Concurseiro miltimídia
08:01
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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Em primeiro lugar gostaria de parabenizar pela palestra dada na feira do concurso realizada ontem no RJ. Gostaria de uma ajuda para melhorar meus estudos. Como eu posso conciliar o estudo através de vídeos e livros? Devo assistir aos videos primeiro depois ir para os livros, ou vice versa?
E pensar que há poucos anos atrás quem quisesse estudar para concursos públicos tinha apenas três opções de material de estudo a sua disposição, livros, apostilas e aulas de cursinho. O último, então, reservado apenas para quem residia em grandes centros urbanos.
Hoje a oferta de materiais diversos para quem estuda para concursos públicos é uma grande realidade, algo que somente foi possível com a popularização do uso de computadores e, principalmente, da Internet de alta velocidade (a famosa banda larga). Só que esse aumento da variedade de materiais de estudo tem criado uma certa confusão na cabeça dos concurseiros em vários aspectos. Vejamos.
“É melhor estudar com livros, vídeo-aulas ou áudio-aulas?”
Com livros é obrigatório. Com os outros dois ... bem ... depende, cara pálida.
Há pessoas que se dão muito bem com aulas em áudio, um método de estudo que é utilizado há décadas, principalmente no ensino de idiomas. Porém há concurseiros que simplesmente não conseguem se concentrar apenas com o áudio ou que, simplesmente, caem no sono ao ouvir uma dessas aulas. Uma boa ideia é utilizar esse tipo de material quando se está em movimento, seja deslocando-se de casa para o trabalho (e vice-versa) ou fazendo a caminhada/corrida diária.
Aulas em vídeos podem ser muito boas e estão cada vezes melhores e mais baratas, uma vez que são transmitidas pela Internet. Esse tipo de material é muito interessante por trazer para o cotidiano do concurseiro o que ele encontraria em um cursinho (dadas as limitações da solução, claro). Note que não podem ou devem ser utilizadas como única fonte de estudo, mas é um ótimo material complementar. Vídeo-aulas somente não são muito recomendadas para quem tem de pagar pelo acesso à Internet em lan houses, por exemplo, já que nesse caso corre-se o risco de que “o molho saia mais caro que o peixe”.
Agora, respondendo á leitora do blog que fez a pergunta que abre esse artigo ... também depende.
Há concurseiros que gostam de ter um primeiro contato com as matérias através de vídeo-aulas ou áudio-aulas, para somente então aprofundar seu estudo através de livros. Esse tipo de abordagem é muito válida e realmente permite ao concurseiro ter uma visão geral da matéria de forma rápida e prática. Por outro lado pode ser um problema no sentido de tornar o estudo posterior em livros um tanto enfadonho por conta da leitura demandar mais tempo e atenção.
Outros concurseiros, no entanto, preferem lançar mão das vídeo-aulas e áudio-aulas somente após estudarem devidamente a matéria através de bons livros, como materiais complementares destinados à fixação da matéria. De um lado isso pode ser ótimo visto que a revisão das matérias será muito mais rápida, prática e interessante. Por outro lado, será difícil desse material substituir o bom e velho resumo detalhado feito pelo próprio concurseiro com todo cuidado do mundo.
Alguns concurseiros ainda utilizam livros e materiais multimídia em paralelo, ou seja, ao mesmo tempo. Sinceramente, não acho que isso seja muito indicado a não ser que o próprio livro traga esse material multimídia para utilização em conjunto, já que nesse caso tal utilização foi planejada para dar certo. De outra forma esse é um daqueles bons caminhos para não se estudar direito com material algum.
RESUMO DA ÓPERA – O melhor fazer é testar a utilização do material de estudo multimídia que você possui tanto antes quanto depois de estudar com livros, a fim de descobrir qual método lhe trará maiores benefícios. Lembre-se que isso se dá porque pessoas são diferentes e o que funciona para alguns pode não funcionar para outros. Talvez você seja um daqueles casos em que estudar com material multimídia não ajuda em nada.
E pensar que há poucos anos atrás quem quisesse estudar para concursos públicos tinha apenas três opções de material de estudo a sua disposição, livros, apostilas e aulas de cursinho. O último, então, reservado apenas para quem residia em grandes centros urbanos.
Hoje a oferta de materiais diversos para quem estuda para concursos públicos é uma grande realidade, algo que somente foi possível com a popularização do uso de computadores e, principalmente, da Internet de alta velocidade (a famosa banda larga). Só que esse aumento da variedade de materiais de estudo tem criado uma certa confusão na cabeça dos concurseiros em vários aspectos. Vejamos.
“É melhor estudar com livros, vídeo-aulas ou áudio-aulas?”
Com livros é obrigatório. Com os outros dois ... bem ... depende, cara pálida.
Há pessoas que se dão muito bem com aulas em áudio, um método de estudo que é utilizado há décadas, principalmente no ensino de idiomas. Porém há concurseiros que simplesmente não conseguem se concentrar apenas com o áudio ou que, simplesmente, caem no sono ao ouvir uma dessas aulas. Uma boa ideia é utilizar esse tipo de material quando se está em movimento, seja deslocando-se de casa para o trabalho (e vice-versa) ou fazendo a caminhada/corrida diária.
Aulas em vídeos podem ser muito boas e estão cada vezes melhores e mais baratas, uma vez que são transmitidas pela Internet. Esse tipo de material é muito interessante por trazer para o cotidiano do concurseiro o que ele encontraria em um cursinho (dadas as limitações da solução, claro). Note que não podem ou devem ser utilizadas como única fonte de estudo, mas é um ótimo material complementar. Vídeo-aulas somente não são muito recomendadas para quem tem de pagar pelo acesso à Internet em lan houses, por exemplo, já que nesse caso corre-se o risco de que “o molho saia mais caro que o peixe”.
Agora, respondendo á leitora do blog que fez a pergunta que abre esse artigo ... também depende.
Há concurseiros que gostam de ter um primeiro contato com as matérias através de vídeo-aulas ou áudio-aulas, para somente então aprofundar seu estudo através de livros. Esse tipo de abordagem é muito válida e realmente permite ao concurseiro ter uma visão geral da matéria de forma rápida e prática. Por outro lado pode ser um problema no sentido de tornar o estudo posterior em livros um tanto enfadonho por conta da leitura demandar mais tempo e atenção.
Outros concurseiros, no entanto, preferem lançar mão das vídeo-aulas e áudio-aulas somente após estudarem devidamente a matéria através de bons livros, como materiais complementares destinados à fixação da matéria. De um lado isso pode ser ótimo visto que a revisão das matérias será muito mais rápida, prática e interessante. Por outro lado, será difícil desse material substituir o bom e velho resumo detalhado feito pelo próprio concurseiro com todo cuidado do mundo.
Alguns concurseiros ainda utilizam livros e materiais multimídia em paralelo, ou seja, ao mesmo tempo. Sinceramente, não acho que isso seja muito indicado a não ser que o próprio livro traga esse material multimídia para utilização em conjunto, já que nesse caso tal utilização foi planejada para dar certo. De outra forma esse é um daqueles bons caminhos para não se estudar direito com material algum.
RESUMO DA ÓPERA – O melhor fazer é testar a utilização do material de estudo multimídia que você possui tanto antes quanto depois de estudar com livros, a fim de descobrir qual método lhe trará maiores benefícios. Lembre-se que isso se dá porque pessoas são diferentes e o que funciona para alguns pode não funcionar para outros. Talvez você seja um daqueles casos em que estudar com material multimídia não ajuda em nada.
CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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