OS QUATRO PÉS DA CADEIRA DO CONCURSEIRO JURÍDICO – PARTE 1
06:00
Concurseiro Solitario
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Dicas de estudo
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Introdução
Uma figura muito utilizada para se ilustrar a sustentação de determinado conceito, doutrina, ou de requisitos para determinado assunto é o tripé. Naturalmente, o tripé é uma estrutura que facilmente se desmonta, se perder um dos pontos de apoio. Outra razão é porque três pés trazem consigo o número três, associado à suficiência, à plenitude.
Desta vez quero fazer uma analogia mais próxima com a do concurseiro e, por isso mesmo, utilizarei o que geralmente ele possui debaixo de seu assento, ainda que com rodinhas ou algo do tipo: quatro pés. Quatro pés de uma cadeira.
Minha mensagem, neste e nos outros três artigos, é dirigida a concurseiros da área jurídica, mas encontra-se com aplicação ampla a candidatos de outros ramos, uma vez que o centro da explanação é um só: que tipo de estrutura deve haver para que o concurseiro fundamente seu preparo, rumo à investidura.
Repare o leitor como é complicado quando um dos pés da sua cadeira de estudos fica desfalcado, sem o devido apoio, ou especialmente sem o equilíbrio necessário. Experimente se assentar em uma cadeira manca! Que desconforto!
Da mesma forma, os quatro pés da cadeira precisam estar em constante equilíbrio. E é isso que veremos a partir de agora.
Primeiro pé: Lei
O primeiro dos pés da cadeira do concurseiro é também a base do Ordenamento Jurídico nacional. É a fonte formal estatal da qual dispomos por excelência. É o balizador, com regras claras de aplicação no caso concreto. A importância da lei é justamente dada por sua própria natureza, condutora de segurança jurídica ao seu aplicador.
A lei deve ser levada a sério pelo concurseiro jurídico pelo simples fato de ser uma das prediletas para o examinador. Detalhes de sua aplicação, igualmente importantes no caso concreto – e no exercício do cargo – são meios seguros de estudo. Se o edital pede a lei número tal, seu estudo é obrigatório, com relevo até maior do que outras matérias, em si. Ela pode ser obtida por meio da Internet, como no sítio da Presidência da República – www.presidencia.gov.br, seção Legislação – ou mesmo adquirida nas livrarias. A leitura em papel tem sua vantagem por poder ser anotada, pesquisada, e por não cansar tanto quanto aquela realizada na tela do computador. Ao adquiri-la, o candidato pode buscar tanto a chamada “lei seca” quanto àquela que possui comentários e notas remissivas. Basta que ele lembre que a lei sem comentários é a autorizada a ser utilizada em provas e concursos que coloquem a possibilidade de consulta em seus editais.
Agora, não basta ler a lei: é preciso estudá-la e, para isso, outro dos pés da cadeira do concurseiro é fundamental, a doutrina. Esse é o assunto para o próximo artigo. Até lá.
RESUMO DA ÓPERA - Ler e estudar a lei é fundamental, por ser a base do nosso Direito e pela sua incessante cobrança nos concursos jurídicos. É o primeiro dos pés da cadeira do concurseiro nessa área de interesse.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que busca ter os pés de sua cadeira de estudos bem equilibrados.
Uma figura muito utilizada para se ilustrar a sustentação de determinado conceito, doutrina, ou de requisitos para determinado assunto é o tripé. Naturalmente, o tripé é uma estrutura que facilmente se desmonta, se perder um dos pontos de apoio. Outra razão é porque três pés trazem consigo o número três, associado à suficiência, à plenitude.
Desta vez quero fazer uma analogia mais próxima com a do concurseiro e, por isso mesmo, utilizarei o que geralmente ele possui debaixo de seu assento, ainda que com rodinhas ou algo do tipo: quatro pés. Quatro pés de uma cadeira.
Minha mensagem, neste e nos outros três artigos, é dirigida a concurseiros da área jurídica, mas encontra-se com aplicação ampla a candidatos de outros ramos, uma vez que o centro da explanação é um só: que tipo de estrutura deve haver para que o concurseiro fundamente seu preparo, rumo à investidura.
Repare o leitor como é complicado quando um dos pés da sua cadeira de estudos fica desfalcado, sem o devido apoio, ou especialmente sem o equilíbrio necessário. Experimente se assentar em uma cadeira manca! Que desconforto!
Da mesma forma, os quatro pés da cadeira precisam estar em constante equilíbrio. E é isso que veremos a partir de agora.
Primeiro pé: Lei
O primeiro dos pés da cadeira do concurseiro é também a base do Ordenamento Jurídico nacional. É a fonte formal estatal da qual dispomos por excelência. É o balizador, com regras claras de aplicação no caso concreto. A importância da lei é justamente dada por sua própria natureza, condutora de segurança jurídica ao seu aplicador.
A lei deve ser levada a sério pelo concurseiro jurídico pelo simples fato de ser uma das prediletas para o examinador. Detalhes de sua aplicação, igualmente importantes no caso concreto – e no exercício do cargo – são meios seguros de estudo. Se o edital pede a lei número tal, seu estudo é obrigatório, com relevo até maior do que outras matérias, em si. Ela pode ser obtida por meio da Internet, como no sítio da Presidência da República – www.presidencia.gov.br, seção Legislação – ou mesmo adquirida nas livrarias. A leitura em papel tem sua vantagem por poder ser anotada, pesquisada, e por não cansar tanto quanto aquela realizada na tela do computador. Ao adquiri-la, o candidato pode buscar tanto a chamada “lei seca” quanto àquela que possui comentários e notas remissivas. Basta que ele lembre que a lei sem comentários é a autorizada a ser utilizada em provas e concursos que coloquem a possibilidade de consulta em seus editais.
Agora, não basta ler a lei: é preciso estudá-la e, para isso, outro dos pés da cadeira do concurseiro é fundamental, a doutrina. Esse é o assunto para o próximo artigo. Até lá.
RESUMO DA ÓPERA - Ler e estudar a lei é fundamental, por ser a base do nosso Direito e pela sua incessante cobrança nos concursos jurídicos. É o primeiro dos pés da cadeira do concurseiro nessa área de interesse.
CLEBER OLYMPIO, concurseiro que busca ter os pés de sua cadeira de estudos bem equilibrados.
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