LOUCURAS DE AMOR – PARTE II O NOIVADO
08:02
Concurseiro Solitario
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Agosto especial
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Você conhece a primeira parte dessa história de amor? Então leia “Loucuras de Amor Parte I – O Pedido” (Absolutamente lúdico e absolutamente proposital).
Depois do pedido tudo era lindo. Afinal, eles se amavam e haviam jurado amor eterno. O que poderia, então, separá-los?
As brigas, os inconvenientes, os sacrifícios exagerados.
O que são isso, partindo do pressuposto de que a missão de suas vidas era estarem juntos? Noivaram, com direito a bolo e brinde.
Noivado é tempo de preparação. E a história de amor que temos com os concursos públicos também necessita de um período como esse. Como assim, Ana Paula, estamos nos casando com os concursos públicos?
É uma alegoria, caríssimos (bem-me-quer não precisa ficar com ciúmes), que exige de nós posturas semelhantes à preparação para um casamento, com pedido, preparação, casamento, e frutos advindos de nossas decisões. Como tudo na vida, aliás.
Sabe que o noivado me lembra muito dos Concursos Públicos. Isso porque como todo projeto de médio-longo prazo, estudar exige dedicação, sacrifícios, renúncias, e amor, muito amor.
E precisamos de tudo isso, certo?
Isso porque esse processo de aprendizagem exige de nós um desprendimento de nós mesmos, digno de quem se entrega a um bem-me-quer, porque se sonha com um futuro juntos, se faz planos, se organiza uma série de eventos e participações e se pratica atos concretos tendentes a essa finalidade. E fazemos isso porque, caríssimos?
Por que amamos nossas escolhas, e porque sabemos que nosso futuro será mais feliz a partir das mesmas. Ninguém se casa obrigado ou em um contexto de falta de amor. Pelo contrário, em minha opinião se casar é justamente o ato de entrega deliberada mais evidente e profundo entre duas pessoas, ainda que se possa questionar as convenções sociais a respeito do tema (que não tratarei nessa série de artigos).
Do mesmo modo se passa com os concursos públicos. Começamos a estudar por amor ao nosso futuro e às motivações que nos fazer continuar nessa estrada por vezes tão tortuosa. Mas não por obrigação ou por ser o caminho mais conveniente (pois muitas vezes conveniente mesmo é não se estudar para concursos públicos, e continuar na iniciativa privada e suas inconstâncias).
O casamento, de igual modo, não pode ser uma decisão tomada como suscetível a qualquer mudança de ventos. Os concursos públicos também não. É um compromisso prévio devidamente pensado e repensado, com anuência sob a totalidade dos motivos determinantes e próximas atitudes. Poderíamos até chama-lo de compromisso de compra e venda se não fosse a impressão de que somos objetos e não vidas.
Devemos pensar muito bem antes de nos aventurar a estudar para concursos públicos e levar nossos estudos como levamos um relacionamento especial. Com responsabilidade e compromisso. Até porque mentir em um relacionamento é praticamente enganar a si próprio, e jamais poderíamos supor como bom para nós manter um ritmo de estudos falacioso e hipócrita. Não é mesmo?
RESUMO DA ÓPERA - O que será que nossas personagens precisarão enfrentar e superar até a alegria do casamento? Não percam o próximo capítulo das suas “Loucuras de amor”.
Depois do pedido tudo era lindo. Afinal, eles se amavam e haviam jurado amor eterno. O que poderia, então, separá-los?
As brigas, os inconvenientes, os sacrifícios exagerados.
O que são isso, partindo do pressuposto de que a missão de suas vidas era estarem juntos? Noivaram, com direito a bolo e brinde.
Noivado é tempo de preparação. E a história de amor que temos com os concursos públicos também necessita de um período como esse. Como assim, Ana Paula, estamos nos casando com os concursos públicos?
É uma alegoria, caríssimos (bem-me-quer não precisa ficar com ciúmes), que exige de nós posturas semelhantes à preparação para um casamento, com pedido, preparação, casamento, e frutos advindos de nossas decisões. Como tudo na vida, aliás.
Sabe que o noivado me lembra muito dos Concursos Públicos. Isso porque como todo projeto de médio-longo prazo, estudar exige dedicação, sacrifícios, renúncias, e amor, muito amor.
E precisamos de tudo isso, certo?
Isso porque esse processo de aprendizagem exige de nós um desprendimento de nós mesmos, digno de quem se entrega a um bem-me-quer, porque se sonha com um futuro juntos, se faz planos, se organiza uma série de eventos e participações e se pratica atos concretos tendentes a essa finalidade. E fazemos isso porque, caríssimos?
Por que amamos nossas escolhas, e porque sabemos que nosso futuro será mais feliz a partir das mesmas. Ninguém se casa obrigado ou em um contexto de falta de amor. Pelo contrário, em minha opinião se casar é justamente o ato de entrega deliberada mais evidente e profundo entre duas pessoas, ainda que se possa questionar as convenções sociais a respeito do tema (que não tratarei nessa série de artigos).
Do mesmo modo se passa com os concursos públicos. Começamos a estudar por amor ao nosso futuro e às motivações que nos fazer continuar nessa estrada por vezes tão tortuosa. Mas não por obrigação ou por ser o caminho mais conveniente (pois muitas vezes conveniente mesmo é não se estudar para concursos públicos, e continuar na iniciativa privada e suas inconstâncias).
O casamento, de igual modo, não pode ser uma decisão tomada como suscetível a qualquer mudança de ventos. Os concursos públicos também não. É um compromisso prévio devidamente pensado e repensado, com anuência sob a totalidade dos motivos determinantes e próximas atitudes. Poderíamos até chama-lo de compromisso de compra e venda se não fosse a impressão de que somos objetos e não vidas.
Devemos pensar muito bem antes de nos aventurar a estudar para concursos públicos e levar nossos estudos como levamos um relacionamento especial. Com responsabilidade e compromisso. Até porque mentir em um relacionamento é praticamente enganar a si próprio, e jamais poderíamos supor como bom para nós manter um ritmo de estudos falacioso e hipócrita. Não é mesmo?
RESUMO DA ÓPERA - O que será que nossas personagens precisarão enfrentar e superar até a alegria do casamento? Não percam o próximo capítulo das suas “Loucuras de amor”.
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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