ARTIGO ESPECIAL - Estudando o edital de cabo a rabo

Todo concurseiro sério sabe (ou deveria saber) que o edital é a lei dos concursos públicos. As bancas que elaboram as provas e coordenam os concursos são obrigadas a seguir o que está ali e ponto final, não há espaço para modificações muito próximas ou posteriores às provas. É no edital que está a listagem de matérias que serão cobradas em prova, entre outras informações muito importantes.

Infelizmente muitos concurseiros simplesmente dão uma olhada rápida nessas informações preciosas sem lhes dar a atenção devida. Não é a toa que há em todos os concursos muitos candidatos que realmente estudaram muito para o certame simplesmente não alcançam a vitória porque estudaram a matéria errada de forma mais errada ainda. Isso acontece porque quando pegaram o edital do concursos, apenas passaram os olhos por tudo e na parte das matérias que precisaria estudar pensou “hummm, deixa eu ver, português, direito constitucional, direito administrativo, atualidades, administração pública e legislação específica, beleza”. Com base apenas nessas informações para lá de superficiais começaram a se preparar estudando o que na sua cabeça seria cobrado dessas matérias ... só que, geralmente, isso não dá muito certo.

Gente, calma aí. Se para direito constitucional é preciso estudar apenas uma dezena de tópicos e subtópicos, porque alguém em sã consciência quereria estudar matérias que não estão previstas no programa e que, por isso, não poderão ser cobradas em prova?! Simples, por falta de atenção e planejamento, inimigos mortais da vitória na guerra dos concursos públicos.

Porque ler com muita atenção o programa de matérias que será cobrado e estudar apenas o que está previsto nesse documento? Há várias razões para isso, mas considero três mais importantes:

1 – Você não perderá tempo estudando o que não é preciso estudar, podendo com isso concentrar-se no que realmente será cobrado em prova;

2 – Como saber no dia da prova se alguma questão estará fora do programa de matérias previstas no edital e, portanto, que não poderia estar lá, se você estudou muito mais que o edital exigia?

3 – Se você não prestou atenção nem nas matérias que deveria estudar para o concurso, com certeza você também deixou de ler alguma outra informação importante existente no edital.

Matérias, tópicos e subtópicos

No edital dos concursos, a matéria que será cobrada em prova tem uma divisão que muitas vezes não é facilmente visualizada, já que para poupar espaço tudo é condensado num parágrafo só, o que dificulta analisar com atenção o que deve ser estudado.

Vejamos um exemplo prático tirado de um edital de concurso recente:

Direito Constitucional: Noções de Direito Constitucional: Natureza e conceito - Objeto - Da Constituição: Conceito - Objeto e conteúdo - Supremacia e as Cláusulas Pétreas - Dos Princípios Constitucionais: Conceito e conteúdo - Função e relevância dos princípios constitucionais - Do Estado Brasileiro: A República Federativa - Poder e divisão - A Constituição Federal de 1988: Princípios Constitucionais - Direitos e Garantias individuais e coletivos - Da Organização Político Administrativa (União, Estados Federados e Municípios) - Das Finanças Públicas e do orçamento.

Realmente fica complicado visualizar exatamente o que será preciso estudar dessa matéria. Para facilitar a vida, o melhor a se fazer é verticalizar o programa cobrado no edital. Além de ajudar os seus estudos, a verticalização da matéria dará uma visão mais nítida do que precisa ser estudado. Para fazer isso é simples, vamos quebrar esse bloco em tópicos:

Direito Constitucional:

Noções de Direito Constitucional: Natureza e conceito - Objeto –

Da Constituição: Conceito - Objeto e conteúdo - Supremacia e as Cláusulas Pétreas –

Dos Princípios Constitucionais: Conceito e conteúdo - Função e relevância dos princípios constitucionais –

Do Estado Brasileiro: A República Federativa - Poder e divisão –

A Constituição Federal de 1988: Princípios Constitucionais - Direitos e Garantias individuais e coletivos – Da Organização Político Administrativa (União, Estados Federados e Municípios) - Das Finanças Públicas e do orçamento.

Opa, melhorou. Agora vemos claramente que temos cinco tópicos para estudar dessa matéria. Só que se nos basearmos somente nos tópicos, ainda assim teremos muita coisa para estudar. Veja o primeiro tópico, “Noções de Direito Constitucional”, esse danado pode significar tanto algumas dezenas de páginas de texto quanto uma dúzia de grossos livros. Para evitar esse problema devemos quebrar os tópicos em subtópicos:

Direito Constitucional:

Noções de Direito Constitucional:

- Natureza e conceito

- Objeto

Da Constituição:

- Conceito

- Objeto e conteúdo

- Supremacia e as Cláusulas Pétreas

Dos Princípios Constitucionais:

- Conceito e conteúdo

- Função e relevância dos princípios constitucionais

Do Estado Brasileiro:

- A República Federativa

- Poder e divisão

A Constituição Federal de 1988:

- Princípios Constitucionais

- Direitos e Garantias individuais e coletivos

- Da Organização Político Administrativa (União, Estados Federados e Municípios)

- Das Finanças Públicas e do orçamento.

Agora, sim, sabemos com exatidão o que deveremos estudar dessa matéria. De cada tópico estudaremos apenas os subtópicos especificados, nada mais, nada menos.

Note que fazer o que foi mostrado é rápido, simples e prático. Se você fizer isso sempre, poderá estudar muito melhor e mais tranquilamente. Se não faz, bem, então é melhor ir preparando a bunda para ficar sentado estudando muito mais matéria do que deveria e o espírito para uma provável nova derrota na guerra dos concursos públicos, porque quem faz esse pequeno e rápido exercício de triagem de matéria para estudar está quilômetros na frente de quem não faz.

Organização é fundamental

Certo, você aprendeu que precisa estudar com atenção apenas as matérias, tópicos e subtópicos previstos no edital, aprendeu a fazer triagem, separou seu material de estudo, planeja fazer resumos, anotações e tal. Ótimo começo. Mas você há de concordar comigo de que tudo isso gerará uma boa quantidade de papel e arquivos de computador que podem virar uma bagunça e dificultar muito o estudo.

Organização é fundamental para qualquer concurseiro sério. Tem gente que é organizado naturalmente, ótimo, se você é uma dessas pessoas pode pular essa parte do artigo. Agora, se você não tem esse com natural para a organização, então precisará adquirir o hábito de organizar tudo bonitinho, porque há poucas coisas piores do que perder um tempão de estudo procurando o material correto para estudar em meio a pilhas de material.

Organize o material de estudo em pastas ou gavetas, para cada matéria, tópico e subtópico do edital, tenha tudo separadinho, assim ficará muito mais fácil estudar e revisar o material quando você terminar de estudar tudo. A mesma lógica vale para arquivos armazenados no computador. Crie uma pasta para cada matéria, dentro dela várias pastas para os tópicos e dentro delas outras pastas para os subtópicos, onde você irá guardar o material pertinente a cada um. Uma outra forma de organização é criar pastas para cada or concurso e, dentro delas, outras para cada matéria que será cobrada em prova. Quando o material que usarei está na pasta de outro concurso, basta aproveita-la.

Lembre-se, um concurseiro sério organizado vale por três concurseiros sérios desorganizados.

Os malditos tópicos obscuros

Não são poucos os editais de concursos públicos que trazem tópicos e subtópicos obscuros, misteriosos e até conflitantes. Quando isso acontece não adianta entrar em contato com a banca organizadora, pois o máximo que você receberá é um email pré-formatado dizendo que o edital está suficientemente explicado e que fica ao critério de cada um sua interpretação em quesitos específicos.

Quando topar com um desses malditos, não fique na dúvida e/ou estude errado. É para isso que existem os fóruns, comunidades e listas de discussão de concursos públicos, para tirar essas dúvidas. Para ter certeza de que receberá várias respostas, poste sua dúvida em vários e depois tire uma média das respostas para saber como lidar com os danados. Também vale perguntar para professores de cursinhos para concursos e para colegas concurseiros. O que não pode acontecer, claro, é ficar com a dúvida e com isso correr o risco de se ferrar na prova ... vai que a banca resolva cobrar metade das questões de uma matéria sobre um tópicos desses!

Estudar seguindo o edital, a lei ou o livro?

Constantemente vemos editais que não seguem o rumo natural da lei ou do nosso livro preferido. Ou então, trazem tópicos que não constam entre os capítulos de leis ou livros. É nessa hora que muitos concurseiros entram em pânico. E agora? Por onde começar a estudar? Onde achar essa matéria nesse emaranhado de leis e páginas de livros?

Quanto à ordem do estudo, a dica é a seguinte: se você já sabe a matéria, já viu o assunto, comece pelos tópicos que você tem mais dificuldade, posteriormente revise os que são mais fáceis. Não se esqueça que, às vezes, um tópico leva ao outro. Agora, se você nunca viu a matéria, não sabe por onde começar, comece estudando os “conceitos e princípios”. Eles darão o rumo certo para que você possa desbravar todos os tópicos e subtópicos indicados no edital.

Agora, se os tópicos e subtópicos do edital usam nomenclatura diferente da usada na lei ou nos livros que você tem, o caminho será mais penoso e o segredo do sucesso é ter paciência. Procure na lei ou no livro capítulos que podem levar ao assunto abordado pelo edital. Faça uma análise minuciosa e extraia todo o conteúdo que seja conexo com o conteúdo programático.

Lembre-se, é melhor perder algum tempo analisando o conteúdo programático do edital (a matéria que será cobrada em prova) para que o estudo seja totalmente dirigido à matéria que constará na prova, do que tentar estudar sem saber direito o que é necessário estudar e somente tarde demais descobrir que não estudou o que era preciso. E podem acreditar, isso é frustrante.

Cara a cara com a matéria

Prepare um guia de estudos da matéria prevista no edital para ser cobrada no concurso que você for prestar. Esse guia nada mais é que uma listagem de tópicos e subtópicos. Quando construir o guia, deixe um espaço entre os assuntos, de modo que possa riscar cada tópico e subtópico a medida que vai concluindo os estudo de cada um. Esse será seu manual de orientação de estudo muito mais eficiente e menos complicado de visualizar e trabalhar que o edital seco.

Alguns tópicos devem ser estudados diretamente pela lei e outros pela doutrina. Claro que quando começamos a estudar para concursos públicos sempre nos damos mal por não sabe interpretar os sinais indicativos de qual fonte de estudo devemos usar, mas com o tempo passamos a visualizá-los. São os aspectos doutrinários ou teóricos que nos dão essas dicas e aparecem como, por exemplo, "Conceito e classificações" ou "Princípios" ou "Fontes".

Muitos assuntos podem ser cobrados simultâneamente. Um bom exemplo está num tópico de Direito Administrativo, "Responsabilidade Civil do Estado: Controle Interno e Externo". Num primeiro momento parece que teremos de estudar dois assuntos que, à primeira vista, parecem distintos (Controle dos Atos Administrativos e Responsabilidade Civil do Estado). Contudo a malandragem está em relacionar o que foi aprendido. Somente quem aprendeu e não apenas memorizou (habilidade que a banca quer, mas não diz que quer) saberá do que se trata.

Outra coisa importante é que apesar de não ser possível ser tão antenado como se deve ser em termos de jurisprudência e atualidades (jurídicas e não jurídicas), devemos atentar a um mínimo necessário de notícias. Isso já ajuda porque algumas questões podem ser elucidadas com esses conhecimentos superficiais. Se não der pra saber muito, pelo menos saiba o mínimo. Inadmissível é ignorar o que anda acontecendo no mundo.

Outro aspecto que só quem estuda sabe é a mudança de leis após a saída do edital. Se antes isso era motivo de dúvidas, agora vê-se que convém estudar as novas (somente se entrarem em vigor antes da prova) e as antigas (para o caso de regras de transição). As bancas adoram atualidades, gostam de testar se o candidato está “antenado”, a par do que acontece no Brasil e no mundo. Elas só não colocam em prova aquilo que é controvertido ou muito extenso.

Outras informações importantes do edital

1.1 Pesos, valorações e critérios de eliminação e desempate

Além da matéria propriamente dita, é fundamental que o concurseiro saiba a relevância que cada disciplina terá na prova. Enquanto alguns concursos trazem a prova no estilo ponto-a-ponto, ou seja, cada questão certa, um ponto na prova, outros valoram de forma diferente, atribuindo pesos às questões. No último concurso da CGU, por exemplo, a prova de Técnico de Finanças e Controle teve disciplinas com peso 3, 2 e 1. Uma questão errada de Português comia 3 pontos na prova; uma correta de Informática rendia 1 mero pontinho. Pra qual delas, portanto, você daria maior ênfase nos estudos?

Outro ponto importante são os critérios de eliminação. Semanas atrás, fiz um concurso sem estudar muito, de forma bem despretensiosa. Como esperava, não passei, mas minha surpresa veio quando soube o motivo da eliminação: havia feito pontos suficientes para ter a redação corrigida, mas havia errado as duas únicas questões de Direito Civil – pelo edital, nenhuma disciplina poderia ser zerada. Isso é bem melindroso, principalmente numa prova em que são apenas 2 ou 3 questões para cada disciplina. Então, preste muita atenção no edital, lendo-o de forma interpretativa: quando ele trouxer um número x de questões, não muito alto, para serem dividas entre muitas disciplinas, com a agravante de nenhuma delas poder ser zerada, redobre os cuidados com os estudos.

Os critérios de desempate, muitas vezes dispensados da leitura, também não podem ser jogados pra escanteio. Se você tivesse que escolher entre estudar mais a disciplina A ou B, qual escolheria, se soubesse que A é o primeiro critério de desempate, e pode te elevar mais de 100 posições entre pessoas com a mesma nota? É importantíssimo saber desses critérios, até para não ter surpresas desagradáveis na classificação final...

1.2 Atribuições do cargo

Não é só a questão da escolaridade exigida: cargo tem atribuições, e nem sempre elas são compatíveis com as habilidades pessoais do concurseiro. Antes de optar pelo cargo, leia bem essa parte do edital, tentando visualizar o tipo de atividade (atendimento ao público, rotina administrativa...) e o lugar de exercício (repartição, posto de fiscalização, visita em empresas...). Tem a ver com você? Iria se sentir confortável fazendo isso? Pior do que ser reprovado num concurso é ser aprovado, começar a trabalhar e ficar desesperado para passar em outro ou ser removido...

1.3 Salário

Muita gente se inscreve em concurso acreditando nos valores de salário que vêem em primeira página de jornal. Não deveria ser assim: quem diz o salário é o edital. Nele, você sabe qual é a parcela fixa e quais são as gratificações e os benefícios. Muitas vezes, os jornais publicam salários mais altos, convertendo em dinheiro os valores do auxílio-saúde e vale-refeição. Isso dá uma falsa idéia dos rendimentos, já que o funcionário não poderá dispor livremente desses benefícios, como se eles fossem seu salário propriamente dito.

1.4 Local de trabalho

Onde você irá trabalhar? Para onde são as vagas? “Estado do Rio”, por exemplo, é muito genérico: engloba desde o Norte-fluminense, distante centenas de quilômetros da capital, até a Região dos Lagos, com seu estilo de vida praieiro, passando pela charmosa Região Serrana e a Baixada Fluminense, ótima para quem lá mora, mas de acesso difícil para moradores da Capital. O próprio município do Rio abarca os subúrbios da Leopoldina, a chamada “cidade” e a Zona Sul dos postais. No edital, preste muita, mas muita atenção mesmo nisso. É sério, gente. Dependendo de onde você for trabalhar, terá mais gastos e poderá ter de mudar seu estilo de vida. Um morador de Ipanema, por exemplo, que vá trabalhar em Duque de Caxias, terá de enfrentar horas de trânsito, dirigindo ou usando 2, 3 meios de transporte – e vice-versa pra um caxiense. Se optar por trabalhar na cidade, tudo será mais simples. Nesse ponto, a avaliação é sua, mas não prescinda dela: estaria disponível pra viver e trabalhar no interior? Quanto quer se deslocar da sua casa até o trabalho? Algum leitor deve estar pensando: “Ah, até parece, concurseiro vai pra qualquer lugar...”, mas acreditem: não é bem assim. No concurso da ANTT, em 2005, eram 67 vagas iniciais e todo o cadastro de reserva foi chamado. Sabem qual foi a origem da maioria das vagas ascendentes? Pessoas que passaram nas vagas e não assumiram o cargo porque teriam que se mudar ou levar horas pra chegar ao trabalho! Não é melhor, então, prestar atenção nisso na hora de ler o edital?

Resumo da ópera – Gente, não é a toa que qualquer concurso público somente tem início com a publicação do seu edital, afinal de contas, essas são as regras do jogo. E como alguém pode imaginar de jogar apostando seu tempo, eu esforço, sua motivação, seus sonhos ... sem saber as regras do jogo? Claro que é impensável e irresponsável fazer isso, mas muita gente faz. Com esse artigo queremos chamar a atenção para os aspectos mais importantes dos editais de concursos, mas, principalmente, para a importância do concurseiro sério estuda-lo com tanta ou até mais atenção que estuda a matéria que será cobrada em prova. Então, a partir de hoje, não pense mais que é bobagem dedicar algumas horas para estudar minunciosa e detalhadamente os editais de concursos que você vai prestar ou mesmo cogita prestar, porque não é perda de tempo, muito pelo contrário, é garantir que se vai jogar sabendo as regras do jogo.

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Esse é o primeiro artigo especial escrito em conjunto pelos quatro articulistas do blog. Nossa intenção ao fazer isso foi de preparar um artigo mais completo e abrangente sobre o assunto abordado, contando para isso com o ponto de vista, dicas e experiência de cada um.

Queremos muito saber o que você achou desse artigo, do formato, da abordagem do assunto. Para isso você pode nos enviar um comentário, postar sua opinião no box de mensagens na coluna da direita do blog (logo acima do mapinha de visitantes) ou deixando seu comentário em nossa comunidade no Orkut (basta clicar no homenzinho aí embaixo). Só não deixe de nos enviar sua opinião, comentários, dúvidas e sugestões quanto a esse artigo.

IMPORTANTE - Esse assunto é muito importante para todos os concurseiros sérios. Ajude-nos a divulgá-lo enviando o link para um amigo, para os colegas de cursinho, indicando em seu blog. Se cada leitor do blog indicar o artigo para algum amigo ou colega, muito mais concurseiros saberão que caso as bancas não respeitem os editais dos concursos, estarão agindo elegalmente. E já viu, quanto mais concurseiros conscientizados e conscientes dos seus diretos, menos fraudes e injustiças acontecerão.

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6 Response to "ARTIGO ESPECIAL - Estudando o edital de cabo a rabo"

  1. Anônimo says:

    Parabéns aos quatro pela coluna de hoje. Adorei!!!!

    Já tinha começado a prestar mais atenção nos editais quando li um artigo aqui no CS, no qual o Charles falava que dividia os assuntos de maneira a visualizar melhor. Passei a fazer isso tb. E agora, depois do post de hj, vou prestar mais atenção ainda. Antigamente, só fazia ver os assuntos de forma geral, a data de inscrição e a data da prova. Pra mim era só isso que importava. Achava muito chato ler edital. Agora sei o quanto é importante. E o pior é que quase ninguém se dispõe a estudar o edital. Meus amigos, pelo menos, fazem como eu fazia antes. Eu que, às vezes, tenho que ficar alertando pra isso ou aquilo no edital. Mas, vou passar esse artigo e mostrar pra eles o quanto o edital é importante no concurso.

    Abraços, Helineide

    rnascimento says:

    Acho que teve um errinho de revisão no sub tópico "Cara a cara com a matéria". Talvez vocês quisessem dizer que não saber um mínimo de atualidades é INadmissível. ;]

    Ótimo texto!
    Mas além de tudo o que vocês falaram, acho que ainda tem mais detalhes a serem observados no edital:

    - Horário da prova: eu mesmo rendo muito mais quando estudo na madrugada, o que atrapalha meu rendimento "matutino". Como consequência, para as provas aplicadas pela manhã eu procuro dormir e acordar mais cedo duas semanas antes...
    - Exigência de caneta: CESPE só aceita caneta preta, algumas outras bancas também. Ter de sair correndo procurando por uma caneta 10 min antes da prova atrapalha o rendimento de qualquer um!
    - Objetos que podem/não podem ser usados na prova: algumas bancas só permitem a caneta e ponto, nem lápis, nem estojo, nem relógio, mais nada. Além disso já vi concursos em que era obrigatório o paletó e gravata para fazer prova (Delegado - SP).
    Como nunca tinha comentado antes, deixo aqui registrado: um blog de grande valia para todo concurseiro!
    Com os votos de paz profunda,
    Rodrigo Dias.

    Anônimo says:

    Parabens pelo artigo. Estou aprendendo muito com as suas dicas, informacoes.

    Camisa 9 says:

    Excelente observações dadas em conjunto por vocês 4!
    Vocês estão de parabéns.
    Algumas informações prestadas aqui hoje eu já dava atenção e em outras eu passava rápido quando passava.
    A cada dia que passa vocês abrem, E MUITO, os nossos olhos de concurserios e aspirantes a concurseiros sérios, ou "concursérios"!

    *Excelente observação do Rodrigo, quanto à caneta e ao traje...já fiz vários concursos de chinelo e camiseta, nada de regata, mas creio que me ferraria em algumas ocasiões...

    Abraços

    Anônimo says:

    Pessoal!

    Desculpem-me por não ter dado meus parabéns antes. Eu tenho acompanhado e lido todos os últimos posts do blog de vocês com bastante atenção nas últimas semanas, e fiquei na expectativa quando vocês anunciaram o artigo. Fez jus. Está ótimo!

    Para meu site, que trata de dar uma "mastigada" na informação do edital para que o concurseiro possa perceber se o concurso é para ele ou não, ficou ótimo. Coloquei o link de vocês como uma dica para os concurseiros nas páginas de lá (tinha feito isso no sábado, voltei hoje). Só não sei ainda em que formato vai ficar, se vou deixar assim mesmo, se vou colocar em uma seção de dicas, etc. Vamos ver como fica, tenho que discutir com o pessoal lá direito, também.

    P.S.: sobre o último post, "Mudanças no blog", meus problemas são o inverso hehehe. Eu não vejo onde colocar dicas no formato do meu site, o que me deixa limitado a divulgar os concursos. Um tanto decepcionante, mas até que está indo bem.

    P.S. 2: tem um erro de digitação nessa parte, na última palavra: "Se cada leitor do blog indicar o artigo para algum amigo ou colega, muito mais concurseiros saberão que caso as bancas não respeitem os editais dos concursos, estarão agindo elegalmente".

    Jana says:

    Parabéns pelo ótimo artigo. Comecei lê-lo logo após os cumprimentos do ano novo e nem vi que ja tinha entrado mais de uma hora no ano de 2010!!
    Realmente muito bem elaborado, prático e objetivo. É, com certeza, desse tipo de artigo que precisamos ler nessa fase confusa do pré concurso. O artigo, ao propor atenção, organização, nos deixa animados a fazer igual e ser ainda mais sério com os estudos.

    Sinceramente,

    Janaina Andrade

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