Aprendendo a compartilhar
06:00
Concurseiro Solitario
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Sobre estudar para concursos públicos
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Dia desses, estava conversando com Felipe Bezerra, um dos aprovados no último concurso do Quadro Complementar da Marinha na especialidade de Administração. Já lhes adianto que esse ex-concurseiro escreverá um artigo exclusivo para o blog, contando um pouco de sua trajetória e de suas dicas de estudo. Então, se você pretende ingressar na carreira militar, aconselho não deixar de acompanhar nossos artigos.
Como dizia, Felipe é uma lição de vida ambulante. Passou por muita coisa e tem muita credibilidade para me ensinar o seguinte lema:
• Quer aprender pouco? Não divida com ninguém conhecimento adquirido.
• Quer aprender alguma coisa? Divida com seus amigos o material de estudos.
• Quer aprender muito? Ensine aos seus amigos o que já aprendeu.
A motivação do artigo de hoje veio em decorrência da convivência com muitos colegas ditos “concorrentes”. Notem que esse é um tema recorrente em meus textos, pois é uma realidade que sempre está batendo à minha porta. Por conta disso, imagino que bata à sua também, concurseiro(a).
Noto que muitos colegas de concursos, colegas que já estudaram comigo escondem informações que consideram privilegiadas sobre estratégia de estudos. Veem você perdido(a) e não te ajudam porque têm medo de revelar informação preciosa para seus “concorrentes”. Não há nada mais equivocado que isso!
E esse é um mito que precisamos derrubar de uma vez por todas! Digo isso por experiência própria. Recentemente, fiz a 2ª fase do concurso da Marinha do Brasil. Participei de todas as etapas, coisa que nunca havia conseguido fazer antes. Participei dos exames médicos, do teste físico e da prova discursiva de conhecimentos profissionais. Fui aprovada em todas as etapas, porém fiquei na reserva técnica.
Vamos nos deter na preparação para essa prova discursiva. Nela, fui aprovada, porém alcancei somente o 17º lugar. É uma boa conquista, mas ainda não foi suficiente para ficar dentro das vagas. O fato é que pra conseguir chegar aqui porque compartilhei, ensinei e aprendi. Estudei sozinha e em grupo.
Quando estudei em grupo, compartilhei o que sabia e discuti duas questões que caíram na prova. Eu considero isso um presente que meus amigos me proporcionaram. Devo isso ao estudo em grupo. Um elaborava possíveis questões para o outro. Assim, eu e os colegas éramos obrigados a estudar com maior cuidado e atenção. Isso porque a gente criava questões, elaborava um gabarito e corrigia. Foi um aprendizado intenso!
Antes mesmo, desenvolvi um programa de estudos via MSN ou Skype em que estudei com diversos colegas da área jurídica. Um deles foi o nosso colaborador Jerry Lima. Ali, debatíamos temas jurídicos para provas objetivas, discursivas e provas orais. Foi interessante, mas logo precisamos interromper porque o Jerry, felizmente, foi aprovado em concurso, tendo sido nomeado. Viram como funciona?
RESUMO DA ÓPERA – Se quer aprender muito, ofereça ao em troca. Certamente, a vida lhe dará algo em retorno. O Felipe e o Jerry receberam esse prêmio.
Como dizia, Felipe é uma lição de vida ambulante. Passou por muita coisa e tem muita credibilidade para me ensinar o seguinte lema:
• Quer aprender pouco? Não divida com ninguém conhecimento adquirido.
• Quer aprender alguma coisa? Divida com seus amigos o material de estudos.
• Quer aprender muito? Ensine aos seus amigos o que já aprendeu.
A motivação do artigo de hoje veio em decorrência da convivência com muitos colegas ditos “concorrentes”. Notem que esse é um tema recorrente em meus textos, pois é uma realidade que sempre está batendo à minha porta. Por conta disso, imagino que bata à sua também, concurseiro(a).
Noto que muitos colegas de concursos, colegas que já estudaram comigo escondem informações que consideram privilegiadas sobre estratégia de estudos. Veem você perdido(a) e não te ajudam porque têm medo de revelar informação preciosa para seus “concorrentes”. Não há nada mais equivocado que isso!
E esse é um mito que precisamos derrubar de uma vez por todas! Digo isso por experiência própria. Recentemente, fiz a 2ª fase do concurso da Marinha do Brasil. Participei de todas as etapas, coisa que nunca havia conseguido fazer antes. Participei dos exames médicos, do teste físico e da prova discursiva de conhecimentos profissionais. Fui aprovada em todas as etapas, porém fiquei na reserva técnica.
Vamos nos deter na preparação para essa prova discursiva. Nela, fui aprovada, porém alcancei somente o 17º lugar. É uma boa conquista, mas ainda não foi suficiente para ficar dentro das vagas. O fato é que pra conseguir chegar aqui porque compartilhei, ensinei e aprendi. Estudei sozinha e em grupo.
Quando estudei em grupo, compartilhei o que sabia e discuti duas questões que caíram na prova. Eu considero isso um presente que meus amigos me proporcionaram. Devo isso ao estudo em grupo. Um elaborava possíveis questões para o outro. Assim, eu e os colegas éramos obrigados a estudar com maior cuidado e atenção. Isso porque a gente criava questões, elaborava um gabarito e corrigia. Foi um aprendizado intenso!
Antes mesmo, desenvolvi um programa de estudos via MSN ou Skype em que estudei com diversos colegas da área jurídica. Um deles foi o nosso colaborador Jerry Lima. Ali, debatíamos temas jurídicos para provas objetivas, discursivas e provas orais. Foi interessante, mas logo precisamos interromper porque o Jerry, felizmente, foi aprovado em concurso, tendo sido nomeado. Viram como funciona?
RESUMO DA ÓPERA – Se quer aprender muito, ofereça ao em troca. Certamente, a vida lhe dará algo em retorno. O Felipe e o Jerry receberam esse prêmio.
RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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