Concurso do INSS – Parte 2

Recebi vários comentários e dúvidas quanto a primeira parte desse artigo e na sexta-feira vou responder e comentar todos. Há tópicos muito interessantes que serão úteis para todos os concurseiros, não só para os interessados no concurso do INSS. Aproveitem para mandar seus comentários e dúvidas quanto a segunda parte do artigo, que respondo junto.

Outra coisa. Recebi vários pedidos para enviar material de estudo para esse concurso. Acho que a imagem da apostila no início do artigo deu uma falsa idéia de que tenho material para disponibilizar. Infelizmente isso não acontece. A imagem é meramente ilustrativa e o material que tenho está protegido pela Lei de Direitos Autorais, portanto não posso repassar. Sugiro uma busca no www.google.com com as palavras-chave “material+concurso+inss” para localizar material disponibilizado gratuitamente.

Vamos lá.

Na primeira parte desse artigo falei sobre os prós e contras desse concurso. Agora vou falar de minha estratégia de estudo. Notem que não quero de modo algum dizer com isso que minha estratégia é a melhor estratégia. Tenho certeza de que não. Porém é a estratégia que mais se adapta ao meu modo de estudar.

Até o final de março prestarei cinco concursos, incluindo o do INSS, três para a área jurídica, um para a área legislativa e um para a área previdenciária. Ou seja, tenho muiiiiiita coisa para estudar e pouco tempo. Estou sob fogo cerrado. Outra coisa, vou prestar prova para analista e técnico nesse concurso, já que as provas serão cedo e a tarde, respectivamente.

Local de trabalho – Para o cargo de analista escolhi prestar para uma cidade de tamanho médio no interior de São Paulo, com um número relativamente grande de vagas. Sei que a concorrência provavelmente será mais acirrada onde há mais vagas, mas como já venho estudando 90% da matéria que será cobrada para esse cargo desde que comecei a estudar para concursos e sou formado em Economia (o bicho papão para esse cargo), será somente noções de direito previdenciário que encararei pela primeira vez. Acredito que tenho uma boa vantagem competitiva para encarar uma concorrência maior.

Para técnico a coisa é diferente, o conteúdo conhecimentos específicos e ética no serviço público é grande e inédito para mim. Então escolhi uma cidadezinha do interior de São Paulo, porém próxima da cidade onde moram meus pais e com fácil acesso a capital do estado, o que facilitará minha vida para prestar outros concursos.

Matérias que já estudei – Para as matérias que já venho estudando, como direitos constitucional e administrativo, raciocínio lógico e noções de administração, vou ficar somente na resolução de questões de provas anteriores da banca para relembrar alguns pontos que possa ter esquecido e afinar os conhecimentos.

Matérias que nunca estudei – Essas matérias terão minha atenção maior. Terei duas semanas totalmente livres antes da prova do INSS. Esse tempo dedicarei a estudar as matérias em texto e fazer muitos exercícios. Pelo menos seis horas líquidas diárias de segunda a segunda.

Um aviso aos navegantes. Não pensem que esse concurso será menos concorrido só porque as vagas estão pulverizadas, a matéria é extensa e os salários são mais baixos que a média dos concursos públicos para cargos semelhantes. Ainda mais com o terrorismo do governo do corte de concursos e novas vagas na administração pública por conta do fim da CPMF. Podem acreditar, a concorrência será brutal. Muita gente se inscreverá e prestará provas.

Outro aviso aos navegantes. Para quem estuda sério e forte, concorrência não é problema.

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Concurso do INSS – Parte 1

“Será que vale a pena fazer o concurso do INSS?”. Essa pergunta ronda a mente de muitos concurseiros pelo Brasil afora e acho que será legal ajudar a respondê-la.

Vejamos. Esse concurso tinha sido anunciado no final do ano passado e era aguardado com ansiedade. Quando saiu o edital, a decepção foi geral e não foram poucos os motivos. Os três principais:

1 – Apesar do grande número de vagas, mais de 2 mil, elas estão pulverizadas por dezenas de cidades pequenas do interior do país. O problema é que a maioria dos concurseiros dá preferência para as capitais ou cidades maiores.

2 – As matérias que serão cobradas nesse concurso são mais diversificadas e extensas que nos concursos passados do INSS. Isso significa ter de estudar mais para poder concorrer com chance de passar.

3 – Os salários são relativamente baixo se comparados com o que é pago para cargos semelhantes em outros órgãos.

Cansei de ver mensagens de desânimo e revolta quanto a esse concurso em forums e listas de discussão. Mas não adianta reclamar. Todo concurseiro tem de pensar friamente antes de tomar uma decisão. Afinal de contas, o que fazer?

Vamos por partes. Comecemos analisando cada um dos pontos aparentemente negativos apontados acima, que no final das contas não são tão negativos assim.

1 – A pulverização de vagas é realmente um problema. A concorrência por poucas vagas, no máximo uma dezena, em geral duas ou três, tende a ser acirrada. Morar em uma cidade pequena pode não ser tão interessante. Opa. Esses pontos trabalham a favor dos concurseiros que entrarem nessa para ganhar. Como assim? Simples. Concorrer para poucas vagas já afasta muitos candidatos. Vagas para cidadezinhas do interior já afastam muitos outros candidatos. Pronto, está anulada parte da concorrência acirada, ou seja, são poucos os candidatos realmente bem preparados que vão concorrer para uma das duas vagas disponíveis para aquela cidadezinha perdida no mapa.

2 - Para quem está estudando para vários concursos, volume de matéria não é problema, é solução. Ou alguém ainda acha que estudo é perdido? Nunca. O que você estuda para um concurso será útil para outro concurso. Então estudar um pouco a mais deve ser recebido de bom grado. Além disso, o maior volume de matéria afugenta muitos candidatos, bons e ruins, dando mais chance para os bons candidatos que prestarem o concurso.

3 – Salário baixo é relativo. Um salário de R$2.000 em metrópoles como São Paulo ou Rio de Janeiro são baixos mesmo. Em cidades grandes como Campinas ou Juiz de Fora já são melhores. Agora, em Santo Antão da Bota Perdida, aquela cidadezinha perdida no mapa com somente alguns milhares de habitantes, é um ótimo salário (só a título de exemplo, em São Paulo o aluguel de um apartamente de 2 quartos custa em torno de R$1.500, em Juiz de Fora custa em torno de R$1.000, em uma cidadezinha pequena custa no máximo R$300). Além disso, pode-se trabalhar no INSS por algum tempo e depois passar em outro concurso que pague melhor e ir “tchau, Santo Antão da Bota Perdida”. Enquanto isso o salário de R$2.000 já pagou as contas e comprou muitos livros e apostilas que permitiram passar em outros concursos melhores.

Analise direitinho esses pontos e pense bem se realmente é tão má idéia prestar o concurso do INSS.

Continua amanhã ...

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Comente esse artigo. Não sei dizer se o que estou postando no blog está sendo interessante ou não se vocês não comentarem. Não custa nada, demora somente um minutinho.

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Novo artigo na segunda-feira. Bom final de semana de estudos.



Não haverá concursos públicos em 2008

Concurseiros de todo o país estão em desespero com as medidas do governo para compensar a perda de arrecadação resultante da não renovação da famigerada CPMF no final do ano passado. O motivo são as reiteradas declarações de que não haverá aumento para os servidores públicos e novos concursos públicos em 2008.

O clima em fórums concurseiros e listas de discussão é de apocalipse total. É gente se escabelando, gente reclamando, gente enfurecida, gente desconsolada. O quadro realmente não é bonito para quem passou o ano passado estudando forte para ter chance competitiva nos concursos que seriam realizados em 2008. Afinal de contas, menos concursos significa menos vagas e aumento da concorrência.

O que fazer? Desistir? Continuar estudando?

Gente, antes de tudo, calma. Não é o fim do mundo, não. Ou será que vocês ainda não se acostumaram com as ameaças do governo que nunca se cumprem, assim como as promessas?

Tudo isso não passa de cortina de fumaça para tornar mais fácil passar as medida impopulares que o governo preparou para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF. Ontem mesmo foi anunciada a duplicação do IOF, o que torna empréstimos e financiamentos mais caros. Outras medidas vêm por aí, todas impopulares. Nada mais prático do que criar um clima de final do mundo para fazer a sociedade engolir essa majoração de impostos e tributos.

Uma das frentes estatais mais atacada é o funcionalismo público. A mídia sempre critica os altos salários, os funcionários ineficientes, o aumento do número de funcionários. Ou seja, o funcionalismo é uma das telhas do teto de vidro do governo. Nada mais lógico que o governo dizer que vai arrochar essa categoria. Assim a sociedade prestará menos atenção a futuros aumentos de salário e novos concursos públicos.

Vocês acham mesmo que o governo está à beira da falência? Vocês acham mesmo que em ano de eleições municipais o governo irá se indispor com o funcionalismo público não concedendo aumentos de salário e promovendo novos concursos?

Não se enganem, tudo isso que estamos ouvindo atualmente é fogo de palha. São medidas que o governo não tem intenção de cumprir integralmente. No momento a prioridade é manter o clima de terror para passar os aumentos de impostos e tributos que já estavam planejados como medida de contigência.

A única coisa que vai acontecer é que aumentos e novos concursos irão ficar para daqui alguns meses. O negócio é continua estudando, ainda com mais esforço e atenção, por num primeiro momento a concorrência ficará mais feroz, depois normaliza.

Resumo da ópera - A política é fascinante e sempre consegue adiar o fim do mundo. Não será diferente dessa vez.

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Nervoso na hora da prova

“Tenho um imenso problema! O que você faria se soubesse toda a matéria, mas ficasse tão nervoso na hora da prova que chegasse a esquecer tudo? Qual seria o segredo? O que você faria para não ficar nervoso na hora da prova?”

Esse é um fantasma que assusta muitos concurseiros, vestibulandos e estudantes em geral, qualquer pessoa que estuda algo e será submetida a algum tipo de teste em data definida. Até quem está se preparando para tirar carteira de motorista tem medo de ficar tão nervoso e esquecer tudo na hora da prova de rua.

Para começar a conversa, devo dizer que não sou nenhum especialista em comportamento, psicólogo, médico. Portanto, vou tratar desse assunto como leigo que procura entender alguma coisa do assunto, mesmo porque não quero ser vítima do problema.

Não adianta, ficar nervoso na hora de fazer uma prova é natural para a maioria das pessoas. Só fica totalmente tranqüilo quem não depende da nota da prova para nada ou quem não estudou e por isso não está nem aí. Agora, se a pessoa estudou, seja muito ou pouco, ficará nervosa.

Para quem não consegue lidar sozinho com o nervoso, o melhor é procurar ajuda com antecedência suficiente para que faça efeito. Não adianta nada procurá-la no dia anterior da prova, provavelmente não dará para fazer muita coisa.

Uma das possíveis fontes de ajuda são os psicólogos. Muita gente passa a controlar o nervosismo pré-prova com a ajuda desses profissionais, que dispõem de técnicas próprias para fazer a pessoa entender a origem do nervoso e passar a controlar seus efeitos. Geralmente é preciso alguns encontros com o psicólogo para que esse trabalhar do nervosismo possa fazer efeito.

Outra possível fonte de ajuda são médicos neurologistas ou psiquiatras. Se de um lado muitas pessoas resolvem seu problema de nervosismo com a ajuda de psicólogos, outros não resolvem. Pode ser que um calmante leve receitado por um médico que entenda do assunto possa ajudar em no controle do nervosismo.

Antes de procurar ajuda profissional para resolver o problema do nervosismo, é preciso analisar com cuidado o problema, mesmo porque uma de suas principais causas é muito simples e fácil de resolver, é a falta de experiência em fazer provas. Um concurseiro de primeira viagem ficará mais nervoso que um concurseiro que já prestou meia dúzia de concursos, que por sua vez ficará mais nervoso que aquele que prestou uma dúzia de concursos. Não é à toa que professores e concurseiros mais experientes orientam os novatos a prestar vários concursos, mesmo que não seja para passar ou para tomar posse do cargo em caso de aprovação, mas para se acostumar a fazer provas, a ter estratégia de resolução dos testes, a aprender a lidar com o nervosismo.

Um dia decidi aprender a saltar de pára-quedas. Procurei uma boa escola e me inscrevi. Teria no sábado uma aula chão, sendo no domingo o dia do salto de verdade. Gente, no sábado eu estava nervoso só com a antecipação e permaneci assim durante toda a aula solo. Claro que não dormi direito aquela noite. No domingo eu tremia como uma vara verde durante a revisão do que foi ensinado no sábado. Então levantamos vôo. O primeiro salto seria em dupla, mas mesmo assim era como se eu tivesse uma pedra de gelo de vinte quilos no lugar do estômago. Faltavam cinco minutos para o salto e eu pensava seriamente em desistir. Estava tão nervoso que demorei cinco minutos para rezar uma ave-maria. Saltamos e o nervoso ficou no avião.Até hoje já saltei sozinho uma dúzia de vezes. Quando entro em um avião para saltar, ainda sinto um pouquinho de nervoso, mas que somente serve para dar um pouco de emoção.

Com concursos públicos foi a mesma coisa. Quando prestei o primeiro concurso, nem almocei de nervoso. Hoje, sete concursos depois, vou fazer uma prova com a tranqüilidade com que entro em um avião para saltar. O nervoso ainda está lá, mas não me atrapalha mais.

Resumo da ópera – Se você está prestando seus primeiros concursos e enfrenta problemas com o nervosismo, espere um pouco antes de procurar um médico ou psicólogo. Preste mais alguns concursos para ganhar experiência, qualquer concurso. Na maioria dos casos, isso já será suficiente para controlar o nervoso. Agora, se o nervoso continuar atrapalhando depois de se ter prestado vários concursos, acho que primeiro se deve procurar um psicólogo. Se o problema persistir, deve-se então procurar um médico.

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Sem organização não dá para estudar direito

“Pode parecer bagunça para você, mas eu sei exatamente onde encontrar as coisas”. Essa é uma das desculpas clássicas de alguém desorganizado quando recebe alguma crítica a desorganização de suas coisas. É uma desculpa exatamente porque além de não ser verdade, a própria pessoa não consegue encontrar as coisas com rapidez e eficiência, também não explica a desorganização.

Estudar requer organização. Isso é fato. Sem organização a pessoa não vai consegui estudar com qualidade e perderá tempo procurando material, guardando material, selecionando material.

Há vários tipos de organização. Vejamos.

Organização física do local de estudo – Quem estuda para concursos deve ter um local fixo de estudo. Uma boa mesa ou escrivaninha e uma cadeira confortável. Mas do que adianta ter ambos e ter que brigar diariamente com pilhas de livros, apostilas, impressos, papéis, resumos, anotações, notas. Adianta somente para atrapalhar o estudo. A bagunça desvia a atenção. Se alguém está prestando atenção à bagunça, não está prestando atenção à matéria que devia esta estudando.

A mesa de estudo deve ter somente o material que será usado em cada ciclo de estudo. Além disso, deve ter no máximo um relógio para controlar o tempo, uma luminária para iluminação auxiliar e um porta canetas (com as canetas, claro), nada mais. Se você irá estudar direito constitucional, leve para a mesa a Constituição Federal, o livro ou apostila principal de estudo, um bloco de anotações e só isso. O mesmo vale para qualquer outra matéria.

Organização lógica do local de estudo – Outro tipo de organização muito importante é a organização lógica do local de estudo. Organizar logicamente é colocar as coisas onde serão mais fáceis de serem encontradas. Se você é destro, deixe a caneta e o bloco de anotações do lado direito da mesa, se é canhoto, deixe do lado esquerdo. Se vai estudar a matéria em quatro livros/apostilas diferentes, deixe o que vai estudar primeiro no topo da pilha e o último na base.

Quando se organiza a mesa de estudo física e logicamente, se ganha tempo e tranqüilidade para estudar. É estender a mão e pegar o material de estudo. Simples, prático, fácil. Agora, quando a mesa está uma bagunça, se perde tempo e atenção para procurar o livro/apostila, um papel em banco para anotar, caneta, tudo.

Além da mesa de estudo, o concurseiro deve ter um armário ou móvel para guardar o material de estudo que não tive em uso. Esse armário também deve ser mantido organizado.

Organização física e lógica do armário – Organize o material por matérias e usos. Deixe tudo que é somente de direito constitucional num canto, o que é somente de português em outro canto. O material misto (que trata de várias matérias) deve também ter seu canto. Em cada canto deixe o material em uso do momento mais à mão e o material sem uso no fundo. Material de apoio (blocos de papel, canetas, ...) devem ter seu canto específico.

Com o armário devidamente organizado, fica muito mais fácil tanto guardar o material que foi usado no dia, quanto localizar qualquer material.

Vê-se que manter a organização da mesa e armário é muito importante. Isso pode parecer básico para muita gente, coisa que nem precisava ser dita. Mas, infelizmente, é exatamente por nunca ter sido dita que muita gente não pratica e acaba sendo penalizado na sua rotina de estudo sem ao menos saber que isso está atrapalhando.

É importante saber que existe, sim, uma certa tendência à bagunça inerente ao ser humano. A maioria das pessoas tem essa tendência. Tem dias, simplesmente, que esquecemos ou não temos paciência para colocar as coisas em seus lugares. Acontece. O importante, porém, é não deixar a bagunça acumular e sempre estar arrumando. Com o tempo isso se torna rotina e você fará a organização contínua do seu material de estudo sem se dar conta disso.

Resumo da Ópera – Concurseiro organizado estuda melhor e isso é um ganho estratégico na guerra dos concursos públicos que não pode ser desprezado.

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Obrigado para quem enviou perguntas e dicas para artigos. Isso é muito legal. Vou responder a todas as perguntas e usar todas as idéias, mas como meu tempo para escrever para o blog é curto, vou fazer aos poucos. Assim, peço paciência a todos vocês.

Só um dado que pode parecer irrelevante, mas que é muito gratificante. O número de visitas ao blog, desde sua criação, bateu 100.000. É bom saber que o que é postado no blog está ajudando a muitos concurseiros em sua luta.

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Xô, 2007

Primeiro dia de 2008. Ufa, finalmente acabou o oba-oba de natal e reveillon. Todo mundo já gastou o que devia e não devia com presentes e festanças, já comeu bastante, já pulou as tais sete ondinhas para trazer sorte para o ano que começa. No noticiário da manhã o assunto do dia são os congestionamentos e movimentação nas estradas por conta do retorno para casa.

Falando de concurseiro para concurseiro, esqueça esse negócio de analisar o ano que passou e tal e tal, isso é bobagem. Para quem está estudando para concursos, deve-se guardar do ano que passou somente três coisas.

Primeira – O que se aprendeu, claro. Mas isso é praticamente automático, ainda bem.

Segunda – A experiência. Aqui entra a experiência em como estudar melhor, em como fazer provas, em como escolher concursos e material para se dedicar.

Terceira – Hummm, não tem terceira, não. Nem quarta, nem quinta, nem sexta, ...

Um erro recorrente entre concurseiros é guardar e remoer as derrotas passadas e, pior, as quase vitórias.

As derrotas são doloridas, claro. Nem quem não estudou nada sente uma pontada de dor em não ser aprovado, porque no fundo havia aquele fio de esperança de ganhar na Megasena dos concursos e acertar praticamente toda a prova sem ter estudado nada ... uma loteria mítica, que como todo mito não existe no mundo real.

As quase vitórias são ainda mais doloridas. Não ser aprovador por alguns décimos de ponto é duro, muito duro. Quando isso acontece não tem como não pensarmos o clássico “se eu tivesse acertado só mais uma ou duas questões ...”.

Gente, nada de carregar isso para 2008. Largue tudo isso onde deve ficar, no ano que terminou. Abandone tudo isso lá para ser coberto pela poeira do esquecimento. A palavra de ordem é começar o ano sem essas preocupações para atrapalhar.

É mais ou menos como quando vamos viajar. Se você escolher viajar leve e levar somente uma mochila e uma mala pequena, não terá dores de cabeça com a bagagem. E nessa mochila e mala pequena cabe somente o que se aprendeu e a experiência que se teve, mais nada. Agora, tem gente que não abre mão de levar tudo, até a pia da cozinha, e para isso dá-lhe mala. Agora, como alguém pode viajar tranqüilamente levando meia dúzia de malas grandes? Não tem como, vai dar dor de cabeça, dor nas costas, chateação, irritação ... e a viagem vira um inferno em vida. É a mesma coisa com o concurseiro que leva para o ano novo tudo o que passou no ano que acabou, as tristezas, as derrotas, os quase passei, as decepções.

Então, gente, agora é hora de arregaçar as mangas e arregaçar de tanto estudar. A receita para ser aprovado em concursos públicos é uma só, simples, direta, prática e democrática, é HBC ... Horas de Bunda na Cadeira estudando, estudando, estudando e estudando um pouco mais.

E para não dizerem que não falei em flores ... desejo para todos um ano de 2008 ótimo e cheio de posses em cargos públicos.

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