ESTUDANDO PARA SEGUIR A ÁREA ACADÊMICA
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre concursos
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Se sua praia é estudar para processos seletivos de mestrado e doutorado, esse texto é para você. Com o mais absoluto respeito e consideração aos concurseiros de plantão, processo seletivo para o ingresso em programas de pós-graduação também é concurso público e, exatamente por isso, também necessita de uma preparação especial.
Ora, afinal de contas, não é todo dia que se pode deixar de comemorar a aprovação em uma seleção com 05 fases, 01 objetiva, 01 subjetiva, 01 de proficiência, 01 de análise de projeto e 01 oral, não é mesmo? Pois é. Chegaremos lá.
Antes de navegar nessas correntezas tão especializadas, é importante que se tenha em mente como funciona o programa que se deseja adentrar. São realmente essas fases? O que se exige em cada uma delas? Existe bibliografia indicada? Qual? Onde ela está? (Em geral se indica bibliografia de professores da própria instituição). Quem são os membros avaliadores da banca? Quais as áreas de concentração? E as linhas de pesquisa? Você conhece os professores da instituição?
São perguntas realmente muito específicas, que devem fazer parte do seu aglomerado de respostas e busca no processo de aprendizagem e preparação.
A vocação pelo mestrado/doutorado exige muito. E eu, pessoalmente, que antes de ser um mero complemento à vida de servidor público e forma de status após aprovação em outro cargo/função, é sim verdadeira vocação e dessa maneira deve ser encarada, ainda que se exija desprendimento e exclusividade.
Para se saber, precipuamente – não obstante sejam muitos os fatores a serem analisados – se um aluno realmente bom, pergunte primeira quem são os seus professores. Sempre me fiz essa pergunta e por tantas vezes me orgulhei em ter tido excelentes professores na Universidade Estadual de Londrina. Certamente eles me auxiliaram a forjar a personalidade que tenho hoje. E dito isso, ressalto: vocação existe e deve ser respeitada.
Por isso, estudar para esse tipo de processo seletivo exige realmente muito. Leitura geral. Leitura especializada. Construção de um projeto de pesquisa adequado. Preparação para a prova de idioma estrangeiro. Estudo para a prova oral. Formação de um bom currículo com muita pesquisa científica dirigida à área de concentração que se deseja. Tudo isso demanda tempo e muita dedicação.
RESUMO DA ÓPERA - Assim, não se esqueça de nenhuma das fases do processo de seleção, e procure efetuar o fichamento de cada leitura que empreender, geral ou específica. Certamente os pontos por você anotados serão excelentes vantagens para a prova subjetiva e oral. Um diferencial em meio a tantos candidatos que esquecem que produção científica não é escrever sua opinião em um pedaço de papel. É método. É técnica. É ciência. E é muito estudo.
Ora, afinal de contas, não é todo dia que se pode deixar de comemorar a aprovação em uma seleção com 05 fases, 01 objetiva, 01 subjetiva, 01 de proficiência, 01 de análise de projeto e 01 oral, não é mesmo? Pois é. Chegaremos lá.
Antes de navegar nessas correntezas tão especializadas, é importante que se tenha em mente como funciona o programa que se deseja adentrar. São realmente essas fases? O que se exige em cada uma delas? Existe bibliografia indicada? Qual? Onde ela está? (Em geral se indica bibliografia de professores da própria instituição). Quem são os membros avaliadores da banca? Quais as áreas de concentração? E as linhas de pesquisa? Você conhece os professores da instituição?
São perguntas realmente muito específicas, que devem fazer parte do seu aglomerado de respostas e busca no processo de aprendizagem e preparação.
A vocação pelo mestrado/doutorado exige muito. E eu, pessoalmente, que antes de ser um mero complemento à vida de servidor público e forma de status após aprovação em outro cargo/função, é sim verdadeira vocação e dessa maneira deve ser encarada, ainda que se exija desprendimento e exclusividade.
Para se saber, precipuamente – não obstante sejam muitos os fatores a serem analisados – se um aluno realmente bom, pergunte primeira quem são os seus professores. Sempre me fiz essa pergunta e por tantas vezes me orgulhei em ter tido excelentes professores na Universidade Estadual de Londrina. Certamente eles me auxiliaram a forjar a personalidade que tenho hoje. E dito isso, ressalto: vocação existe e deve ser respeitada.
Por isso, estudar para esse tipo de processo seletivo exige realmente muito. Leitura geral. Leitura especializada. Construção de um projeto de pesquisa adequado. Preparação para a prova de idioma estrangeiro. Estudo para a prova oral. Formação de um bom currículo com muita pesquisa científica dirigida à área de concentração que se deseja. Tudo isso demanda tempo e muita dedicação.
RESUMO DA ÓPERA - Assim, não se esqueça de nenhuma das fases do processo de seleção, e procure efetuar o fichamento de cada leitura que empreender, geral ou específica. Certamente os pontos por você anotados serão excelentes vantagens para a prova subjetiva e oral. Um diferencial em meio a tantos candidatos que esquecem que produção científica não é escrever sua opinião em um pedaço de papel. É método. É técnica. É ciência. E é muito estudo.
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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