“Não quero minha vida igual a tudo o que se vê”
06:00
Concurseiro Solitario
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Motivação
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Enfrentar as dificuldades tem suas vantagens. Essa música do grupo “Rosas de Saron” (o nome da música é “Do Alto da Pedra”) sempre me faz pensar que eu realmente não quero minha vida igual a tudo o que se vê.
Não quero repetir padrões ou estilos de vida. E não tenho medo de lutar para conseguir esse intento. O meu intento, que de tão meu, é único.
E você, tem medo do quê? (não adianta, todos nós temos medo de alguma coisa)
Sabe que a definição de loucura é fazer as mesmas coisas esperando, a cada nova tentativa, um resultado diferente, não?
Corremos um sério risco nessa vida de concurseiros: repetir padrões, posturas, sem nos questionar a respeito da real viabilidade de nossos intentos, sem mudar – ou até com medo de mudar; deixar de avaliar posicionamentos; de se arriscar, ou mesmo não reprisar sistemas de estudo.
O medo de hoje é o da mudança.
Não tenham medo, caríssimos, de procurar a mudança que propugnam para suas vidas, e de “fazer acontecer” essas alterações de vida e de estudo.
E se você também quer sua vida igual a tudo o que se vê, supostamente também não quer sua vida, permanentemente, igual ao que tem visto. É preciso mudar para crescer, embora há certos crescimentos que podem vir acompanhados de sacrifícios.
Mas não tenham medo de mudar e não se paralisem com medo do que pode estar à frente. Pelo contrário: se arrisquem e procurem sempre conhecer circunstâncias novas.
E para isso avalie a si próprio. Seu sistema de estudo, suas escolhas, seus pré-conceitos e prévias concepções de mundo, que não raras vezes podem pender para o preconceito e repúdio à outras acepções de pensamento, e ouça. Viva. Aprenda. Com tudo e com todos.
RESUMO DA ÓPERA - E mude. Porque nessa mudança sua vida deixa de ser igual a tudo o que você tem visto e... bom, e fica melhor.
Tenho meus medos, muitas vezes até meio óbvios.
Mas quero diferença. Quero mistura e experiências.
Quero o novo, sem medo de perder o velho.
Quero retalho que vira novo e vira belo.
Mas quero diferença. Quero mistura e experiências.
Quero o novo, sem medo de perder o velho.
Quero retalho que vira novo e vira belo.
Não quero repetir padrões ou estilos de vida. E não tenho medo de lutar para conseguir esse intento. O meu intento, que de tão meu, é único.
E você, tem medo do quê? (não adianta, todos nós temos medo de alguma coisa)
Sabe que a definição de loucura é fazer as mesmas coisas esperando, a cada nova tentativa, um resultado diferente, não?
Corremos um sério risco nessa vida de concurseiros: repetir padrões, posturas, sem nos questionar a respeito da real viabilidade de nossos intentos, sem mudar – ou até com medo de mudar; deixar de avaliar posicionamentos; de se arriscar, ou mesmo não reprisar sistemas de estudo.
O medo de hoje é o da mudança.
Não tenham medo, caríssimos, de procurar a mudança que propugnam para suas vidas, e de “fazer acontecer” essas alterações de vida e de estudo.
E se você também quer sua vida igual a tudo o que se vê, supostamente também não quer sua vida, permanentemente, igual ao que tem visto. É preciso mudar para crescer, embora há certos crescimentos que podem vir acompanhados de sacrifícios.
Mas não tenham medo de mudar e não se paralisem com medo do que pode estar à frente. Pelo contrário: se arrisquem e procurem sempre conhecer circunstâncias novas.
E para isso avalie a si próprio. Seu sistema de estudo, suas escolhas, seus pré-conceitos e prévias concepções de mundo, que não raras vezes podem pender para o preconceito e repúdio à outras acepções de pensamento, e ouça. Viva. Aprenda. Com tudo e com todos.
RESUMO DA ÓPERA - E mude. Porque nessa mudança sua vida deixa de ser igual a tudo o que você tem visto e... bom, e fica melhor.
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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