Quanto mais estudo, mas evoluo. Quanto mais leio, mais percebo que sei e que posso aprender mais.

Nos meus longos anos de estudo, já perdi a conta de quantas provas fiz. Já colecionei muitas derrotas. Ainda bem que essas coisas não duram pra sempre e eu tenho sido aprovada em alguns concursos de cadastro de reserva. Enfim, não depende de mim ser nomeada. Por isso, continuo estudando.

Nesses momentos de derrota, eu cometia um pequeno erro. Não chegava a ser um grande erro, pois eu lá na frente aprendia com eles. Eu não corrigia as minhas provas logo que as fazia. Aquilo me agredia muito. Imagine-se você estudando muito e nem mesmo figurar na lista dos aprovados fora das vagas. Era mesmo ruim demais. Eu simplesmente ficava muito triste e eu dava um tempo naquela prova. Só ia corrigir uns meses depois.

Claro que, excepcionalmente, eu procurava fazer as correções e recorria quando necessário, mas não era exatamente uma regra. Ainda bem que eu percebia qual delas era meu ponto fraco e eu fazia uma varredura pelos livros. Eu procurava aprender aqueles temas com que eu tive dificuldade no momento da prova.

Hoje eu, em meio às preocupações com a eficiência dos meus estudos, tenho refeito algumas dessas minhas provas. Procuro rememorar o conteúdo. Busco enfatizar alguns temas que são mais cobrados para cada carreira nos concursos. Como já estudei muita coisa, acabo percendo a minha melhora quando faço tais questões. Isso tem sido ótimo para me acalmar e aumentar minha autoestima.

Acreditem! Nos primórdios do blog, eu lia artigos a respeito e não fazia provas, questões de concurso. Achava que precisava estudar mais para ter competência para fazê-las. Realmente, necessitamos de alguma base para isso, pois estudar as questões sem saber a matéria não adianta nada.

O fato é que eu demorei muito a fazer isso. Também, quando comecei a mudar esses hábitos, meu desempenho mudou. Eu comecei a figurar entre os aprovados nos concursos que fazia.

Se você, leitor(a) reparar, sua própria mente emite sinais de que você precisa mudar de vez em quando a forma de estudar. Não dá para ficar sempre fazendo a mesma coisa. Seu cérebro se acostuma e, meses depois, fica entediado.

Por outro lado, você não pode ficar variando demais o método de estudo porque precisa criar uma rotina. Ok, ok, eu não sou especialista ou estudiosa no assunto, mas entendo a vivência empírica disso no meu cotidiano. Eu noto que, se eu ficar muito tempo fazendo a mesma coisa, aquilo fica desinteressante.

Resumo da Ópera – Estimule seu cérebro. Faça questões e alterne as formas de estudar. Vai dar certo! Só não deu para mim ainda porque existe o tal do cadastro de reservas. Do contrário, eu já teria sido nomeada.