Andando de montanha-russa

No começo da semana o Charles mencionou o concurso do DERSA, onde poucos milhares de pessoas lutavam para ter o seu lugar no mundo público. Pois bem. Eu era um desses “doidos” (risos), que em um pleno feriadão de domingo de sol escaldante e uma São Paulo irreconhecível de tão vazia, estava tentando uma vaguinha na empresa Dersa.

Bom, detalhes a parte, os quais sempre aparecem, como por exemplo muitos concurseiros de régua, lápis, borracha e caneta azul e preta na mão, acabados de comprar (por preços deveras absurdos), ocorreu um fato que há muito eu não havia sentido em provas: eu não consegui chegar na nota de corte para a 2ª fase, “obrigando-me” a recorrer de 3 questões.

Olha, não sei se isso acontece somente comigo, mas parece que estou em uma verdadeira montanha-russa, quando o assunto é minha nota em concurso. É incrível! Parece que não consigo encontrar uma estabilidade! Das duas uma: ou a prova estava muito difícil ou eu preciso me preparar mais ainda...muito mais.

Todavia, pelo que eu me lembre de ter lido no livro do William Douglas, pois há muito tempo que li esse compêndio maravilhoso para iniciantes e até profissionais em concursos, essa “montanha-russa” é mais comum do que se imagina. Ele próprio, salvo engano, chega a colocar como exemplo situações que aconteciam com ele. Pelo que ele disse isso é motivo não para o concurseiro se entristecer, mas sim ficar muito feliz, pois está perto de ser aprovado em algum concurso.

Tomando por base o texto da amiga Raquel, muito bom por sinal, o que ocorre é uma relação entre o assentamento do conhecimento na mente do concurseiro, passando pelas fases que a colega descreveu, e sua aplicação em testes objetivos. Como dito pela Raquel, o concurseiro, apesar de estar em um ritmo alucinado de estudos e até com um conhecimento médio sobre as matérias, ele erra muito, pois é nessa hora que, nas palavras do mestre William, o segundo andar do edifício está sendo construído.

Resumo da ópera - Se você, como eu, tem tido a sensação de estar em uma verdadeira montanha-russa maluca em concursos, alternando entre notas ruins e boas, alegre-se, pois de acordo com o experiente William Douglas, o seu dia “D”, de ver seu nome dentro do número de vagas e, consequentemente ser chamado rapidamente, está mais perto do que você imagina! Continue firme!!

Jerry Lima, um Concurseiro Profissional.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.




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Mais um ano de blog!

Primeiramente, gostaria de parabenizar o Charles por mais um ano de blog. A iniciativa dele fez com que muitos concurseiros, que lutavam calados, pudessem se expressar e se unir. São 2 anos. Portanto, o blog já não é mais bebê (risos).

Quero também agradecer ao leitor por fazer esse espaço ficar cada vez melhor. A participação de vocês é fundamental para que possamos escrever mais e melhores artigos.

Fico feliz demais por, apesar de não ser a maior responsável pelo sucesso do Concurseiro Solitário, fazer parte da história dele. Nossos artigos são lidos e citados em muitos blogs e outros sites voltados para concursos. Isso me deixa muito surpresa. Mais impressionada ainda eu fico, quando eu indigo o blog para alguém e ouço a mesma pessoa dizer que já conhece!

Esse clima de retrospectiva nos leva a lembrar que ano passado, fizemos entrevistas com concurseiros de todos os cantos do Brasil. Não esquecemos delas, não! Como o blog não é nossa principal atividade (temos a responsabilidade de estudar muito), sempre faltava tempo para concluir o projeto. Agora está pronto! É chegado o momento de dar voz a você que nos lê todos os dias.

Os concursos viraram fenômeno nacional. Não há um só ponto mais afastado dos grandes centros em que não exista uma pessoa com aspirações de ser empossado em um cargo público mediante concurso. Nesse país chamado Brasil, de proporções continentais, há estudantes desbravadores que lutam contra todas as adversidades e que estão sujeitos às mais diversas condições. Atentos a essa realidade, os colunistas do Concurseiro Solitário realizaram entrevistas com diversos concurseiros de vários cantos do país.

Entre as razões apontadas pelos entrevistados para se candidatarem a um cargo público, a insatisfação com suas atuais profissões foi um fator muito marcante. Muitos trabalham na iniciativa privada e sentem que passam por momentos desagradáveis. Em nome da sobrevivência, submetem-se a trabalhos que não consideram nobres. Muitos são marcados pelo desemprego, direta e indiretamente. Entrevistados como a Karla Tavares, de Santa Rita do Passa Quatro – SP e Alessandro Oliveira, Taubaté - SP, buscam tranqüilidade para exercer uma profissão. Karla afirma que já foi funcionária pública, e que trocou o cargo por uma instituição privada. "Dancei depois de 1 ano. Se arrependimento matasse...".

Outros resolveram optar pela vida concurseira porque buscaram inspiração em pessoas de sucesso, oriundas de vários cantos do país, que vão exercer sua profissão nas cidades interioranas. Candidatos como o Fabiano Santos, de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso, a ascensão profissional delas faz com que muitos comecem a sonhar com uma carreira diferente.

Existe uma parcela dos entrevistados que se mostrou idealista. Esses desejam mudar a cara do serviço público, afirmando quererem realizar um bom trabalho e por isso tomam a tarefa como um desafio instigante. É o caso de Natália Lima, Niterói-RJ. Segundo a entrevistada, "Acredito no serviço público. Acho que vou poder dar muito de mim, inclusive para mudar a imagem que as pessoas têm, de que ninguém quer nada, mas eu quero é muito, posso escolher o salário e só depende de mim entrar".

Há também quem esteja buscando qualidade de vida com uma jornada de trabalho dentro dos padrões legais. Isso porque há muitas empresas que exigem uma carga de trabalho extenuante e acima do normal. Por essa razão, há os que desejam, por meio de um trabalho no setor público, conseguir ter mais tempo para estar entre familiares. Patrícia Bazani é um desses casos. A profissional de Relações Públicas, Itapira – SP, afirma que "Não via o pôr do sol, quase sempre trabalhava nos finais de semana e não passava muito tempo com meu filho." Para ela, o concurso público representa o passaporte para a paz familiar.

Alguns, por não gostarem de morar em suas cidades, veem no concurso uma possibilidade de dar uma guinada em suas vidas, como é o caso do concurseiro Sérgio Batista, Ilha Solteira - SP. Assim, quem não gosta de viver no interior, tenta experimentar uma nova vivência em algum grande centro urbano.

Muitos optam por fazer faculdade de Direito em razão do número de oportunidades que aparecem nessa profissão. Além disso, a maioria dos certames cobra algum direito em suas provas. Por essa razão, há muitos concurseiros, como Ana Carolina Schwarz, de Florianópolis-SC, dando relevo a área jurídica.

Há aqueles que buscam algum cargo específico no setor público por pura vocação e, por isso, buscam a satisfação no trabalho. É o caso de André de Oliveira, de Mantena – MG, que hoje já está empossado em um cargo público. Ele relata que começou a pensar em concurso quando viu um panfleto onde havia um anuncio de cursinho pra TTN-Tecnico do Tesouro Nacional aos 13 anos. Com isso, muitos anos se passaram, mas o sonho continuou latente dentro de André.

Resumo da Ópera - Os motivos, as aspirações são muitos. A maioria deles esbarra na busca pela estabilidade. São elas que movem esses concurseiros a enfrentarem todas as dificuldades e partirem na direção dos seus maiores sonhos.

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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O material certo para cada matéria

É interessante como algumas coisas são atemporais, como valem ao longo do tempo sem perderem jamais seu poder de traduzir a verdade. Um professor que tive na época do cursinho pré-vestibular costumava dizer que "uma boa nota na prova é resultado da soma do material de estudo certo com a quantidade de estudo necessária". E vai alguém me dizer que essa não é uma verdade atemporal que vale como nunca para quem estuda sério para concursos públicos?

Então temos uma pequena equação muito simples:

Material de estudo certo + Quantidade de estudo necessária = Boa nota na prova

Bem, a equação em si pode ser muito simples, mas cada um dos seus fatores não é lá tão simples assim. Vejamos.

Material de estudo certo

Em relação ao material de estudo para concursos públicos a coisa é complicada. Se há alguns anos o concurseiro penava para encontrar algum bom material específico para concursos público, muitas vezes ficando restrito a apenas algumas apostilas e material disperso em livros universitários, agora o concurseiro encontra um sem número de títulos dos mais diversos autores, coleções e editoras. Ou seja, peca-se tanto pela falta quanto pelo excesso.

Algumas matérias são mais tranquilas em termos de encontrar o material de estudo correto, matérias mais, digamos, famosas, como Direito Constitucional e Direito Administrativo. Apesar de haver muito material de estudo de qualidade inferior, é fácil descobrir que o melhor material de estudo para essas matérias são as obras seminais dos autores clássicos do ramo (Maria Silvia Di Pietro, Diógenes Gasparini e por aí vai) ou de professores de cursinhos de concursos reconhecidos como os melhores no ensino das matérias (Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo e outros).

Há algumas matérias velhas conhecidas de concursos públicos que apesar de também terem ótimos livros publicados por professores de cursinhos famosos, esses tendem a ficar algo que perdidos em meio a uma enxurrada de outros autores e títulos. Um bom exemplo é a matéria bicho-papão de uma legião de concurseiros, Raciocínio Lógico. O que tem por aí de material de estudo de qualidade inferior para essa matéria não está no gibi. A matéria em si não é difícil, muito pelo contrário, apenas assusta a primeira vista, mas tentar estudá-la com material de estudo de qualidade inferiro pode se revelar uma tortura, principalmente pelo dom de alguns autores de tornar o que é fácil em algo muito difícil.

Só que o bicho pega com gosto quando o assunto são matérias exóticas, aquelas matérias menos usuais no metier concursídico. Para encontrar o material de estudo certo para essas matérias os concurseiros sofrem e muito. Dois bons exemplos são Administração Geral e Arquivologia. Em que pese que para estudar Administração Geral há consenso em torno de um autor, Idalberto Chiavenato, referência quando o assunto são livros de Administração de Empresas e Recursos Humanos. O problema é que a maioria das obras desse autor são voltadas para cursos superiores de Administração de Empresas e não para concursos públicos, obrigando um sem número de concurseiros a digladiar com tópicos dispersos por diversos títulos, o que pouca gente sabe é que faz algum tempo o autor lançou um livro da matéria específico para concursos públicos, condensando em 500 páginas 90% do que as bancas cobram da matéria. Outro bom exemplo é Arquivologia, matéria que eu mesmo nunca tinha ouvido falar antes de começar a estudar para concursos públicos. Diferente da Administração, Arquivologia é muito, mas muito carente mesmo de literatura especializada. Pela maior parte da minha luta concurseira tive de me contentar em estudar a matéria usando algumas apostilas, resumos encontrados na Internet, dicas respassadas por outros concurseiros, ou seja, com material de estudo para lá de raquítico. E como sofri, errando questões preciosas de concursos. O que menos gente sabe é que hoje também há um livro específico da matéria voltado para concursos público, obra em conjunto com o que havia aprendido da matéria até encontrá-la hoje me garante gabaritar as questões da matéria (ou no máximo errar uma questão se essa tratar de especificidades).

Quantidade de estudo necessária

Apesar de não ser segredo para ninguém que estudar para concursos público é estudar muito, mas muito mesmo, é preciso que o concurseiro sério saiba dosar a quantidade de tempo de estudo dispensada para cada matéria dependendo do concurso que vá prestar.

Por que dosar a quantidade de estudo dependendo do concurso? Simples, porque há concursos em que algumas matérias têm peso dois enquanto outras têm peso um, ou seja, errar uma questão da primeira equivale a errar duas da segunda, logo é preferível arriscar errar uma questão peso um do que uma questão peso dois. Além disso, na maioria dos concursos algumas matérias terão maior número de questões que outras. Se num total de 50 questõs da prova 25 forem de Raciocínio Lógico e o restante divido igualmente em outras cinco matérias, fica claro que terei de dedicar pelo menos metade do meu tempo de estudo para Raciocínio Lógico.

Saber dividir o tempo total de estudo para cada matéria prevista no edital faz parte da montagem da estratégia e do plano de estudo feito pelo concurseiro sério. Por isso é preciso ler com cuidado o edital procurando saber o peso de cada matéria, quantas questões serão cobradas de cada uma, o volume de tópicos delas. Com essas informações é possível planejar a melhor estratégia de abordagem para um estudo eficiente e eficaz.

Boa nota na prova

Agora, não acreditem que apenas o material de estudo certo com a quantidade de estudo necessária garantirão uma boa nota na prova. Há nessa equação, digamos, algumas variáveis ocultas, como a maturidade do concurseiro, sua estratégia de fazer prova, sua tranquilidade, cabeça fria, se está descansado ou não.

Inclusive, semana que vem escreverei alguns artigos sobre essas variáveis ocultas que passam despercebidas para muito concurseiros sérios e nem por isso deixam de afetar seu desempenho em prova.

Seja como for, se mesmo estudando a quantidade necessária com o material de estudo certo não garante uma boa nota na prova, estudando-se aquém do necessário e/ou com material de estudo inadequado garantite, sim, uma nota não tão boa na prova, ou seja, é um prego no caixão do concurseiro naquele concurso. Isso é fato.

Resumo da ópera - Estudar sério para concursos é isso aí, meus amigos, investir tempo nos estudos, uma graninha no melhor material de estudo, muitos neurônios para montar a melhor estratégia e planejamento, e uma boa dose de paciência e humildade até se alcançar a sonhada posse em cargo público. Se a luta já é difícil e dura fazendo tudo da melhor forma possível, imagine como não será se tudo for feito mais ou menos?!

Ei, se você anda penando para estudar Administração Geral e Arquivologia, dê uma olhadinha aí embaixo nos livros que estou vendendo.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Um pequeno detalhe que faz a diferença

Se tem algo necessário, porém que nem por isso deixa de ser muito chato de fazer, é entrar com recursos contra questões com comandos e/ou respostas erradas e dúbias presentes nas provas de concursos públicos que prestamos.

É através dos recursos que podemos chamar a atenção das bancas para os erros flagrantes que sempre são verificados nas provas. Algumas vezes são questões sem resposta, outras questões com mais de uma resposta, não raro questão com resposta correta que não está presente dentre as alternativas oferecidas, geralmente marcações erradas no gabarito preliminar oficial divulgado.

A parte chata de fazer esses recursos é tentar adivinhar porque a banca errou em uma questão ou em seu gabarito. Isso é especialmente complicado quando na bibliografia proposta no edital a banca indica mais de um autor para determinada matéria. Qual linha ela está adotando aqui?

Além disso, antes de recursar contra uma questão, é prudente se ter certeza de que ela está mesmo errada, seja em seu comando ou em sua resposta, afinal de contas, é sempre bom evitar perder tempo recursando questões corretas porque se errou mesmo a danada ou porque há alguma coisinha que você não notou e por isso a julga com vício.

Pois bem, ontem me sentei para preparar dois recursos contra questões da prova que fiz para o concurso da DERSA no feriado e resolvi imprimir novamente o gabarito preliminar para chegar novamente minhas respostas. Não é que para minha enorme surpresa me deparo no site da banca organizadora, o Instituto Zambini, com algo muito, muito inusitado! Simplesmente disponibilizaram os cadernos de prova com a justificativa das respostas. Isso mesmo, uma versão de cada caderno de prova aplicado no domingo com a indicação da resposta correta de cada questão e uma pequena justificativa da banca de porque tal questão alternativa é a correta. Sinceramente, nunca tinha visto uma banca fazer isso, seja CESPE, ESAF, FCC, Vunesp, nenhuma das com a qual tive contato anteriormente!

Vocês tambem odem baixar esses cadernos com justificativas de respostas no website das bancas, os quais podem ser materiais de estudo muito interessantes.

Pois bem, foi consultando essas justificativas que descobri que uma questão de português que jurava de pé junto ter erro e contra a qual iria recursar, na verdade estava corretíssima por conta de um detalhezinho na interpretação de texto que, simplesmente, me passou batido. No final recursei somente contra uma questão de informática.

Está aí uma prática que deveria ser adotada por TODAS as bancas de concursos públicos, a de fornecer não apenas o gabarito preliminar, mas também o caderno de questões com a justificação da banca para as respostas desse gabarito preliminar. Essa prática, bastante simples de ser implementada, seria muito útil para o aprendizado e estudo de todos os concurseiros, fácil de ser implementado pelas bancas e, tenho certeza, reduziria brutalmente o número de recursos intepestivos apresentados pelos candidatos.

Resumo da ópera -Sinceramente não esperava esse nível de profissionalismo e atenção por parte dessa banca, gente. Até pensei duas vezes antes de prestar esse concurso achando que por conta da banca ser desconhecida o mesmo seria uma bagunça, o que não foi mesmo. Pode até ser que a banca não seja séria em outros aspectos, não sei, mas o que vi até agora só merece meus elogios.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Sobre a prova da DERSA

Ontem sentei-me com calma e preparei uma listinha dos principais pontos positivos e negativos da prova da DERSA que fiz nesse domingo de feriadão, concurso esse organizado pelo Instituto Zambini, uma banca até então desconhecida para mim. Vejamos.

Ponto positivos

- Finalmente me mandaram fazer prova em um local de fácil acesso, numa faculdade particular próxima da Av. Faria Lima em São Paulo, a quinze minutos de ônibus da famosa Av. Paulista, onde há três estações do Metrô. Muito melhor que fazer prova numa escola perdida no norte da zona norte;

- O local de prova era limpo, com salas amplas, arejadas e com ventiladores de parede para amenizar o calor que estava fazendo. As carteiras eram do tipo universitária, não tão confortáveis, mas pelo menos cômodas;

- Os fiscais eram educados e e atenciosos, pelo menos os da minha sala, dando indicações que foram bem treinados para o trabalho;

- O horário de prova foi muito bom, com portões fechando às 13 horas e prova terminando às 17 horas. Tudo bem que tem gente que não gosta de fazer prova nesse horário por conta do calor e por ser bem depois do almoço, mas eu prefiro a começar a prova no meio da tarde para terminar já a noite.

Pontos negativos:

- A banca tinha listado no edital a matéria de Arquivologia para o cargo que prestei ... e não havia na prova uma questão sequer dessa matéria!

- Os recursos contra questões deverá ser enviado por Sedex, nada da comodidade e gratuidade de recursar via Internet;

- Pelo menos na minha sala a listagem que estava com os fiscais tinha o número da identidade de vários candidados incompleto, obrigando-os a registrar o fato no livro de ocorrências da sala;

- O caderno de prova era igual para todo mundo, ou seja, quem estava sentado do seu lado ou atrás de você poderia colar tranquilamente olhando na sua marcação na folha de respostas.

Pontos que ainda não se sei são positivos ou negativos:

- A saída da sala com o caderno de prova era permitido após uma hora e meia de prova. Se por um lado isso evita que quem queira levar o caderno de provas e termine a prova antes do final do tempo previsto tenha de ficar olhando para as pareder por um longo tempo, por outro lado pode facilitar a fraude do concurso;

- Era permitido o uso de qualquer tipo de caneta, além de lápis, lapiseira, borracha e régua. Se por um lado a borracha e o lápis ou lapiseira são uma mão na roda em provas onde há várias questões de matemática e espaço reduzido para contas, por outro pode facilitar a fraude e cola na visão de alguns.

Agora vou dar minha opinião rápida sobre as questões das diversas matérias cobradas na prova.

Conhecimentos Específicos (Direito Administrativo, Administração e Informática)

As questões de Direito Administrativo estavam na maioria tranquilas, havendo um peso forte para questões sobre licitações. O que pegou foram duas questões sobre prazos obscuros. As questões de Administração não estavam muito fáceis no geral e quem não tinha um bom conhecimento da matéria se deu mal. As questões de informática, como de costume, estavam confusas e uma será anulada por ter duas alternativas idênticas. O que pegou para mim foi uma questão sobre Access 2007, que nunca usei, bem como Word 2007 (uso o Word 2003 e OpenOffice Writer).

Raciocínio Lógico

Essa parte da prova vai derrubar pelo menos metade dos candidatos. Quem esperava mais questões de Raciocínio Lógico mesmo, com suas tabelas-verdade, e, ou, algum, nenhum, bem, não havia sequer uma questão da matéria. O que caiu foi Álgebra e ponto final, Álgebra chatinha, com muitas frações, raízes, equações, inequações e dízimas periódicas. Mas no geral as questões eram mais feias que difíceis de resolver.

Língua Portuguesa

Hummm, questõezinhas chatas, um pouco de gramática obscura, nada fora do normal. E havia uma questão sobre o Manual de Redação da Presidência da República ... estudem esse manual, meus amigos.

Questões abertas (dissertativas)

Simmmm, amiguinhos, não havia redação nessa prova, mas três belas questões dissertativas. Duas de Administração, uma sobre feedback e outra sobre inteligência emocional, e a terceira de Direito Administrativo, sobre atos administrativos. Cada resposta deveria ter no máximo 15 linhas e apenas o resumo do resumo de cada assunto tratado precisaria de mais que isso para ser decentemente coberto ... ufa, haja capacidade de condensação de idéias.

Resumo da ópera - Essa não foi uma prova fácil, definitivamente não foi, mas uma prova no geral inteligente, que exigiu dos candidatos não somente decoreba, mas capacidade de análise das questões e muito "pensar antes de responder". Gostei dessa prova.

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Muitos assuntos para essa semana

Amigos concurseiros, o que não irá faltar para essa semana é assunto para escrever artigos para o blog. Como vocês devem saber, nesse domingo prestei a prova do concurso da DERSA, organizado por um tal de Instituto Zambini, o qual renderá três bons artigos. Há também uma matéria muito legal sobre o blog que foi publicada na revista Concurso em Foco do Obcursos, do qual falarei um pouco também e renderá outro bom artigo.

O bom na vida de concurseiro é que assunto sobre o que vivemos, o que experienciamos, o que amargamos é que não falta. Sempre temos histórias para contar, análises para fazer, desabafos para por para fora. É isso que torna esse blog tão próximo de concurseiros de qualquer lugar do Brasil, estejam interessados em qualquer concurso público que for, afinal, nossa luta é a mesma, nossos apertos são os mesmos, nossa esperança é a mesma.

Nesse domingão de feriado, plena onze e pouco da manhã numa São Paulo esvaziada pelo feriado prolongado, quando grande parte de sua população vai para o litoral ou para o interior buscando descanso e lazer, um sol de rachar e poucas sobras disponíveis para amenizar o calor, e diante de uma faculdade particular próxima da Av. Faria Lima centenas de pessoas de todas as idade, raças, sexos, condição financeira, crenças religiosas, aguardavam pacientemente a abertura dos portões para poderem prestar uma prova de concurso público. Se algo assim não une pessoas tão diversas numa mesma luta, então nada mais une.

Hoje posso dizer que ser concurseiro une mais as pessoas que ser corintiano ou flamenguista, pois uma coisa é fazer parte de uma mesma tribo por conta de lazer, outra coisa é fazer parte de uma mesma tribo por conta de um objetivo de vida. União por conta de sofrimento por jogos de futebol não é nada diante da união por conta do sofrimento de estudar meses a fio com poucos recursos, pouco tempo disponível e muita ambição e coragem para ter um futuro melhor e mais tranquilo.

Resumo da ópera - Os artigos dessa semana serão muito legais, não deixe de lê-los. Enquanto isso, boa semana de estudos para todos.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Estudo em fases e novamente a letra da lei

No ano passado, escrevi um artigo sobre isso e tenho notado algumas evoluções no meu modo de estudar e como a matéria se estrutura em minha mente.

Comecei a pensar nisso quando vi umas aulas do William Douglas na TV Justiça. Ele estava falando sobre as fases por que o processo de estudo passa.

Uma das coisas que me chamou a atenção foi o fato de o progresso no estudo qualitatitvo ser diferente do quantitativo. Explico: uma pessoa no seu primeiro ano de estudo (quando para a área jurídica) retém menos conhecimento que no segundo ano e, assim, sucessivamente.

A explicação é muito plausível, pois num primeiro momento, o estudante coloca os primeiros alicerces do seu conhecimento jurídico. Ele lentamente vai construindo seu saber. O período de tempo que isso leva é muito variável, de pessoa para pessoa, mas em média leva um ano se o volume de conteúdo for muito extenso. Por essa razão, qualitativamente, o primeiro ano não é tão bom quanto os anos seguintes.

No segundo momento, aqueles assuntos já não são extremos desconhecidos nossos, mas ainda há algumas coisas a consolidar. Agora, tem-se alguma noção do que se estuda.

Num terceiro momento, começa-se a fazer analogias, induções e deduções sobre o que se propõe a conhecer. Principalmente, quando a matéria for mais conceitual. Afinal, nem tudo que cai em concurso é letra da lei. Por essa razão, é muito importante ler alguns livros Cursos, Manuais para ajudar a compreender o texto legal e para responder às perguntas conceituais.

Outra coisa que o Dr. William destacou foi que quem estuda um ramo do direito, encontra facilidade para aventurar-se nos demais segmentos. É interessante tal afirmação, pois é óbvio, mas nem sempre percebemos tamanha simplicidade. O direito tem princípios, regras gerais que quase sempre se aplicam no sistema todo. Só excepcionalmente, aí é que mora o perigo, que muda para ganhar as feições do segmento estudado.

Falei em perigo, pois pra estudar, é preciso ver o conteúdo amiúde. Coisa que nos carreia para a quarta fase dos estudos. Nessa, já começamos a perceber detalhes, elementos que nos confundem nas provas. Ainda erramos muito, pois não conseguimos memorizar tudo aquilo de que necessitamos, mas já temos real noção do trabalho a realizar.

Na quinta fase (não sei se existe outra depois), começa-se a fazer uma seleção do que é importante estudar do texto da lei para uma prova objetiva e para uma prova discursiva. É sabido que as ênfases dessas provas são diametralmente opostas. Há quem tenha mais facilidade por uma modalidade de avaliação que por outra. Eu tenho mais nas discursivas, pois gosto muito de escrever, mas estou me treinando muito nas objetivas.

Com isso, separo nos meus resumos os artigos que podem dar origem à questões objetivas, como aquelas que se referem a prazo. Separo as que contém exceções; as que eu tenho dificuldade de memorizar e aquelas que podem ser objeto de casos concretos (aqueles probleminhas). Tenho, até mesmo, procurado identificar os estilos de pegadinhas para não ter surpresas na hora da prova. Isso tem me ajudado a acertas uma quantidade maior de questões que anteriormente.

Um outro aspecto sobre a letra da lei que observei é que, nem sempre, a Lei Complementar 95/98 é rigorosamente obedecida para elaborar leis. Por isso, nem sempre as leis que são editadas na esfera federal seguem uma unidade temática, fazendo com que duas matérias diametralmente distintas sejam tratadas numa mesma lei. Qual a influência que isso nos exerce? Toda! Significa que, sempre que uma lei for publicada no Diário Oficial da União ou na página do Planalto, devemos dar uma espiada para não deixar de atualizar nossas legislações.


Resumo da Ópera - estudar para concursos é um processo. Quando o concurseiro fica bom, tudo acaba.«

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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