TERRENO FÉRTIL
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre concursos públicos
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Definitivamente a terra dos concursos é fértil. Não estou dizendo pelo grande número de possibilidades de carreira, abertas todos os dias e que são largamente divulgadas pela mídia no Brasil: estou falando da área de especulações. E haja especulações nisso!
No começo da gestão Dilma dizia-se aos quatro ventos: “os concursos vão acabar, é o fim! O Governo vai cortar despesas, e os primeiros prejudicados serão os processos seletivos e seus respectivos candidatos, que gastaram anos envolvidos no ‘sonho’ de se tornar servidor público!” Passados alguns meses e lá estão os concursos federais sendo realizados – certo, com menos frequência, mas acontecendo!
Outros que apavoram muitos candidatos: “e se o cargo mudar de critérios de aprovação, logo agora?”; “e se passarem a exigir títulos?” ou, um clássico: “e se trocarem a banca examinadora?”. Esses e muitos outros casos podem ser citados, confirmando a tese de que preocupação somente atrapalha.
Quem presta atenção em boatos? Até teses psicológicas podem ser escritas sobre o assunto. O que nos interessa é dedicar um pequeno tempo a causas e consequências do estresse causado por boatos no meio concurseiro. A principal das causas é a falta de informação: quem cai em boatos é geralmente quem está principiante nessa rotina de estudos e preparação, e é pego por armadilhas realizadas por gente mal intencionada ou mesmo ignorante sobre o assunto “concursos públicos”. Pior é quando há os “expertos (espertos?) no assunto”, dando palpites furados sobre os próximos acontecimentos, arriscando prognósticos e deixando os candidatos ainda mais apreensivos.
Imagine um lavrador, um campo já arado e um punhado de sementes: você é o lavrador responsável pela plantação. O boato é como a semente plantada no terreno da consciência, que é regada pelo medo e, que se não for podada pela raiz, produzirá uma árvore de frutos amargos, pequenos e secos, ou mesmo nascerá estéril. No terreno da consciência deve ser plantada a confiança, a esperança, o compromisso sério e frio com os estudos, tudo isso regado pela motivação de querer algo melhor na vida.
Os resultados virão, a colheita será abundante, mas para aquele que souber podar e remover as sementes do boato, da inconstância e da insegurança, que costumam se tornar árvores frondosas, gigantes, e atrapalham o crescimento do que realmente é importante.
RESUMO DA ÓPERA - Quem planta, colhe. Plantou boato, colheu fracasso. Plantou compromisso, colheu aprovação.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que detesta boatos e boateiros.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
No começo da gestão Dilma dizia-se aos quatro ventos: “os concursos vão acabar, é o fim! O Governo vai cortar despesas, e os primeiros prejudicados serão os processos seletivos e seus respectivos candidatos, que gastaram anos envolvidos no ‘sonho’ de se tornar servidor público!” Passados alguns meses e lá estão os concursos federais sendo realizados – certo, com menos frequência, mas acontecendo!
Outros que apavoram muitos candidatos: “e se o cargo mudar de critérios de aprovação, logo agora?”; “e se passarem a exigir títulos?” ou, um clássico: “e se trocarem a banca examinadora?”. Esses e muitos outros casos podem ser citados, confirmando a tese de que preocupação somente atrapalha.
Quem presta atenção em boatos? Até teses psicológicas podem ser escritas sobre o assunto. O que nos interessa é dedicar um pequeno tempo a causas e consequências do estresse causado por boatos no meio concurseiro. A principal das causas é a falta de informação: quem cai em boatos é geralmente quem está principiante nessa rotina de estudos e preparação, e é pego por armadilhas realizadas por gente mal intencionada ou mesmo ignorante sobre o assunto “concursos públicos”. Pior é quando há os “expertos (espertos?) no assunto”, dando palpites furados sobre os próximos acontecimentos, arriscando prognósticos e deixando os candidatos ainda mais apreensivos.
Imagine um lavrador, um campo já arado e um punhado de sementes: você é o lavrador responsável pela plantação. O boato é como a semente plantada no terreno da consciência, que é regada pelo medo e, que se não for podada pela raiz, produzirá uma árvore de frutos amargos, pequenos e secos, ou mesmo nascerá estéril. No terreno da consciência deve ser plantada a confiança, a esperança, o compromisso sério e frio com os estudos, tudo isso regado pela motivação de querer algo melhor na vida.
Os resultados virão, a colheita será abundante, mas para aquele que souber podar e remover as sementes do boato, da inconstância e da insegurança, que costumam se tornar árvores frondosas, gigantes, e atrapalham o crescimento do que realmente é importante.
RESUMO DA ÓPERA - Quem planta, colhe. Plantou boato, colheu fracasso. Plantou compromisso, colheu aprovação.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que detesta boatos e boateiros.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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