DÚVIDAS DE CONCURSEIROS
06:00
Concurseiro Solitario
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PERGUNTA ENVIADA POR CONCURSEIRO LEITOR DO BLOG:
"Vou prestar um concurso daqui há 04 meses, peguei o edital e estou estudando uma média de 04 horas por dia, mas hoje, especialmente, me ocorreram umas dúvidas quanto ao que estudar. Por exemplo, o edital colocou conhecimento de arquivo e conhecimentos gerais de rotinas administrativas, porém não especificou quanto ao material abordado em cada um dos temas. Estou perdida, o que devo fazer?"
RESPOSTA:
Primeiramente, eu sugiro que você procure os editais e provas anteriores, oriundos da instituição que deseja concorrer e em relação ao mesmo cargo.
Isso porque, eventualmente, você poderia compreender – mais ou menos, partindo da confecção da prova pela mesma Banca Examinadora e a data do último concurso – que nível de profundidade é esperado para o concurso que propugna realizar.
Outra possibilidade é observar o nível de escolaridade exigido para o cargo. Veja, algumas disciplinas são exigidas de maneira mais profunda se elas se consubstanciam como área de atuação de determinada profissão ou se possui vinculação direta com o trabalho a ser desempenhado e as atribuições do cargo.
Assim, um concurso para arquivista exige, obviamente, conhecimentos muitíssimo profundos e específicos da disciplina de Arquivologia, logo, como regra, um concurso cujo cargo se consubstancia em atividades técnicas e administrativas, de nível médio, exige aprofundamento em nível mais superficial.
Mas não se engane: mais superficial não significa, de maneira nenhuma, simplório. Por isso, se o edital não foi claro e se as provas anteriores não te deram nenhuma compreensão acerca da sua dúvida, estude com afinco e tente, tanto quanto possível, esgotar o tema.
Te garanto que, na grande maioria das vezes, os reprovados não se atentaram a estudar disciplinas pouco comuns por acharem, equivocadamente, que seu peso na prova ou o número de questões, não valeria o trabalho (e fazem isso com raciocínio lógico e português também – não obstante a importância práticas das mesmas).
Mas é justamente o contrário!
RESUMO DA ÓPERA - O aprovado é sempre aquele que apresenta um diferencial palpável por ocasião da prova. Não é aquele estuda e acerta o que todo mundo estudou e acertou. É aquele que aprofunda quando mais ninguém o faz.
RESPOSTA:
Primeiramente, eu sugiro que você procure os editais e provas anteriores, oriundos da instituição que deseja concorrer e em relação ao mesmo cargo.
Isso porque, eventualmente, você poderia compreender – mais ou menos, partindo da confecção da prova pela mesma Banca Examinadora e a data do último concurso – que nível de profundidade é esperado para o concurso que propugna realizar.
Outra possibilidade é observar o nível de escolaridade exigido para o cargo. Veja, algumas disciplinas são exigidas de maneira mais profunda se elas se consubstanciam como área de atuação de determinada profissão ou se possui vinculação direta com o trabalho a ser desempenhado e as atribuições do cargo.
Assim, um concurso para arquivista exige, obviamente, conhecimentos muitíssimo profundos e específicos da disciplina de Arquivologia, logo, como regra, um concurso cujo cargo se consubstancia em atividades técnicas e administrativas, de nível médio, exige aprofundamento em nível mais superficial.
Mas não se engane: mais superficial não significa, de maneira nenhuma, simplório. Por isso, se o edital não foi claro e se as provas anteriores não te deram nenhuma compreensão acerca da sua dúvida, estude com afinco e tente, tanto quanto possível, esgotar o tema.
Te garanto que, na grande maioria das vezes, os reprovados não se atentaram a estudar disciplinas pouco comuns por acharem, equivocadamente, que seu peso na prova ou o número de questões, não valeria o trabalho (e fazem isso com raciocínio lógico e português também – não obstante a importância práticas das mesmas).
Mas é justamente o contrário!
RESUMO DA ÓPERA - O aprovado é sempre aquele que apresenta um diferencial palpável por ocasião da prova. Não é aquele estuda e acerta o que todo mundo estudou e acertou. É aquele que aprofunda quando mais ninguém o faz.
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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