Teste Físico
06:00
Concurseiro Solitario
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Dicas de concurseiros
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Hoje chega ao fim a nossa série de 3 artigos: começamos a comentar sobre exames médicos, demos continuidade com as avaliações psicológicas e hoje fechamos com testes físicos.
Testes físicos, avaliações físicas, prova física, teste de esforço físico, teste de aptidão física, teste de aptidão de condicionamento físico entre outros nomes querem dizer uma coisa só: se o candidato a determinados concursos está apto a exercer cargos que exijam atividade física. São eles cargos da área policial, área militar e, não esquecendo, os de técnico em transporte e segurança de alguns tribunais.
Geralmente, tais testes são compostos de uma corrida cuja distância e tempo de execução variam de edital para edital. Alguns cobram a execução de saltos, em que o candidato toma impulso com os pés fixos e o faz de acordo com uma distância mínima. Outros cobram flexão de braço. Outros requerem abdominal das mais diversas modalidades. Há ainda aqueles que pedem que se faça exercício em barra fixa. Não esquecendo, também, existe aqueles em que se tem prova de natação. Antes que peçam detalhes sobre cada um, advirto-lhes que não sou profissional da área de educação física. Por isso, se algum personal trainner ou bacharel da área quiser nos escrever um artigo ou enviar mensagem comentando cada modalidade, fica o meu cordial convite.
Trocando em miúdos, cada cargo terá uma peculiaridade que fará com que os exercícios sejam mais rigorosos ou não, de acordo com as tais especificidades.
Recentemente, participei de um teste de aptidão física em um concurso que fiz e obtive bom aproveitamento nessa etapa. No entanto, nem sempre foi assim. A gente aprende com os erros, não é verdade?
Sempre tive o hábito de fazer atividade física. Comecei na época de faculdade e, desde então, não fico mais muito tempo longe dessa prática. Procurei uma academia porque queria orientação e porque queria ter boa saúde. Além disso, ajuda muito quem estuda para concursos, pois nosso cérebro é muito beneficiado pela liberação de endorfinas e pela queima de toxinas que os exercícios proporcionam.
Bem, como falei de erros... O treino para um teste físico é bem específico e diferente de fazer musculação, ginástica localizada. Não adianta você dizer para si: “sou forte porque levantado peso com o aparelho X” ou “tenho boa resistência física porque corro X quilômetros na esteira”. Assim vai por diante. É diferente! Os aparelhos da musculação, segundo me relatou a minha professora de ginástica, têm uma mecânica que ajuda o levante do peso. Ela acrescentou que a esteira também ajuda porque não existe a resistência do solo. Se você nunca parou para comparar, experimente e entenderá do que estou falando.
Então, no primeiro concurso em que participei de avaliação física, cometi o erro de treinar pouco a flexão porque achava que tinha força nos braços. Vejam bem, a flexão exige a força no braço, mas também exige força em outros grupos musculares do corpo. Por isso, só consegui ser aprovada (fora das vagas) em grau de recurso. Afinal, deu tempo de corrigir o erro! Ufa! Depois disso, comecei a treinar da maneira correta para outros concursos.
Vejo muitos conhecidos que não sabem nadar. Eles querem participar desses concursos, mas estão deixando para aprender somente depois da divulgação da lista de aprovados. Considero isso muito temerário porque a preparação física precisa ser feita no longo prazo. Isso vale até para quem pratica regularmente exercícios físicos.
Observo, também, muitos candidatos (não raro sedentários) criticarem tais concursos, dizendo que essa exigência é cruel e que a prova escrita é mais importante. Discordo. A prova física é igualmente importante. Se o cargo precisa de pessoas capacitadas para correr, fazer força, nadar etc., estar preparado(a) para um teste dessa natureza é super relevante.
Existem alguns vídeos institucionais de alguns órgãos públicos que ensinam a fazer corretamente os exercícios exigidos, bem como fotografias e explicações detalhadas dos mesmos. É para não deixar qualquer dúvida ao candidato (a).
Aconselho, também, se for possível, ter acompanhamento de um profissional de educação física. É justamente para ensinar a fazer os exercícios do jeito certo, evitar lesões (que inviabilizam os treinos e até a execução da prova) e combater o cansaço excessivo que os exercícios em excesso podem trazer.
RESUMO DA ÓPERA – Se o seu concurso possui teste de aptidão física, comece a treinar logo. Acredite em si mesmo(a), no mesmo modo como pode crer na prova escrita. Lute, persista e seja vencedor(a) nessa etapa. Esse é o momento do concurseiro-atleta brilhar.
Testes físicos, avaliações físicas, prova física, teste de esforço físico, teste de aptidão física, teste de aptidão de condicionamento físico entre outros nomes querem dizer uma coisa só: se o candidato a determinados concursos está apto a exercer cargos que exijam atividade física. São eles cargos da área policial, área militar e, não esquecendo, os de técnico em transporte e segurança de alguns tribunais.
Geralmente, tais testes são compostos de uma corrida cuja distância e tempo de execução variam de edital para edital. Alguns cobram a execução de saltos, em que o candidato toma impulso com os pés fixos e o faz de acordo com uma distância mínima. Outros cobram flexão de braço. Outros requerem abdominal das mais diversas modalidades. Há ainda aqueles que pedem que se faça exercício em barra fixa. Não esquecendo, também, existe aqueles em que se tem prova de natação. Antes que peçam detalhes sobre cada um, advirto-lhes que não sou profissional da área de educação física. Por isso, se algum personal trainner ou bacharel da área quiser nos escrever um artigo ou enviar mensagem comentando cada modalidade, fica o meu cordial convite.
Trocando em miúdos, cada cargo terá uma peculiaridade que fará com que os exercícios sejam mais rigorosos ou não, de acordo com as tais especificidades.
Recentemente, participei de um teste de aptidão física em um concurso que fiz e obtive bom aproveitamento nessa etapa. No entanto, nem sempre foi assim. A gente aprende com os erros, não é verdade?
Sempre tive o hábito de fazer atividade física. Comecei na época de faculdade e, desde então, não fico mais muito tempo longe dessa prática. Procurei uma academia porque queria orientação e porque queria ter boa saúde. Além disso, ajuda muito quem estuda para concursos, pois nosso cérebro é muito beneficiado pela liberação de endorfinas e pela queima de toxinas que os exercícios proporcionam.
Bem, como falei de erros... O treino para um teste físico é bem específico e diferente de fazer musculação, ginástica localizada. Não adianta você dizer para si: “sou forte porque levantado peso com o aparelho X” ou “tenho boa resistência física porque corro X quilômetros na esteira”. Assim vai por diante. É diferente! Os aparelhos da musculação, segundo me relatou a minha professora de ginástica, têm uma mecânica que ajuda o levante do peso. Ela acrescentou que a esteira também ajuda porque não existe a resistência do solo. Se você nunca parou para comparar, experimente e entenderá do que estou falando.
Então, no primeiro concurso em que participei de avaliação física, cometi o erro de treinar pouco a flexão porque achava que tinha força nos braços. Vejam bem, a flexão exige a força no braço, mas também exige força em outros grupos musculares do corpo. Por isso, só consegui ser aprovada (fora das vagas) em grau de recurso. Afinal, deu tempo de corrigir o erro! Ufa! Depois disso, comecei a treinar da maneira correta para outros concursos.
Vejo muitos conhecidos que não sabem nadar. Eles querem participar desses concursos, mas estão deixando para aprender somente depois da divulgação da lista de aprovados. Considero isso muito temerário porque a preparação física precisa ser feita no longo prazo. Isso vale até para quem pratica regularmente exercícios físicos.
Observo, também, muitos candidatos (não raro sedentários) criticarem tais concursos, dizendo que essa exigência é cruel e que a prova escrita é mais importante. Discordo. A prova física é igualmente importante. Se o cargo precisa de pessoas capacitadas para correr, fazer força, nadar etc., estar preparado(a) para um teste dessa natureza é super relevante.
Existem alguns vídeos institucionais de alguns órgãos públicos que ensinam a fazer corretamente os exercícios exigidos, bem como fotografias e explicações detalhadas dos mesmos. É para não deixar qualquer dúvida ao candidato (a).
Aconselho, também, se for possível, ter acompanhamento de um profissional de educação física. É justamente para ensinar a fazer os exercícios do jeito certo, evitar lesões (que inviabilizam os treinos e até a execução da prova) e combater o cansaço excessivo que os exercícios em excesso podem trazer.
RESUMO DA ÓPERA – Se o seu concurso possui teste de aptidão física, comece a treinar logo. Acredite em si mesmo(a), no mesmo modo como pode crer na prova escrita. Lute, persista e seja vencedor(a) nessa etapa. Esse é o momento do concurseiro-atleta brilhar.
RAQUEL MONTEIRO é uma concurseira carioca legítima.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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