Algumas perguntas

"Estou encontrando uma certa dificuldade de achar um bom material de administração e administração pública. Que bibliografia você recomenda?" – Ana Paulino
Essas matérias vêm, mesmo, se tornando cada vez mais comuns nos editais de concursos de nível superior, principalmente para os cargos de qualquer formação.
Para Administração é fácil, bastam as duas principais obras de Idalberto Chiavenato, “Introdução à Teoria Geral da Administração” e “Teoria Geral da Administração”. São livros muito bons, muito usados em cursos superiores de Administração e, agora, também por bancas de concursos públicos. O problema é que não custam muito barato, mas valem o investimento. Por serem livros universitários podem ser encontrados em algumas livrarias (inclusive de faculdades públicas) por preços mais em conta, vale pesquisar. Ah, esse autor também escreveu alguns bons livros de administração de pessoal (RH), matéria também cobrada em vários concursos.
Administração Pública eu venho estudando pelos cursos do Ponto dos Concursos, que acho muito bons, mas também sinto falta de um bom livro. Ouvi falar muito bem do “Administração Pública” do Wilson Granjeiro, editado pela Vestcon, mas ainda não tive a oportunidade de conferir. De qualquer modo fica a dica.
“Já que seu blog está com um numero bom de visitas, porque você não tem o Google Adsense (acho que é esse o nome), quando o Foogle paga para você anunciar na sua página? de repente pode render algum dinheiro para te ajudar com o material dos concursos =)” – Renata
Renata, uma graninha para ajudar na compra de material de estudo e pagamento de inscrições até que não seria mau (só que está nessa há algum tempo sabe como vai dinheiro nisso). Não uso esses serviços de anúncios “caça-níqueis” (Adsense, Submarino e tal) para não poluir visualmente a página do blog. Mas quem sabe não rola um acordo de publicidade com alguma livraria ou cursinho de concursos? Valeu pela dica de qualquer modo.
“Olá, acompanho o seu blog com freqüência e gostaria de saber quais foram as sua notas (analista e técnico) para o TST. O Objetivo é saber qual é o desempenho de uma pessoa que se dedica ao assunto.” - Carlos
Cara, assim que eu souber das notas, não terei problema nenhum em divulgar aqui no blog. O problema é que ainda não sei. Para nenhuma das provas fiquei até os quinze minutos finais para poder sair com o caderno de questões e, nem ao menos, me deixaram anotar o gabarito no braço que fosse.
“Por favor me responda. Os programas que estão no edital do INSS referentes à Informática são da versão 2007 (ex: word 2007, excel 2007) ou são de versões anteriores.” – Luciano
Cara, eu também não sei, mesmo porque não está especificado no edital. Não falam nem se será cobrado Microsoft Office ou BrOffice. O negócio, em casos assim, é estudar o que der e contar com a proteção divina. Sugiro que você dê olhada nesse artigo http://www.euvoupassar.com.br/visao/artigos/completa.php?id=49, há algumas orientações legais.
“Qual foi o seu resultado nos últimos concursos?” – Aline
Até agora fiz somente cinco concursos. O primeiro foi para analista de materiais e patrimônio da Câmara dos Deputados, meu primeiro concurso, pela Carlos Chagas, no qual fiquei na 208ª posição entre quase 8 mil candidatos. Tem também o concurso do INSS, pela CESPE, onde fiquei três acertos atrás do último convocado. No concurso to TJSP “101 vagas”, pela Vunesp, minha nota foi 7,979 e o último chamado para a segunda fase fez 8,04. Para o concurso do TJSP “36 vagas”, também pela Vunesp, minha nota foi 8,57, mas a chamada para a segunda fase ainda não saiu. Por fim, no concurso do TST não tenho nem idéia de quanto fiz, porque não esperei até o final do tempo de prova para pegar o caderno de questões.
A prova do INSS já é semana que vem e ainda não consegui estudar toda material do edital. O que eu faço?
Isso é um problema, mas o importante é não desesperar. Dê mais atenção para as matérias específicas (direito e legislação previdenciária), que será mais cobrado. Se você for mal nessas matérias, terá de ir muito, mas muito bem nas outras para compensar.
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Música do dia

Velocidade de estudo
"Eu faço resumos das matérias que estou estudando, mas me acho muito lenta. Acho que não rendo muito na matéria. Como você faz os seus resumos? Lê o capítulo todo grifado e depois volta para resumir ou resume cada tópico?"
Concurseiro é um bicho encanado por excelência. Digo isso por experiência própria, já que eu também sou um concurseiro e encanado. (Tudo bem, nem todo concurseiro é assim, mas uma grande parte é) Somos encanados com uma diversidade de coisas no tocante ao nosso estudo. Por um lado, acho isso muito saudável, pois indica que levamos o estudo para concursos muito a sério e que sempre estamos buscando uma forma de sermos mais eficientes e eficazes (se você ainda não aprendeu a diferença entre esses dois conceitos, olhe no dicionário agora mesmo, são imprescindíveis para o estudo do direito administrativo).
Um tipo muito comum de “encanamento” é achar que se está rendendo muito pouco nos estudos, geral ou de matérias específicas. Antes de qualquer coisa é preciso interpretar esse “rendendo pouco”, que pode ter dois significados muito distintos. De um lado temos o significado quantitativo, ou seja, que se está estudando menor quantidade de matéria em determinado intervalo de tempo do que se esperava ou seria possível. De outro lado temos o significado qualitativo, quando se acha que se está estudando com menos qualidade do que deveria.
O encanamento quantitativo, na maior parte das vezes, tem haver com a vontade do concurseiro de estudar uma quantidade maior de matéria do que é possível sem afetar a qualidade. Porém não podemos esquecer que o estudo diário é afetado por razões internas (cansaço, atenção, humor, ...) e externas (dificuldade da matéria, barulho, temperatura). Alguns dias estuda-se mais, outros dias, menos. Isso énatural e não pode ser mudado.
O encanamento qualitativo é mais complicado, pois tem haver com uma noção de que não se está estudando com qualidade. Por isso mesmo, quando aparecer deve ser considerado uma espécie de alerta de que alguma coisa pode não estar muito certa. Diferente dos problemas de estudo quantitativos, aqui a culpa, na maior parte das vezes, é do próprio concurseiro, que não programa o quê, quando, como e onde estudar. Sem planejamento, fica difícil estudar com qualidade.
Bem, já comentei sobre a primeira parte da mensagem de nossa amiga concurseira (lá no começo do artigo). Quanto às perguntas sobre resumos, dêem uma olhadinha nesse artigo, onde trato exatamente desse assunto:
Resumo da ópera – Como quase tudo na vida, ser encanado tem seu lado bom e seu lado ruim. Devemos aproveitar somente o lado bom desse “encanamento”, de um lado para nos ajudar a estudar sempre no máximo de nossa capacidade (sabendo que essa capacidade pode ser maior ou menor dependendo do dia), do outro para nos alertar de possíveis problemas em nossos métodos de estudo.
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Música do dia

Respostas erradas

Tudo isso seria muito bom se não significasse um grande risco representando pelas respostas erradas.
Um dos pesadelos de quem estuda sério (seja para concursos, vestibulares, o que for) é fazer um exercício corretamente, ter certeza da resposta e encontrar no gabarito uma resposta diferente. O cara refaz o exercício e a resposta continua errada segundo o gabarito. Aí o cara procura amigos, forums, professores, até que, finalmente, conclui que o gabarito está errado. O problema é que nisso já se foram horas ou mesmo dias quebrando a cabeça amargando dúvidas quanto a qualidade do estudo, além, claro, da frustração e da raiva ao descobrir o problema.
Descobrir que o gabarito é que está errado ainda é lucro perto de não descobrir e acabar desanimando. Isso acontece. Lembro-me da época de pré-vestibular quando um colega de cursinho comprou numa banca de jornais um livreto de exercícios do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), que era a menina dos seus olhos. O cara ficou mais de um mês quebrando a cabeça com os exercícios e foi ficando frustrado. Como era muito tímido, não tirou suas dúvidas com nenhum colega ou professor, até que um dia explodiu. O cara teve uma crise de choro em plena sala de aula, repetindo que ia parar de estudar porque era muito burro, que não tinha conseguido acerta nem um único exercício do livro. Aconteceu numa aula de física. O professor, acostumado com essas coisas, pegou o livro e deu uma olhada. Não demorou dois minutos para ele dar o veredito. “Claro que você não conseguiu acertar nada, o gabarito está todo errado. Eu que criei essa questão para a prova de quatro anos atrás e a resposta é a alternativa B, não a alternativa A”.
Felizmente esse amigo do cursinho recuperou a confiança depois de algum tempo e no final acabou passando no vestibular de engenharia em uma universidade federal, mas não no ITA como ele esperava. Não sei se ele tinha ou não condições de ser aprovado no ITA, mas tenho certeza de que aquele livro fajuto de exercícios, no mínimo, minou sua confiança de que poderia ter dado conta do recado.
Três dicas para não cair nessa armadilha:
Dica 1 – Muito cuidado com apostilas ou livros de exercícios muito baratos vendidos em bancas de jornal. Geralmente esse material é feito às pressas sem nenhum cuidado. Antes de adquirir ou usar, verifique informações básicas e confira as respostas de alguns exercícios aleatórios, se você encontrar erros desista de usar o material.
Dica 2 – Se em material impresso o risco de problemas com respostas erradas, material encontrado na Internet é ainda pior. Muito cuidado com material disponibilizado em sites desconhecidos ou forums, verifique a qualidade antes de se meter a estudar com eles.
Dica 3 – Se você tiver dúvidas quanto a algum erro no gabarito, procure a ajuda de outros concurseiros ou professores o quanto antes.
Resumo da ópera – Muitos concurseiros, naquela animação de estudar, acabam pecando em abrir mão da qualidade do material de estudo. Isso não pode acontecer, pois o prejudicado será você mesmo. É muito melhor gastar algum tempo para ter certeza de que se está usando um material de boa qualidade e sem erros, do que só descobrir depois de horas e horas de estudo, além, claro, de muito esforço e frustração, que o gabarito está errado.
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Música do dia
Para hoje escolhi uma música bem calminha. Uma versão muito bonita de “Ave Maria” de Mozart na voz da soprano Christina England Hale. Essa música faz parte da trilha sonora do filme "Hitman - Assassino 47", um thriller de ação muito bom que eu recomendo, muitos tiros e explosões do começo ao fim.
Dúvida cruel

Em primeiro lugar, não é só a Raquel que tem dúvidas quanto ao que seguir, se o coração ou a razão. Se a promessa de satisfação profissional ou de satisfação financeira. Essa dúvida persegue praticamente todo mundo, concurseiros ou não (os vestibulandos que o digam). Para variar, a resposta não é única e, muito menos, fácil de ser encontrada.
Analisemos a situação da Raquel com cuidado.
De um lado ela pode estudar e se preparar para garantir uma vaga na Marinha. O lado bom é que ela seguirá seu coração, envergará o uniforme da esquadra, estará onde sonhou estar. Pena que tudo na vida não são flores. O lado ruim é que ela não terá uma remuneração tão boa, por isso terá de adiar planos de consumo, além de estar sujeita a ser transferida de local de trabalho sem “choro nem vela” (militares são transferidos sem mais nem menos e têm de ir sem direito a argumentar contrariamente).
De outro lado ela pode optar por brigar por uma vaga no TRT-RJ. O lado bom é que ela terá uma remuneração muito boa e poderá consumir mais, além de, dificilmente, ser transferida de local de trabalho. O lado ruim é que ela poderá entrar naquela de “se eu tivesse seguido meu sonho e ido para a Marinha estaria mais feliz” e, dependendo da idade que ela tenha, não poderá optar por largar de tudo para tentar a Marinha.
Como vocês podem ver, as situações se equilibram em pontos bons e ruins. Para alguns concurseiros, a escolha óbvia seria a Marinha. Para outros seria o TRT-RJ. Para muitos a dúvida seria a mesma da Raquel. Então chega o momento que deixa puto da vida quem fez a pergunta, o momento onde digo “a escolha só depende de você”. O pior é que é verdade. Tudo vai depender do que você valoriza mais. Se você me perguntasse sobre isso dez anos atrás, diria na hora que você deveria optar pela Marinha, seguir seu coração, embarcar no seu sonho e tal e tal, mas na época eu era um jovem profissional idealista. Hoje eu diria que você deveria optar pelo TRT-RJ por conta da remuneração (que é hoje meu objetivo pessoal), que sonhos não compram viagens de cruzeiro para o Alasca.
Agora, pensando numa decisão 100%, você deveria prestar a Marinha em um primeiro momento. Se depois de algum tempo na carreira militar descobrir que a realidade é menos emocionante que o sonho, então peça baixa e volte a estudar forte até haver um novo concurso do TRT-RJ. Claro que essa solução não é assim tão 100%, porque será muito difícil, senão impossível, evitar o sentimento de frustração que vem acompanhado do famoso “se eu tivesse escolhido o TRT-RJ de uma vez, não teria de começar tudo de novo. Perdi um tempo precioso na minha vida”.
Resumo da ópera - Vejam, não há uma resposta definitiva e absolutamente à prova de falhas, decepções, frustrações. É melhor ter uma BMW ou um Fiat Palio? Quem tem o Fiat Palio dirá que é a BMW que é mais cara, mais luxuosa, mais moderna, mais potente, mais invejada. Quem tem a BMW dirá que é o Fiat Palio que é mais discreto, mais simples, mais barato de manter. Quem não tem nenhum dos dois dirá que é qualquer um, que ficará feliz com qualquer um deles. Quem já tem os dois dirá que prefere mesmo uma Mercedes como dos filmes de Hollywood ou um Fusca 1969 como o que o pai comprou zero para a família. É inerente dos seres humanos nunca estarem completamente satisfeitos, tanto que dizem que o paraíso é a satisfação completa e o inferno é a insatisfação absoluta.
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Motivação
Dias atrás uma concurseira sugeriu de eu criasse e postasee alguns vídeos de motivação no blog. Ainda não deu tempo para fazer isso, mas achei por acaso um vídeo muito interessante que é, realmente, muito motivador. Se você quiser baixar o vídeo, bastar clicar na figura abaixo. IMPORTANTE – PARA ASSISTIR, COLOQUE O VOLUME NO MÁXIMO.
P.S. - Eu também achei o lobo a cara (ou melhor, focinho) de muitos concursos públicos.
Concurso bom + concurso ótimo - Qual escolher?
Concurso bom + concurso ótimo – Esta é situação mais complicada que pode acontecer e que, com todo motivo, tira a tranqüilidade de muitos concurseiros. Será melhor optar pelo concurso bom, que parece ser mais fácil de passar, ou pelo concurso ótimo (em torno de R$7 mil), que é muito mais atraente? Bem, essa situação ocorre freqüentemente, até no mesmo concurso com cargos de nível médio e nível superior. Esse assunto vale um artigo específico, que vou postar na segunda-feira.
Esse tipo de situação pode acontecer em concursos distintos ou em um mesmo concurso. Será assim, pro exemplo, no concurso da CGU que acontecerá no final do mês, nas qual as provas para técnico coincidirão com as provas para analista. O que escolher? Qual a melhor estratégia? Vale trocar um salário melhor por uma virtual maior chance de passar? Questões desse tipo perseguem a maioria dos concurseiros, eu incluído, e a resposta não é fácil, muito menos, única.
Primeiro precisamos analisar com cuidado o velho mito de que quanto menor o salário oferecido para um cargo e menor o volume e/ou complexidade da matéria a ser cobrada, mais fácil será garantir uma das vagas oferecidas. Não duvido que isso possa acontecer algumas vezes, mas, pelo que venho analisando, é raro, muito raro. Basta dar uma olhadinha nas estatísticas de candidatos inscritos em concursos públicos que oferecem cargos de segundo e terceiro graus para se verificar que é muito maior o número de candidatos para o primeiro.
Vejamos com cuidado algumas falsas crenças dos concurseiros que os levam a achar que esses cargos de segundo grau são mais tranqüilos de passar:
Não há necessidade de se ter diploma de curso superior para ser empossado, só de segundo grau
Certo, isso somente aumenta o número de pessoas que podem optar para esse cargo. Não pensem que somente haverá candidatos que terminaram o segundo grau há uma década e não se lembram de nada. Haverão candidatos muito bem preparados, que estão estudando faz tempo e até que estão prestes a formarem na faculdade.
O número de vagas oferecidas é maior
Isso é verdade, geralmente o número de vagas oferecidas para cargos de segundo grau é maior que as oferecidas para cargos de terceiro grau, o que, por si só, já chama muito mais candidatos. Muita gente pensará a mesma coisa, “oba, com tantas vagas terei mais chances de passar”, e no final, a relação candidato/vaga será muito maior que para os cargos de terceiro grau.
Volume menor de matérias mais simples
Geralmente os concursos de segundo grau cobram um volume menor de matérias, que também costumam ser mais simples que as cobradas para os cargos de terceiro grau. De um lado isso pode tornar o estudo mais fácil, mas de outro lado essa facilidade será para todo mundo. Além disso, muitos concurseiros que ainda não se sentem preparados para brigar por uma vaga de terceiro grau, porém estão muito bem preparados, terão uma vantagem competitiva claramente maior quando se trata dessas matérias mais simples.
Claro que tudo isso pode não acontecer e, realmente, ser mais abocanhar uma das vagas de cargo de segundo grau oferecidas que uma de terceiro grau. Mas como saber disso com antecedência? Se você não for vidente ou não apelar para meios escusos, é impossível.
Um exemplo prático. Vou prestar concurso para a CGU (Controladoria Geral da União) no final do mês. Estão sendo oferecidos cargos de técnico (segundo grau) e de analista (terceiro grau) e as provas coincidirão então os candidatos só poderão escolher um dos cargos para concorrer. Para técnico há muito mais vagas, é preciso somente segundo grau, o volume de matérias é menor e elas são mais simples, o salário é muito bom (quase R$4 mil). Para analista na área que me interessa (Combate da Corrupção) o número de vagas é muiiiito menor, é necessário terceiro grau, o volume de matérias é muiiiito maior e elas são muiiito mais complicadas (tem até Ciências Políticas e Teoria da Comunicação), mas o salário é também muito mais atraente, mais que o dobro do de técnico, R$8,5 mil). O que fazer? Qual escolher? Parti do princípio de que geralmente as pessoas escolhem o caminho aparentemente mais fácil e que, por isso, bem menos gente topará encarar provas de Ciências Políticas e Teoria da Comunicação (primeira vez que vejo essas matérias serem cobradas em concursos públicos) e então optei pelo cargo de analista. Posso tanto estar certo e enfrentar uma concorrência muito menor e/ou menos preparada, como quebrar a cara e descobrir que todo mundo pensou como eu e então enfrentar uma concorrência brutal e/ou bem preparada.
Resumo da ópera - Quem joga pôquer profissional diz que não tem nada de sorte nesse jogo, pelo menos para quem joga seriamente, é tudo uma questão de estatística e probabilidade com uma pitada de feeling. No universo dos concursos públicos não é muito diferente, é tudo uma questão de estatística e probabilidades com uma pitada de feeling do concurseiro, principalmente, quando falamos em escolher entre prestar concurso para uma vaga boa ou para uma vaga ótima. Quem decide isso sem critério ou na base do “cara ou coroa” está tomando o caminho mais curto para quebrar a cara muito bem quebrado.
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Música do dia
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