Videocast da Raquel Monteiro - Bibliografia básica para concursos públicos da área jurídica

Hoje apresento para vocês o primeiro videocast da Raquel Monteiro, colunista do blog, no qual ela fala sobre a bibliografia básica a ser estudada por concurseiros interessados em prestar concursos jurídicos. Por favor, comentem aqui mesmo no blog ou no próprio YouTube o que vocês acharam desse videocast.



Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Como anda sua Mémoria?

Muita gente inicia seus estudos, mas esquece de um detalhe que eu acho crucial em se tratando de estudo para concurso... A memória. Tem muita gente que lê um determinado assunto e no minuto seguinte não consegue lembrar de uma linha sequer. Isso acontece por que nossa memória trabalha com cinco momentos distintos:

CAPTAÇÃO – FIXAÇÃO – MANUTENÇÃO – RECUPERAÇÃO - TRANSMISSÃO

Captação: Cada pessoa recebe informações através de seus cinco sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar, sendo que a visão possui certa preponderância, mas sempre influenciado pelo desenvolvimento cerebral.

Por isso, devemos sempre cuidar dos nossos cinco sentidos de forma a aumentar a captação, prestando atenção no que se esta fazendo e ao que esta acontecendo.

Fixação: Este processo dependerá do tipo de memória utilizada, ou seja, de curto ou de longo prazo e também da qualidade de armazenamento.

A fixação corresponde ao "marcar" a informação recebida pelo cérebro, assim este orgão selecionará tudo que estiver acontecendo e fixará o que lhe parecer ou for determinado ser o mais importante.

Nesta fase é essencial o interesse, o amor e a vontade da pessoa pelo assunto ou informação, se alimentando bem, juntamente com uma boa oxigenação e captação de um estímulo suficiente.

Manutenção: Após acontecer a marcação da informação em um determinado número de neurônios, é interessante assegurar que este registro não se perca nos bilhões de neurônios ativos e a manutenção é feita neste sentido, como perenização desse registro, pois o cérebro quase sempre não mantém guardadas informações consideradas inúteis.

Portanto, é preciso buscar a utilidade da informação que quer ser guardada, utilizando técnicas de associações na rede neural.

Recuperação: Este processo consiste em localizar e resgatar a informação guardada e mantida no cérebro e um exemplo disso é o famoso "branco" nas provas, ou seja, um problema de recuperação de informação.

Se houver um bom armazenamento das informações no cérebro, será muito mais fácil recuperá-las, utilizando técnicas como a prática, o treino e a execução, sempre através de associações.

Transmissão: É a capacidade humana de repassar para os outros de diversas formas como escrita e oral, as informações memorizadas, guardadas e recuperadas.

Um exercício para isto é aprender a utilizar a linguagem humana no sentido de redigir e falar com fluência, não se esquecendo da linguagem não-verbal.

Existem vários fatores que podem influenciar este processo de memorização, tais como: saúde, idade, experiências anteriores, educação, treino, qualidade do material ou experiência que vão ser guardadas e é claro os famosos problemas de saúde, como estes: obesidade, colesterol alto e o estresse familiar que prejudicam a memória.

O fato é que existem milhares de técnicas para memorizar qualquer coisa que queremos lembrar, mesmo que seja uma lista telefônica. Uma das técnicas mais usada no estudo para concurso é feito através do processo mnemônico, Este processo funciona com a formulação de frases, palavras ou relações com as letras do dado a ser memorizado, sendo que o ideal é memorizar o essencial (o esquema, a árvore, a estrutura) e, a partir disso, fazer o uso do raciocínio. Assim o uso de relações combinadas com processos mnemônicos será sempre útil.

Um processo bastante fácil de verificar isso é o seguinte:

Olhe com bastante atenção, pelo espaço de três minutos, a lista abaixo com vinte objetos:

Agora sem olhar, descreva os objetos da lista que você consegue lembrar?

Talvez você consiga lembrar de muitos ou talvez alguns, mais se você usar o método mnemônico, você lembrará de todos os objetos e melhor ainda, nunca mais conseguirá esquecer. Faça o seguinte, elabore uma estória com todos esses objetos. Quanto mais você abusar da maneira que fala dos objetos, como da forma, das cores, mais conseguirá lembrar deles. A história pode ser tipo assim:

Acordei pelo barulho do meu relógio cor de rosa, fiquei furioso e joguei a bola de tênis nele, apaguei a vela que estava acessa, em seguida escovei os dentes, passei o pente no cabelo, tomei meu café com uma fatia de bolo. Coloquei minha gravata, me vesti e calcei minhas meias, acendi meu cachimbo, abri uma garrafa de vinho usando meu canivete, peguei o livro e os óculos que estavam pulando em cima da mesa, nesse momento o telefone começou a gritar, sentei no meu banco para cortar as unhas com a tesoura.

Viu como ficou melhor lembrar de tudo! Dessa forma você desenvolveu total interesse pelo assunto a ponto de lembrar de tudo. Essa técnica pode ser feita com qualquer coisa... Até por aquele assunto chato que você já leu uma dezena de vezes, mas não conseguiu fixar nada.

Resumo da ópera - Não adianta nada ter bons livros, internet, cursinho, bons professores, se sua memória não funciona, se ela não consegue armazenar tudo que é estudado. Antes de tudo ela tem que ser exercitada através de jogos e técnicas que você mesmo pode desenvolver.

Enaldo Leal Fontenele

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Eu quero! E você? Quer?

Ao se falar em concurso público logo vêm à cabeça dos candidatos e concurseiros de plantão inúmeras coisas: remuneração boa, estabilidade, status, cargos dos sonhos, trabalho onde se faz o que se gosta, etc..

Porém, na atual fase que passo, entre bater na trave e aguardar nomeação de concurso, tenho pensado em algo que geralmente não se menciona muito nas conversas diárias sobre concursos públicos.

O concurso “top” do momento é o BACEN. Até mesmo no concurso que fiz no final de semana passado para uma empresa estatal se tocava nesse assunto. Muitos ali farão para os cargos previstos.

Das conversas que a gente escuta em razão da pessoa falar um pouco alto (até mesmo daquela maneira que o Charles já falou aqui várias vezes, ou seja, com aquele tom de orgulho, como se fosse o José-passa-em-tudo), ouve-se sobre o cargo, sobre as vantagens de passar, é claro que a remuneração é um chamariz tremendo, mas não se ouve muito em técnicas de estudo, maneiras de abordar a matéria, o que estudar com mais afinco, etc..

A rotina de um concurseiro sério é: a partir do momento que se toma conhecimento do concurso desejado, busca-se o edital anterior. Ocorre que hoje tem acontecido de as Bancas cada vez mais surpreenderem os concurseiros com editais totalmente diferentes dos anteriores. Porém, não é em razão disso que você vai deixar de estudar, pois mesmo que o novo edital venha defasado, estudar pelo antigo te dá um norte muito bom, palavra de quem passou em um grande concurso esse ano estudando pelo edital anterior e, ao chegar perto da prova publicou-se um edital totalmente novo!

Depois de se inteirar do edital, o negócio é estudar. Rotina árdua. Muito dolorosa ou prazerosa dependendo da maneira que você encara: se você enxergar aquele esforço como sendo algo passageiro, que não durará para sempre e que quando você alcançar a vitória mudará a sua vida totalmente e para melhor, será algo muito prazeroso. Agora, se você ficar se lamuriando a todo o tempo, perguntando para Deus porque você não é um daqueles sortudos que tem tudo na vida, e a cada dificuldade desanimar, meu amigo, vai ser como ajoelhar no milho. Dói. E o pior: o problema cresce!

E depois de falar sobre a rotina em regra de todo concurseiro, chego finalmente no tema deste artigo e que é pouco mencionado em rodas de concurseiros: eu quero ter o doce prazer de nunca mais fazer concursos!

Pessoal, só de pensar de nunca mais ter que ficar me preocupando em acertar uma certa pontuação, ler livros pelo simples prazer de ler (o que eu adoro!), quando no seu trabalho poder “colar” de toda e qualquer doutrina quando necessitar usar ensinamentos que, por serem em tão grande quantidade você não consegue guardar tudo, nunca mais gastar grana com provas, cursinhos, ter uma vida mais “normal”, ahhh...me perco pensando nesses dias de paz!

Resumo da ópera - Eu quero deixar de fazer concursos. Mas para isso preciso estar preparado para os concursos. Parece um paradoxo, mas é algo simples: a luta somente termina quando estamos preparados. Quando alcançamos um nível de conhecimento necessário para passar e passamos, acabou pessoal! Nunca mais teremos choro por causa de provas, aliás, nunca mais precisaremos enfrentar provas, exercícios infindáveis, somente tendo pela frente a doce e maravilhosa sensação de sermos mais um aprovado nessa verdadeira batalha diária. Bons estudos!

Jerry Lima, um Concurseiro Profissional.

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Concurseiro ou concursando? Muito além da semântica

Dias atrás no shoutbos do blog o leitor Serjones sugeriu a leitura de um artigo que ele introduz dizendo o seguinte, "Pessoal, olha que interessante esse artigo sobre a diferença entre concurseiro e concursando" (clique aqui para ler).

Pois bem, já conhecida esse artigo, que em suma diz o seguinte, o sufixo "eiro" é usado para designar profissões (sapateiro, verdureiro, engenheiro, ...) enquanto o sufixo "ando" vem de "educando" e, portanto, designa quem está em processo de aprendizagem (vestibulando, graduando, ...). Segundo o autor do artigo (que, infelizmente, não é identificado), seguindo essa lógica concurseiro seria quem adota a profissão de estudar para concursos públicos, enqua
nto concursando seria quem está numa fase transitória de estudar para concursos públicos. Daí ele conclui o artigo da seguinte forma:

"Nem sempre a escolha do nome determina o destino do nomeado - eu mesmo tive um amigo de escola chamado Hércules que era o mais raquítico dentre todos os colegas de todas as turmas -, contudo vem sendo muito divulgado pela neurolinguística que escolher e pronunciar com frequência palavras positivas e alegres constitui-se num fator importante para a vida se tornar melhor, ou sorte se mostrar mais benfazeja.

E você? Agora, como se batiza? Concursando(a) ou consurseiro(a)?"

Tudo bem, concordo que segundo o ângulo de visão adotado no artigo, sim, concursando um termo mais correto semanticamente e indicado "neurolinguisticamente" para designar quem tem nos estudos para concursos públicos apenas uma fase transitória da vida ... só que não é somente de semântica e neurolinguística que vive o homem!

Eu prefiro designar-me como concurseiro com muito orgulho, pois prefiro adotar o ponto de vista prático da "vida como ela é" do que essa visão açucarada e algo viajante da semântica e da neurolinguística. Explico.

Claro que "eiro" é usado para designar profissões, isso é fato. Mas o que é uma profissão? Vejamos o que nos diz nossa amiga Wikipedia:

"Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Tais trabalhos e atividades geralmente requerem estudos extensivos e a masterização de um dado conhecimento, tais como biomedicina, advocacia ou engenharia, por exemplo."

Agora analisemos o "estudar para concursos públicos" de acordo com essa definição.

Estudar para concursos públicos nos últimos anos se tornou uma atividade altamente especializada dentro da sociedade, visto que o concurseiro tem de dominar uma gama de conhecimentos que têm aplicação específica para passar em provas seletivas para se integrar as fileiras da administração pública. Ok.

Trabalho pode ser definido como a lida diária regular que permite a alguém ganhar seu sustento. E o que é estudar para concursos públicos senão uma lida diária e regular que permitirá a alguém ganhar seu sustento? Então, ok também.

E profissional? "É aquele que tem conhecimentos da sua profissão, especialista". Ué, concurseiro sério não é um especialista nos conhecimentos para concursos públicos? Claro que é, então ok mais uma vez.

Estudar para concursos públicos de fato requer estudos extensivos (e botem extensivos nisso) e para vencer essa guerra não é preciso apenas a masterização de um dado conhecimento, mas de vários conhecimentos.

Ora, ora, não que estudar para concursos públicos se enquandra perfeitamente nessa definição de profissão?! Logo, podemos dizer que se não é uma profissão, estudar seriamente para concursos públicos exige tanto de uma pessoa quanto ser um profissional altamente especializado.

De acordo com esse ponto de vista, usar o termo concurseiro não tem nada a ver com querer dizer que estudar para concursos públicos é algo definitivo e não transitório, não, nada disso, é dizer que essa atividade requer o mesmo (e talvez até mais) grau de seriedade exigido para ser um profissional de qualidade e de sucesso em seu ramo de atividade.

Dessa forma, não vejo problema algo de dizer que sou concurseiro, orgulho-me disso, afinal de contas, ralo muito para ser tão qualificado nos meus estudos para concursos públicos quanto um profissional graduado de qualquer área de conhecimento.

Resumo da ópera - E, convenhamos, em termos de qualificação, domínio do conhecimento e tudo o mais, um engenhEIRO tem muito mais de tudo isso que um mero vestibulANDO (sem com isso querer desmerecer os vestibulando, mesmo porque eu mesmo já fui um). Seguindo esse raciocínio prefiro ser concursEIRO a concursANDO.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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"Concursos sob investigação deixam mais de 540 mil candidatos à espera"

O título do artigo de hoje é o mesmo de uma matéria publicada no site de notícias G1 (cliqui aqui para ler) que lista meia dúzia de grandes concursos que correm o risco de terem as provas canceladas e novas provas marcadas por conta de irregularidades e fraudes. Vejam alguns dos absurdos:

Concurso do Governo do Mato Grosso (1.086 vagas / 274.000 candidatos) - "Falta de salas para aplicação dos exames, provas chegaram atrasadas, alguns locais não receberam os exames, provas que deveriam ser entregues no período da tarde foram entregues aos candidatos pela manhã".

Polícia Civil de São Paulo (107 vagas / 17 mil candidatos) - "Candidatos que não teriam respondido a nenhuma pergunta na prova oral de português teriam sido mesmo assim aprovados".

TRE-SC (Cadastro de reserva / 33.106 candidatos) - "Candidatos realizaram exames sem apresentar documentos de identidade, outros foram ao banheiro sem a companhia do fiscal, cartões de respostas não correspondiam aos cadernos de provas, malote de provas não chegou lacrado às salas".

Se para quem está fora da guerra dos concursos públicos tais irregularidades parecem absurdas, para quem estuda sérios para concursos públicos já não são novidade. Quem presta concursos públicos e está ligado no que acontece nesse meio sabe que denúncias de irregularidades e fraudes acontecem com regularidade mensal, são "arroz com feijão" nesse meio.

“Até uns três anos atrás os concursos não eram esse boom de agora e havia umas 30 bancas tradicionais que já estavam acostumadas a organizar os exames. Agora existem mais de 100 bancas atualmente no país e muitas não têm não experiência nem tradição, ganham no preço, mas não têm capacidade”, declarou para a reportagem do G1 uma representante da ANPAC (Associação Nacional de Apoio e Proteção aos Concursos), no que não deixa de estar certíssima.

Quando comecei a estudar para concursos públicos em meados de 2007, as bancas que praticamente monopolizavam os maiores concursos públicos eram as tradicionais CESPE, ESAF, FCC e algumas outras. Para as bancas pequenas e menos conhecidas sobravam os concursos municipais de pequenas cidades do interior. Atualmente não é raro de grandes concursos de âmbito estadual terem como bancas organizadores empresas desconhecidas dos concurseiros, o que além de trazer esse risco real de problemas de organização e fraudes, também ferra com a vida dos concurseiros que ficam perdidos sem saber como estudar para enfrentar aquela banca, já que a maioria não organizaram muitos concursos de forma que se possa apreender a linha doutrinária que seguem (se seguem alguma) ou a forma como cobram as diversas matérias em prova.

Claro que algumas vezes somos premiados com surpresas para lá de positivas. O concurso da Dersa que prestei recentemente foi organizado por um tal de Instituto Zambini, que conta com meus elogios. As provas foram bens organizadas, bem preparadas, na divulgação do gabarito preliminar também foi divulgada uma versão das provas com a justificação dos gabaritos (o que ajudou imensamente a saber porque tal questão tinha tal alternativa como correta e não outra, facilitando assim decidir contra quais questões recursar). Agora, isso é uma excessão numa realidade muito diferente de falta de organização e preparo por parte dessas bancas.

Concordo plenamente com a posição da ANPAC de que é necessário sanear esse meio através do estabelecimento de um estatuto para concursos públicos, detalhado e rigoroso, que coiba a desorganização e a fraude, além, claro, de proteger os direitos dos concurseiros.

E é aquela história, se você suspeitar de problemas de organização ou de fraude nos concursos públicos que prestar, denuncie. Para isso os melhores canais são o Ministério Público da sua cidade ou estado, e a própria ANPAC, "para quem mora no Rio de Janeiro o atendimento é feito às terças-feiras, das 10h30 às 12h e das 15h30 às 17h. Mas é preciso fazer o agendamento antes pelo telefone (21) 2262-9562. A sede fica na Rua Senador Dantas, 75 - Sala 602, Centro do Rio. Para quem mora fora do Rio, a assistência é feita pelo e-mail: contato@anpac.org.br".

Resumo da ópera - Como diria o famoso apresentador de telejonais Boris Casoy, "isso é uma vergonha". E pensar que nós mesmos que estudamos duro dia após dia em busca do objetivo da posse em cargo público estamos sujeitos a sermos vítimas dessas desorganizaçõe e fraudes. Dá medo só de pensar, gente. Repito, SE VOCÊ SUSPEITAR DE PROBLEMAS DE ORGANIZAÇÃO OU DE FRAUDE NOS CONCURSOS PÚBLICOS QUE PRESTAR, DENUNCIE.

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Hoje é dia de videocast e de uma surpresa

Caros concurseiros, hoje ao invés do tradicional artigo em texto que usualmente é publicado no blog, temos o segundo videocast do Concurseiro Solitário. Para quem ainda não conhece, videocasts são "arquivos de vídeo que podem ser assistidos pela internet ou baixados para o micro ou Ipod do usuário. É um post em vídeo." O assunto desse segundo videocast é a eterna pergunta "O que é preciso para passar em concursos públicos?"

Só que hoje não é apenas dia de videocast, não, temos para vocês, leitores do blog, também uma surpresa. A revista Concurso em Foco nos autorizou a disponibilizar aqui no blog a digitalização das páginas de uma reportagem onde o blog e eu somos citados (olha eu na foto de abertura da matéria fazendo pose com o mouse, heheheh). Basta clicar nas imagens para vê-las maiores e poder ler a matéria. Há também um link para quem quiser comprar uma exemplar da revista que além de um artigo inédito meu tem também muito conteúdo interessante, principalmente a matéria de capa sobre concurseiros que treinam forte para prestarem provas físicas de concursos públicos, assunto muito importante para quem quer prestar concursos que exijam provas de práticas físicas.



(clique nas imagens para vê-las em tamanho suficiente para leitura)

Para comprar um exemplar da revista (vale a pena o investimento), clique na figura abaixo:

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O bom e velho método de estudar

"O processo de aprendizagem pode ser definido de forma sintética como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Contudo, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas através de recortes do todo." (Fonte: Wikipedia)

Sim, meus amigos, aprender é algo complexo, ainda mais para concurseiros. Inclusive, dias atrás estava conversando sobre isso com um amigo ex-concurseiro, hoje servidor público de um tribunal federal.

Geralmente, a maioria dos concurseiros já está longe das carteiras da escola faz alguns anos, seja escola secundária ou faculdade. Claro que todos aprendemos várias coisas todos os dias, aprendemos lendo jornais, aprendemos trabalhando, aprendemos lidando com outras pessoas, mas isso não é o aprendizado tradicional de estudar em livros e fazer exercícios. Tudo bem que também aprendemos assim quando fazemos algum curso, seja para nós mesmos (curso de idiomas) ou por conta do trabalho, mas é algo isolado e de menor dimensão.

Então um belo dia, decidimos encarar a guerra dos concursos públicos e saímos do tradicional "oito" para o "oitenta". Partimos do leve e tranquilo "aprender algo novo a cada dia" para o "ter de aprender um monte de matérias complexas até então desconhecidas e alguns meses".

Claro que hoje contamos com métodos modernos de aprendizado. Temos video-aulas, temos mapas mentais, temos audiolivros e por aí vai, mas no final das contas, pelo menos 90% do aprendizado para concursos públicos continua sendo baseado no velho e bom método de estudo do "ler, reler, ler novamente, fazer exercícios, ler, fazer mais exercícios, reler, fazer todos os exercícios novamente ... repetir tudo".

Não se enganem, meus amigos, estudar para concursos é antes de tudo repetição ... repetição da leitura ... repetição de resumir a matéria ... repetição de fazer exercícios. É repetir, repetir e repetir até fixar tudo na memória e estar pronto para ir bem em qualquer prova de concurso público. Esse método é cansativo, chato muitas vezes, mas compravadamente efetivo e acessível a qualquer pessoa.

Claro que método alternativos e modernos de estudo são válidos, têm seu valor e devem ser usados sempre que possível, mas não substituem totalmente o bom e velho método do estudo por repetição, são apenas seus auxiliares no aprendizado.

Claro que a quantidade de estudo necessário para que o concurseiro tenha chances reais de vitória na guerra dos concursos públicos assusta muita gente, não poderia deixar de ser de outro modo, mas o medo não deve impedir que você "agarre esse boi pelo chifre" e encare os estudos com muita seriedade. Como disse, estudar como se deve para concursos públicos pelo bom e velho método da repetição é cansativo, chato muitas vezes, mas é também comprovadamente efetivo e qualquer pessoa pode usá-lo, pois não requer prática nem tampouco habilidade.

Resumo da ópera - Estudar para concursos demanda tempo, muita atenção, compromentimento e, principalmente, dedicação. Realmente, não é fácil passar dias, semanas, meses, anos debruçados sobre os livros repetindo e repetindo o estudo das matérias exigidas em concursos públicos, mas é necessário para quem quer passar e se feito como se deve, muito eficiente em termos de fixação do que está sendo estudado. Portanto, meus amigos, estudem com qualidade e seriedade, o aprendizado será decorrência desse processo.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Concurseiros, achei no YouTube a matéria sobre concursos públicos que foi ao ar no Fantástico nesse domingo e no qual eu e o blog aparecemos. Agora fica mais fácil de vocês (re)assistirem.

Aproveito para pedir para quem enviou emails para o blog que tenham um pouquinho de paciência, responderei a todos ao longo da semana, é que o volume de emails aumentou muito enquanto meu tempo livre continua o mesmo ... hehehe ... mas dou conta de tudo.


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