PROVAS ANTERIORES: POR QUE FAZÊ-LAS?
06:00
Concurseiro Solitario
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Dicas de estudo
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No concurso mais recente que fiz para determinado cargo, caiu uma questão interessante, porém de pura memorização, sobre matéria relativa à Lei de Responsabilidade Fiscal. Admito que questões assim não são as que mais gosto de resolver, mas prova é prova, e pontuação é pontuação. Acertei, e me lembrei da resposta correta durante o exame, especialmente porque eu havia confundido os mesmos porcentuais. Em espaço de quinze dias, fiz a mesma questão, em dois processos seletivos diferentes.
Coincidência? Bem, não acredito em coincidências. Há questões que se repetem, nos mais variados exames. E, por isso, vale sempre o conselho: faça provas anteriores, de bancas semelhantes.
O grande diferencial do concurseiro sério é a variedade e a criatividade em seu preparo. Cedo ele arruma tudo o que precisa estudar – e se não obtém tudo, ele dá um jeito – e logo traça a meta para o dia. Nessa meta, cada vez mais é obrigatória a presença de testes e exercícios, similares aos que ele deverá fazer como futuro candidato a uma vaga.
Muitas provas se repetem, até mesmo porque a gama de assuntos exigidos, embora vasta, não é infinita. O estilo da banca examinadora conta muito, e, dependendo do exame que ela realiza, a tendência é que ela venha a inserir questões similares a exames para cargos similares, ou mesmo a pergunta idêntica, numa autêntica manobra “Ctrl+C, Ctrl+V”.
Por que isso ocorre? Haveria preguiça de algumas das bancas? Não penso assim. Simplesmente porque as perguntas que caem não fogem do trivial, do “arroz com feijão”, exceto para bancas já mais especializadas, cuja meta é cobrar raciocínio e um nível maior de conhecimentos do concurseiro, que não se limitem a memorizar nomes, artigos de lei e prazos.
Daí que realizar provas semelhantes no formato é interessante para que o concurseiro desenvolva um raciocínio mais rápido, e não perca tempo com matérias repetidas. Quando o conhecimento está sedimentado, vira uma tarefa inútil tentar inovar e repisar o conceito cuja resposta é imediata, já vista em outras provas. Essa dica previne inclusive a situação em que a banca é desconhecida, ou mesmo estreante como examinadora.
Desse modo, a produtividade do concurseiro aumenta, e sua distância da aprovação diminui. O treino com repetição faz toda a diferença para quem almeja uma vaga no serviço público.
RESUMO DA ÓPERA - Concurso é treino, e provas anteriores podem não apenas ajudar nesse processo, mas resolver questões com maior segurança. Experimente.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que reserva parte do tempo de estudos para resolução de testes.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Coincidência? Bem, não acredito em coincidências. Há questões que se repetem, nos mais variados exames. E, por isso, vale sempre o conselho: faça provas anteriores, de bancas semelhantes.
O grande diferencial do concurseiro sério é a variedade e a criatividade em seu preparo. Cedo ele arruma tudo o que precisa estudar – e se não obtém tudo, ele dá um jeito – e logo traça a meta para o dia. Nessa meta, cada vez mais é obrigatória a presença de testes e exercícios, similares aos que ele deverá fazer como futuro candidato a uma vaga.
Muitas provas se repetem, até mesmo porque a gama de assuntos exigidos, embora vasta, não é infinita. O estilo da banca examinadora conta muito, e, dependendo do exame que ela realiza, a tendência é que ela venha a inserir questões similares a exames para cargos similares, ou mesmo a pergunta idêntica, numa autêntica manobra “Ctrl+C, Ctrl+V”.
Por que isso ocorre? Haveria preguiça de algumas das bancas? Não penso assim. Simplesmente porque as perguntas que caem não fogem do trivial, do “arroz com feijão”, exceto para bancas já mais especializadas, cuja meta é cobrar raciocínio e um nível maior de conhecimentos do concurseiro, que não se limitem a memorizar nomes, artigos de lei e prazos.
Daí que realizar provas semelhantes no formato é interessante para que o concurseiro desenvolva um raciocínio mais rápido, e não perca tempo com matérias repetidas. Quando o conhecimento está sedimentado, vira uma tarefa inútil tentar inovar e repisar o conceito cuja resposta é imediata, já vista em outras provas. Essa dica previne inclusive a situação em que a banca é desconhecida, ou mesmo estreante como examinadora.
Desse modo, a produtividade do concurseiro aumenta, e sua distância da aprovação diminui. O treino com repetição faz toda a diferença para quem almeja uma vaga no serviço público.
RESUMO DA ÓPERA - Concurso é treino, e provas anteriores podem não apenas ajudar nesse processo, mas resolver questões com maior segurança. Experimente.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que reserva parte do tempo de estudos para resolução de testes.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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