Só gênios são aprovados em concursos? Tem certeza disso?
06:00
Concurseiro Solitario
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Motivação
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Sobre estudar para concursos públicos
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Para você que pensa que somente os gênios, os superdotados, os que possuem poderes sobrenaturais passam em concursos, dou-lhe uma careta. Sim, eu e Einstein damos uma careta!
Estudar para concursos requer não somente conhecimento avançado sobre determinados temas. Requer também capacidade de recuperação e uso prático do conteúdo. Ser aprovado(a) necessita de memorização, mas uma que seja articulada e não a mera repetição. Muita gente sabe disso e deve estar fazendo careta para o meu texto. No entanto, muita gente fica com a autoestima lá no chão e eu sinto que preciso levantar o moral dessas pessoas.
O que ninguém comenta muito é sobre a inteligência emocional, assunto que ficou muito em voga na década de 90. Foi fruto de imensa corrente literária na psicologia. Atualmente, poucos levantam tal lebre. Uma pena mesmo.
Ocorre que a inteligência emocional, ou seja, a capacidade para gerenciar as emoções – sejam elas boas ou ruins – é um tipo de inteligência. Não somente podemos considerar forma de manifestação intelectiva o bom raciocínio lógico e matemático. Há inúmeras outras formas de inteligência, como a da arte, do movimento corporal e outras. A inteligência emocional é apenas uma delas.
Bem, essa explicação toda serve de suporte para lembrá-los (las) de que nossas emoções são muito importantes para o nosso sucesso nos concursos e na vida, de modo geral. Ser inteligente no aspecto do raciocínio lógico é bom, mas o emocional precisa estar muito bem estruturado para não colocar o primeiro em cheque.
Conheço muitos concurseiros competentíssimos que perderam batalhas (não a guerra) por causa do emocional abalado. Seja por nervosismo, seja por não estarem confiantes, seja por estarem excessivamente confiantes. É uma pena ver isso acontecer. Ainda bem que eles continuam lutando e superando essas dificuldades.
Por isso que digo que não somente os gênios passam em concursos. Muito pelo contrário! Vejo, felizmente, gente normal passar. Isso só me enche de esperanças. Sentimento que quero compartilhar com você, concurseiro(a). Afinal, é estudando firma que “separamos os homens dos meninos”! Estudar para concursos é “quando a criança chora e a mãe não ouve”! É quando mais passamos por provações.
RESUMO DA ÓPERA – Nos concursos, mais vale aquele ditado popular pra lá de conhecido que diz que “Água mole em pedra dura. Tanto bate a até que fura”. Use a sua inteligência emocional e lute firme para obter seu sucesso.
RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
Estudar para concursos requer não somente conhecimento avançado sobre determinados temas. Requer também capacidade de recuperação e uso prático do conteúdo. Ser aprovado(a) necessita de memorização, mas uma que seja articulada e não a mera repetição. Muita gente sabe disso e deve estar fazendo careta para o meu texto. No entanto, muita gente fica com a autoestima lá no chão e eu sinto que preciso levantar o moral dessas pessoas.
O que ninguém comenta muito é sobre a inteligência emocional, assunto que ficou muito em voga na década de 90. Foi fruto de imensa corrente literária na psicologia. Atualmente, poucos levantam tal lebre. Uma pena mesmo.
Ocorre que a inteligência emocional, ou seja, a capacidade para gerenciar as emoções – sejam elas boas ou ruins – é um tipo de inteligência. Não somente podemos considerar forma de manifestação intelectiva o bom raciocínio lógico e matemático. Há inúmeras outras formas de inteligência, como a da arte, do movimento corporal e outras. A inteligência emocional é apenas uma delas.
Bem, essa explicação toda serve de suporte para lembrá-los (las) de que nossas emoções são muito importantes para o nosso sucesso nos concursos e na vida, de modo geral. Ser inteligente no aspecto do raciocínio lógico é bom, mas o emocional precisa estar muito bem estruturado para não colocar o primeiro em cheque.
Conheço muitos concurseiros competentíssimos que perderam batalhas (não a guerra) por causa do emocional abalado. Seja por nervosismo, seja por não estarem confiantes, seja por estarem excessivamente confiantes. É uma pena ver isso acontecer. Ainda bem que eles continuam lutando e superando essas dificuldades.
Por isso que digo que não somente os gênios passam em concursos. Muito pelo contrário! Vejo, felizmente, gente normal passar. Isso só me enche de esperanças. Sentimento que quero compartilhar com você, concurseiro(a). Afinal, é estudando firma que “separamos os homens dos meninos”! Estudar para concursos é “quando a criança chora e a mãe não ouve”! É quando mais passamos por provações.
RESUMO DA ÓPERA – Nos concursos, mais vale aquele ditado popular pra lá de conhecido que diz que “Água mole em pedra dura. Tanto bate a até que fura”. Use a sua inteligência emocional e lute firme para obter seu sucesso.
RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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