começar a estudar. Disciplinas como, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Processual Civil, por exemplo, estão presentes em qualquer concurso de nível superior e sempre com uma posição de destaque, razão pela qual devem, sempre, ser examinadas em um curso modular.
Resumo da ópera – O estudo das principais disciplinas deve começar através de módulos e apenas desta esta fase, o curso regular poderá ser aproveitando com máxima eficiência. Fazemos votos de que possamos ter ajudado o leitor na sua jornada rumo à aprovação. As informações apresentadas aqui são resultado de nossa experiência em cursos, relatos de amigos e orientações de professores experientes e, portanto, merecem reflexão.
MÁRIO HENRIQUE DE ARAÚJO CIRAUDO, bacharelando em Direito pela Universidade Federal Fluminense, aprovado no concurso para analista processual do MPU.
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