Concursos e relacionamentos: um delicado equilíbrio

Estudar para concursos pode ser uma experiência reveladora. Estava conversando pelo Skype há uns meses com um amigo concurseiro e a gente chegou a essa conclusão. Ele, quando começou a estudar, precisou se ausentar das confraternizações com amigos. Aliás, “amigos”, pois muitos não entenderam essa ausência dele. Levaram para o lado pessoal. Ou então, o criticaram muito a atitude de enveredar pela aventura pública (como dizia a Flavia Crespo). Poucas pessoas restaram para apoiá-lo.

Se, por um lado, é ruim receber tantas críticas e ver nossas vidas sociais esvaziadas, por outro, é bom ter a revelação de quem realmente se importa conosco. Afinal, as pessoas que não gostam tanto da gente saem de nossas vidas. Só fica quem gosta mesmo da gente.

De nada adianta ser empossado(a) e ter a vida social inflada novamente se não sabemos quem são nossos verdadeiros amigos. Por isso, os concursos e todas as dificuldades que surgem durante esse processo mostram com que podemos contar. É nesse momento em que vemos quem é amigo de verdade e quem se importa verdadeiramente conosco.

Nessa fase da vida, vale muito reconhecer o apoio que seu(sua) namorado(a) pode dar. Tem grande importância a compreensão nas ausências, nos momentos de grana curta e nos dias em que o assunto reinante é concurso público. Aquele dia em que você foi mal em uma prova e recebeu amparo e incentivo para continuar a lutar nunca pode ser esquecido.

De extrema relevância é identificar aqueles familiares que estão te ajudando. Se estão facilitando as coisas pra você. Ou se estão sempre te incentivando a tentar de novo. Se estão pagando curso, livros, alimentação, passagens, inscrições, tudo com dificuldade, nada disso pode ser tirado da memória.

RESUMO DA ÓPERA - É nos momentos de dificuldades que sabemos quem está ao nosso lado. Os amigos de verdade, os namorados(as) e esposos(as) e familiares realmente comprometidos conosco aparecem nessas horas. Saiba observar e valorizar esse apoio. Não fique triste pelos “amigos” que desapareceram da sua vida.

RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Algumas palavras de motivação

Ontem recebi a ligação de um amigo que não via há tempos. Daí foi aquele costumeiro "Como você tá? Como vão as coisas?" pra lá e pra cá. De cara o rapaz ficou surpreso de que me tornei servidor público, algo que deixou claro com a pérola "Então dá mesmo para passar. e ser contratado (sic). Pensava que fosse lenda" e lá pelas tantas desabafou que "Depois que fui promovido a gerente não tenho tempo de tossir. Chego na empresa às 9:00 e só saiu quando o chefe quer sair, o que nunca é antes das 21:00. Acho até que isso já começou a afetar meu casamento".

Realmente a iniciativa privada vem exigindo cada vez mais dos seus empregados. A exigência é em excesso com a remuneração não lá tão boa, mas é brutal quando a remuneração é atraente. Costumo dizer que todo gerente, superintendente, direto, vice-presidente e presidente de empresa é vampiro, visto como gostam de trabalhar a noite. O pior é que trabalham até tarde e obrigam muitos empregados a também trabalharem até tarde. Nessa como fica o descanso, a família, o convívio com os amigos?

Tenho amigos que estão muito bem empregados na iniciativa privada, ganhando muito bem ... e que não têm nem tempo de gastar o bom salário que recebem. Um deles comprou um Ford Fusion completaço em janeiro e o carro ainda não chegounos mil quilômetros rodados e muito menos viu asfalto de estrada por conta da falta de tempo do seu dono de usá-lo.

Esse foi um dos motivo que me levaram a optar pela carreira pública, a necessidade de não ter de me submeter a essa pressão de "se quer continuar trabalhando, trabalhe até a hora que eu quiser que você trabalhe" da iniciativa privada.

Servidores públicos ganham razoavelmente bem, trabalham bastante (é mito que no serviço público não há serviço para ser feito) e, principalmente, têm tempo para descansar, dedicar a família e projetos pessoais, viajar e por aí vai. Somente isso já valeria o esforço de estudar incansavelmente por alguns anos. Mas tem aquelas outras tantas vantagens tão conhecidas dos concurseiros que são um pouco mais de um plus, uma cerejona na cobertura de bolo tão apetitozo.

Quando estamos estudando e ainda não passamos, não raro nos desesperamos, três vezes por semana desanimamos, pelo menos duas vezes por mês pensamos em desistir, todos os dias nos perguntamos assim que acordamos, "Porque mesmo estou me sacrificando tanto?". Nessas ocasiões pense que quando você passar e for empossado, poderá ter uma vida muito menos estressante que se permanecesse na iniciativa privada, que terá muito mais de um ingrediente preciosíssimo, tempo livre para fazer o que você quiser.

RESUMO DA ÓPERA - Estudar para concursos públicos exige que a pessoal se motive continuamente a fim de fazer os sacrifícios que são exigidos. Nada melhor para se motivar que pensar nos prêmios que você ganhará ao vencer essa guerra.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

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RESENHA - Curso De Direito Tributário de Alexandre Rossato da Silva Ávila

A matéria de Direito Tributário é obrigatória em praticamente todos os concursos da área fiscal e, por isso mesmo, deve ser estudada com muito cuidado. Por se tratar de uma matéria bastante difícil, principalmente para concurseiros leigos no assunto, estudá-la com os melhores livros ajuda em muito seu aprendizado. Por isso mesmo preparamos para vocês essa resenha.


Autor(es): Alexandre Rossato Da Silva Avila
Editora: Verbo Jurídico
Área(s): Jurídica
ISBN: 9788576991281
Páginas: 456

Estudar Direito Tributário não é privilégio dos concurseiros que se prepararam para carreiras jurídicas. Há diversos concursos públicos, para economistas, contabilistas, auditores, fiscais de tributos (entre outros) que exigem conhecimentos aprofundados do Direito Tributário.

Portanto, é imprescindível que nós, concurseiros sérios, possamos nos preparar com bons materiais, e entender o Direito Tributário de maneira a fixar todo o conteúdo do edital.

Sabendo disso, o autor da obra que hoje recomendo, Alexandro Rossato da Silva Ávila, tratou de atender às expectativas tanto de profissionais liberais (economistas, contabilistas e advogados tributários), que utilizam da disciplina para suas atividades laborativas, como de concurseiros que logram conhecer os aspectos mais importantes da matéria.

Dessa forma, neste livro é possível encontrar informações de extrema relevância, polêmicas tributárias que vêm sendo exigidas nos mais variados Concursos Públicos do País e conhecimentos que ultrapassam a barreira da superficialidade, sendo útil tanto para acadêmicos/concurseiros que iniciam seus estudos, como também para concurseiros mais experientes.

Aliás, o autor Alexandre Rossato da Silva Ávila, hoje Juiz Federal no Rio Grande do Sul, já foi Promotor de Justiça em Santa Catarina, sendo também professor de Direito Tributário e autor de estudos relacionados à disciplina.

Detém, portanto, conhecimento acerca das necessidades dos concurseiros, e tratou a matéria com o devido respeito, atendendo às exigências do Mercado e dos Estudos.

Interessa a abordagem da Obra no que diz respeito do Direito Constitucional Tributário.

É sabido que, atualmente, o Direito Tributário necessita de análise voltada mais para seus aspectos constitucionais do que propriamente legais, elevando a disciplina para o reconhecimento de direitos e garantias fundamentais do Homem enquanto contribuinte.

O autor do Curso de Direito Tributário, consciente dessa necessidade traceja os pontos polêmicos e mais relevantes dessa abertura tributária às exigências constitucionais, levando o autor a entender as nuances da matéria tratada pelo Código Tributário Nacional (com vigência anterior à promulgação de nossa atual Constituição Federal) sob o ponto de vista das garantias magnas.

Ora, de outra forma seria impossível entender os questionamentos constitucionais a respeito da recepção de certos preceitos tributários, e essa Obra nos ensina, com linguagem acessível, mas sem perder a profundidade científica, aspectos de suma relevância para a disciplina e para nossa aprovação.

Do mesmo modo, após introduzir o leitor na Constitucionalidade do Direito Tributário (tão evidente e exigida, mas tão pouco abordada pela maioria dos autores), Alexandre Rossato da Silva Ávila analisa as normas gerais do Direito Tributário contidas no Código Tributário Nacional, carregado de interpretações constitucionais por certo, mas sem se olvidar dos regramentos contidos no Códex supramencionado.

Também aborda as especificidades dos tributos federais de competência da União, tracejando conhecimentos suficientes para que o acadêmico, profissional ou concurseiro detenha as informações necessárias para bem realizar seu mister.

Por certo, o concurseiro deverá se atentar que, em Concursos Públicos Federais, as modalidades tributárias exigidas serão as federais (sendo esta Obra de grande valia para sua análise), devendo se lembrar de sempre se atentar quanto ao Estado ou Município da Federal que concorrerá ao cargo, para estar atualizado e munido em seu estudo, das devidas Legislações pertinentes.

Desse modo, não obstante o Direito Tributário ser disciplina jurídica (e multidisciplinar quanto à questões técnicas de Economia e Contabilidade) que entristece à muitos concurseiros dada sua dificuldade e profundidade científica, Alexandre Rossato da Silva Ávila nos mostra que é possível aprendê-la de maneira prática, com linguagem acessível e com conhecimentos valiosos para todas as nossas atuações profissionais, seja no estudo ou na própria Advocacia Tributária.

Eu mesma, enquanto advogava na área tributária (antes de me tornar concurseira série) e por ocasião da realização de minha Pós-Graduação em Direito Tributário, encontrava ainda dificuldades patentes no estudo dessa disciplina.

Hoje, após o contato que tive com essa obra, e após me debruçar sobre o Direito Tributário sem medo de errar e de aprender, consigo enxergar o brilhantismo da matéria, e a valia (até do ponto de vista dos Concursos Públicos) que é conhecê-la.

RESUMO DA ÓPERA - O Curso de Direito Tributário de Alexandre Rossato da Silva Ávila certamente me ajudou e muito nessa tarefa. Eu recomendo!

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI – Concurseira por vocação.

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Você pode adquirir seu exemplar desse ótimo livro com total segurança e um bom desconto na LIVRARIA CONCURSAR, parceira do blog.



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NOVO PARCEIRO DO BLOG - Concurso Virtual

Não há dúvidas de que a Internet facilitou e facilita cada vez mais a vida dos concurseiros. Se antes dela era realmente muito difícil ficar "antenado" em tudo o que acontecia no cenário concurseiro, trocar informações com outros "companheiros de luta", aprender com dicas de professores e autores, saber quais os mais novos e melhores livros e cursos para concursos, agora tudo isso ficou muito simples e prático.

Se há alguns anos frequentar um bom cursinho preparatório para concursos públicos era reservado apenas àqueles que moravam nos grandes centros urbanos, atualmente com a Internet e sua possibilidade de assistir a aulas online houve uma grande democratização dessa forma de estudar. E os preços também despencaram, visto que temos hoje muitos cursinhos online que oferecem excelentes aulas com professores recomendados a preços muito acessíveis.

O Concurso Virtual é um desses cursinhos online que vieram para fazer a diferença. Criado por um grupo de professores de cursinho do Rio de Janeiro, oferece ótimos cursos pela Internet por preços muito acessíveis e excelente qualidade. Conheça um pouco mais desse ótimo cursinho através da entrevista que fizemos com Alexandre Prado, um de seus criadores.

Como surgiu a ideia de criar o Concurso Virtual? Qual é a intenção de vocês com essa iniciativa?

O site concurso virtual surgiu da iniciativa de 3 professores (Alexandre Prado, Marcelo Marques e Rodrigo Menezes) pois notávamos que os alunos ao assistirem a aula de teoria tinham necessidade de fixar os conhecimentos adquiridos através de exercícios. Então criamos o site inicialmente com módulos de exercícios por matérias, o que foi um sucesso! A partir desta medida, os próprios usuários do site demandaram por módulos teóricos de diversas matérias para diversos concursos, o que estamos fazendo diariamente.

O nosso objetivo é atingir os melhores resultados nas aprovações de diversos concursos, o que já tem ocorrido, como por exemplo no MPU e DPE/RJ, que aprovamos os primeiros colocados e ainda centenas de candidatos aprovados em diversos outros concursos.

Diante dessas aprovações estamos trabalhando cada vez mais para atendermos melhor nossos alunos e usuários dos serviços, investindo nos melhores professores do mercado, em tecnologia e sistema, a fim de facilitar os estudos dos futuros aprovados de todo o Brasil, pois com todo este investimento levaremos o que tem de melhor para toda essa nação de concurseiros solitários e mostrar-lhes que não estão sozinhos, pois tudo o que fazemos são para auxiliá-los a conseguir a tão sonhada investidura no serviço público.

2 - Já há vários cursinhos virtuais e sites oferecendo aulas online para concursos públicos. Qual o diferencial que o Concurso Virtual oferece diante da concorrência?

É verdade! Mas posso assegurar que poucos são dirigidos por professores que entendem a real necessidade do aluno, pois como nós idealizadores do projeto somos servidores públicos e lecionamos para concursos públicos, conhecemos muito bem o que um aluno precisa para ser aprovado e é por isso que oferecemos material de qualidade, não só pelas vídeo-aulas, mas também pelos mapas mentais e o verdadeiro simulado virtual, que afere a real preparação do candidato diante de uma verdadeira prova, com uma banca excepcional com os professores mais bem preparados, sendo o mesmo regido por um edital estabelecendo: tempo para fazer a prova, marcação de cartão-resposta, interposição de recursos e correção das questões através de vídeo-aulas.

Creio que outros sites surgirão também, mas o aluno bem informado, que busca a aprovação e que estuda até passar certamente não irá estudar em outro lugar, pois o concurso virtual possui todo esse diferencial!

3 - Como está sendo a aceitação dos concurseiros ao Concurso Virtual?

A cada dia que passa o concurso virtual cresce mais, com o objetivo de se tornar o maior portal preparatório para concursos públicos e exames de suficiência (OAB e CRC), o que demonstra a boa aceitação dos usuários e de todos os concurseiros do Brasil, pois nos preocupamos com todas as regiões do Brasil, inclusive através de solicitações e sugestões dos nossos alunos que buscamos aprimorarmos cada vez mais, pois o concurso virtual foi idealizado por concurseiros, administrados por concurseiros e disponibilizados para concurseiros.

4 - Quais são as vantagens para o concurseiro de adquirir e usar aulas virtuais como material de estudo? Quais os concurseiros que podem aproveitar melhor esse tipo de material?

As aulas virtuais possui como vantagens a economicidade, a qualidade, e o foco na matéria, pois nos cursos presenciais tem as interrupções por perguntas feitas sem relação com a matéria, atrasos por problemas na logística, coisas que nas aulas virtuais não tem, pois os alunos fazem seu horário, seu ritmo de estudo, sem contar que economizam com transporte e alimentação. Além das aulas virtuais, os alunos tem acessos a mapas mentais e simulados, sem contar que professores disponibilizam materiais de apoios para os alunos fixarem o conteúdo programático.

Como as aulas são bem didáticas, qualquer concurseiro, desde aquele iniciante ao avançado tem condições de acompanhar as aulas virtuais e se beneficiar do mundo da tecnologia para atingir mais rapidamente seu objetivo, pois se o aluno não entender determinado assunto pode voltar ao ponto da dúvida, diferencial importante dos cursos presenciais, pois o concurseiro não fica dependente de agendamento das aulas dos cursos para assistí-las, assim ele pode fazer sua agenda e estabelecer o ritmo de estudos.

5 - O que o Concurso Virtual reserva para os concurseiros nos próximos meses?

Como dissemos anteriormente, o Concurso Virtual houve seus alunos e com base nisso estamos lançando nosso novo site, que na verdade é um grande portal de concursos públicos, com abrangência muito maior de concursos por todo o Brasil, em um verdadeiro movimento de democratização do estudo para concursos públicos, contendo:

a) Mapas Mentais que funcionam como um verdadeiro fixador da matéria, pois é um método mnemônico de aprendizado, fixando ainda mais a matéria estudada.

b) Vídeo-aulas separadas por módulos, mas que também o concurseiro poderá formar pacotes no próprio site e com isso obter descontos nas compras.

c) Módulos básicos para concursos que servirá para entendimentos de uma forma geral sem um foco específico, servindo inclusive para atualizações de uma forma geral.

d) Simulado Virtual onde os alunos testarão seus conhecimentos em questões inéditas e terão uma real noção de sua condição perante outros concorrentes a mesma vaga.

e) Blogs dos professores onde os mesmos postarão informações relevantes e farão dele um meio de comunicação com o concurseiro.

f) E muitas outras novidade que surgirão nestes próximos meses, portanto concurseiro nos acompanhe e você verá que o Concurso Virtual é um site que atende todas as suas necessidades e que te ouve de verdade.

Conheça agora mesmo o Concurso Virtual e tudo o que ele tem a oferecer para facilitar seus estudos e ajudá-lo a se preparar mais e melhor para a dura guerra dos concursos públicos. Para isso basta clicar no banner abaixo. E fique de olho que logo publicaremos aqui no blog resenhas dos curso oferecidos pelo Concurso Virtual.
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RESENHA - DIREITO ELEITORAL P/ TRE-AP – ANALISTA E TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA do Ponto dos Concursos

Concurseiros que têm cargos de técnico e analista do Poder Judiciário como meta, sabem que a Justiça Eleitoral é a mais interessante em termos de "custo x benefício". Tendo em vista os concursos do TSE e TRE-SP que deverão acontecer no segundo semestre de 2011, preparamos uma resenha muito especial para quem já quer estudar para esses concursos desde agora.

Estudar sério para concursos públicos é estudar antes de sair o edital e ponto final, todo concurseiro que se preze sabe disso, apesar de uma grande parte simplesmente não fazer o que sabe. E para concursos que prometem ser tão concorridos quanto o do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), estudar antes de sair o edital é essencial para se ter alguma chance de sucesso em tais certames, enquanto estudar depois do edital é praticamente certeza de derrota.

É claro que a melhor maneira (se não a única) de estudar antes de um edital ser publicado é tendo como base o edital de concurso anterior do mesmo órgão/entidade ou então de concurso de órgão/entidade semelhante. E para quem quer se preparar para esses dois concursos, está aí o concurso do TRE-AP para dar uma ajudinha.

O Ponto dos Concursos lançou recentemente vários cursos para quem se prepara para tal certame, com destaque para o curso de Direito Eleitoral, que tem o seguinte programa:

Informações do Curso

Professor: Ricardo Gomes

Período: 17/03/2011 a 28/04/2011

Duração: 6 aulas

Frequência: 1 aula por semana (quinta-feira)

Conteúdo Programático:

AULA DEMONSTRATIVA – Conceito e fontes. Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965 e alterações posteriores): Introdução; Dos órgãos da Justiça Eleitoral; Dos recursos (Disposições preliminares).

AULA 1 (17/03/2011) – Conceito e fontes. Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965 e alterações posteriores): Introdução; Dos órgãos da Justiça Eleitoral;

AULA 2 (24/03/2011) - Dos recursos (Disposições preliminares). Resolução TSE nº 21.538/2003 e alterações posteriores.

AULA 3 (31/03/2011) – Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990 e alterações posteriores): arts. 1º, 2º; 3º; 15 a 22; 24 e 25. Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995 e alterações posteriores): Disposições preliminares; Da organização e funcionamento dos partidos políticos (Da criação e do registro dos partidos políticos; Da filiação partidária; Da fusão, incorporação e extinção dos partidos políticos); Das finanças e contabilidade dos partidos (Da prestação de contas); Do acesso gratuito ao rádio e à televisão.

AULA 4 (07/04/2011) – Lei dos Partidos Políticos (continuação).

AULA 5 (14/04/2011) – Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997 e alterações posteriores): Disposições gerais; Das coligações; Das convenções para a escolha de candidatos; Do registro de candidatos; Da arrecadação e da aplicação de recursos nas campanhas eleitorais; Da prestação de contas;

AULA 6 (28/04/2011) – Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997 e alterações posteriores): Da propaganda eleitoral em geral; Da propaganda eleitoral na imprensa; Da propaganda eleitoral no rádio, na televisão, na Internet e em bens públicos e particulares; Do direito de resposta; Do sistema eletrônico de votação e da totalização dos votos; Das condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais; Disposições finais. Lei nº 6.091/1974 e alterações posteriores.

Ou seja, abarca todos os tópicos da matéria de Direito Eleitoral previstos no edital do concurso do TRE-AP, que não deverá ser tão diferente do exigido nos certames do TSE e TRE-SP.

O professor, Ricardo Gomes, é formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, já passou nos concuros do TSE, TJDFT, TST, CGU e BACEN, onde nesse último é hoje Procurador. Como ele mesmo diz na apresentação do curso "Assim, também sou concurseiro igual a vocês!", algo muito importante, visto que assim temos certeza de que o autor sabe do que "pega" mais na hora de estudar a matéria, onde surgem as maiores dúvidas, como ensinar de um jeito prático e eficiente como concureiros sérios gostam.

As aulas divididas em duas parte, uma de teoria "trocada em miúdos", ou seja, explicada, mastigada, detalhada, outra de questões gabaritadas e, principalmente, comentadas. E se o autor peca, não é pela falta. As aulas do curso somam bem mais de 500 páginas ao todo e são centenas de exercícios. As explicações são muito pertinentes e o método de repetição para memorização é utilizado a todo instante.

Alguns motivos que considero muito importantes para se utilizar esse curso nos estudos para concursos da Justiça Eleitoral:

- Explicação de pontos obscuros da legislação eleitoral;

- Explicação de pontos onde há conflito de legislação;

- Atualização de pontos da legislação eleitoral modificados recentemente;

A coletânea de exercícios apenas de Direito Eleitoral é algo que vale ouro para quem não quer ficar garimpando dezenas de provas em busca delas, sem contar que os comentários muitas vezes são essenciais para se entender "por que, afinal de contas, esse questão está errada (ou certa)".

Resumo da ópera - Se você quer sair na frente nos estudos para os concursos do TSE e/ou TRE-SP, esse curso do Ponto dos Concursos é um ótimo investimento que vale cada centavo por conta da qualidade e amplitude do material oferecido. Você duvida, então baixe gratuitamente a aula demonstrativa e comprove você mesmo, para isso para clicar AQUI.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

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Simples, basta visitar o website do Ponto dos Concursos clicando nesse banner:


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Ressaca pouca é bobagem

E lá se foi um dos últimos feriados prolongados de 2011. O feriadão da Páscoa com seus generosos quatro dias de "folga" foram muito convidativos para muitos concurseiros, que resolverão dar um tempo nos estudos e recarregar as baterias.

Não cabe discutirmos nesse momento se concurseiros podem ou não podem, devem ou não devem descansar em feriadões como esse. O assunto desse artigo é a ressaca pós feriadão.

Ressaca é o mal estar comum no dia seguinte à ingestão de grandes quantidades de bebidas alcoolicas. Ou seja, é o resultado da intoxicação do álcool ingerido em excesso. Em termos concurseiros, é o mal estar causado pelo excesso de ficar sem estudar, da culpa gerada por isso.

Em que pese muitos concurseiros tomarem a decisão de tirar alguns dias de folga com toda a consciência do mundo, poucos conseguem evitar a ressada que chega forte sem ser convidada e faz sentir seus efeitos nefastos.

Em primeiro lugar, não perca muito seu tempo tentando combater a culpa de ter deixado de alguns dias. Ela vem mesmo e a maior parte dos esforços para amenizá-la acabam sendo inúteis. O melhor modo de combatê-la é tendo uma semana forte de estudos. Se somente esquecemos um grande amor com outro grande amor, somente esquecemos a culpa de ficar alguns dias sem estudar estudando forte nos dias seguintes.

Em segundo lugar, para quem já dedicou alguns dias ao ócio e descanso (merecidos, necessários ou não), não há pecado em dedicar alguns poucas horas para montar um planejamento de estudos especial para a "semana da ressaca". O melhor é montar um planejamento de estudos diferenciado, mais rigoroso, afinal de contas, você já descansou bastante, não precisa descansar mais.

Em terceiro lugar, nada de querer estudar nessa semana aquelas matérias mais espinhosas, nada disso, uma boa revisão geral aprofundada é o mais indicado. Querer "roer o osso" nesses dias, algo que demanda muita determinação e cérebro "chaveado" para o esforço necessário, não é mesmo o mais indicado porque a culpa o acompanhará nesses dias e poderá ser um problema.

Em último lugar, avise a todo mundo que essa semana será para você de estudo total. Peça a compreensão de todos para sua dedicação aos estudos, dessa forma você evitará cobranças e, principalmente, interrupções.

Feito tudo isso, arregace as mangas e mãos à obra. Vá estudar porque o feriado acabou e agora é hora de "tirar o atraso".

"Mas eu não folguei no feriado, estudei normalmente ... o que eu faço?"

Ué, meu amigo, se você estudou normalmente, continue estudando. De qualquer forma você já tem a receita do que fazer caso queira tirar alguns dias de folga no próximo feriadão, o penúltimo do ano, em julho, o feriado de Corpus Christi.

RESUMO DA ÓPERA - Vida de concurseiro é isso mesmo, lidar com dificuldades, sejam causadas por motivos externo, internos ou mesmo por motivo nenhum. O que importa é uma coisa apenas, não deixar se abater, não deixar de estudar, não deixar de acreditar que passar, sem nomeado e empossado depende apenas de estudo, esforço, determinação e tempo suficiente par amadurecer enquanto concurseiro.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

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Reacendendo o que for pra ficar...

Adoro música e adoro a historicidade dela. Não sou muito versada na instrumentalidade dessa arte, mas é algo que me encanta e sempre fez parte da minha vida. Sempre fará. Aliás, não é o primeiro (e ouso dizer, nem o último) texto que escrevo citando músicas que gosto muito.

Esses dias estava ouvindo “O Teatro Mágico” e me lembrei dos Concursos Públicos. Já ouviram algo dessa banda? Eu recomendo. Sempre.

A música que ouvi se chama “Ana e o Mar” e, não obstante tratar de um assunto completamente distinto dos concursos públicos, eu me coloquei a pensar.

Vejam esse trecho: (o link para ouvir a música se encontra ao final desse texto, para quem se interessar)

“Todo sopro que apaga uma chama, reacende o que for pra ficar”

(O Teatro Mágico – Ana e o Mar)

Essa frase é fantástica.

Quantas vezes já passamos por isso em nossa vida de estudos...

Às vezes nos sentimos tão mal e tão impotentes...

Outras vezes o peso das derrotas (algumas tão mais doloridas que outras) arrastam nossos sonhos e apagam o fogo de nossa meta de aprovação...

E me coloquei a pensar, pois em verdade, exatamente aquilo que apaga uma chama, também é o fundamento de reacender aquilo que é para ficar.

Ou seja, as dificuldades, os dilemas, os sacrifícios e tudo aquilo que nos arrasta e nos apaga, por vezes é o próprio sustentáculo de nos manter firmes em nosso propósito de estudos, pois é o acúmulo de conhecimento e de superação de obstáculos que nos torna mais fortes para enfrentar, não só os sopros, mas também as ventanias da vida.

Aliás, depois da ventania, eu garanto, sempre ocorrem momentos de calmaria extrema, o que para nós significa a aprovação e a realização de um sonho. Aquele que veio para ficar.

RESUMO DA ÓPERA - Parece um texto bobo e uma música boba. Ao mesmo tempo, me parece que o que há de mais simples é o que, normalmente, deve tocar mais profundamente nosso coração. As dificuldades existem e realmente maltratam. Mas são elas mesmas, quando bem canalizadas e controladas, que serão os sustentáculos de nossas vitórias. Continue firme e reacendendo o fogo dos sonhos continuamente. Instrumento para o “sopro de vento”? Seus estudos. Organizados e disciplinados. Valerá à pena.

LINK para ouvir a música: http://www.youtube.com/watch?v=iH_ZDHpdVEk&feature=related

(O Teatro Mágico, em geral, não faz clipes – aliás, ele tem uma proposta bem diferente do que significa fazer música - logo não se importem muito com as imagens do vídeo, são meramente ilustrativas).

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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FIXAÇÃO - Parte 5

No artigo passado falamos a respeito da necessidade de concentração que o ser humano precisa desenvolver para render nos estudos, e de medidas para aliviar e afastar o estresse, o “mal do século”. Hoje vamos continuar a falar de meios práticos de estímulo da memória, e como a fixação pode atuar nesse sentido.

Dando sequência à série, tratemos agora do terceiro ponto:

3 – O aprendizado, também, precisa ser natural: não é necessário que seja agradável, ou algo que se deseje realizar com tanto préstimo, mas precisa ser estimulante e ter sua avaliação quanto à utilidade, pois conhecimento inútil merece ser descartado.

Aprendizado, agradável? Para quem, desde pequeno, é levado a gostar mais da comodidade, de brincadeiras e menos de disciplina, pode encontrar no aprendizado de alguma matéria o enfado em pessoa. Junta-se a impaciência com a vontade de não aprender, de buscar algo sempre melhor para fazer e se distrair.

De fato, convenhamos: há matérias que simplesmente soam como insuportáveis. Todas elas, entretanto, podem nos ensinar algo de relevante, a fim de cumprirmos o que precisamos. Naturalmente, como já dissemos, há relutância em aprender, em estudar, e constata-se que esse problema inclui até matérias com as quais se tem um pouco mais de empatia. O problema, então, a nosso ver, estaria no ato de estudar, não tanto no conteúdo. E ato de estudar envolve concentração, memorização e consequente fixação do conteúdo aprendido.

Dessa maneira, o concurseiro precisa de mecanismos para se interessar pelas matérias a serem estudadas, tendo em vista os editais para concurso, além de saber selecionar o conteúdo que realmente é relevante. Um dos meios é separar, do conteúdo que é disponibilizado por livros, cadernos e outros meios de estudo, aquilo que se encaixa no edital, e não estudar algo além. Exemplo claro: se na prova de Direito Penal que vou realizar não cairá Lei de Contravenções Penais, não há necessidade de estudar esse ponto da matéria. Outro exemplo: posso detestar, digamos, Direito do Trabalho, mas se o edital não cobra direitos coletivos do trabalhador, isso não precisa entrar no cronograma de estudos até o concurso. Pode parecer óbvio, mas há muitos que se programam, dizendo: “já que tenho que estudar, vou ler tudo de uma vez e resolver a prova”. O equívoco está em “apenas” administrar mal o tempo, estudar algo que não se quer e que não será útil para o exame. O resultado só pode ser o pior possível.

Partindo da fase de seleção de conteúdo, não é necessário que o candidato estude, em princípio, apenas aquilo que gosta, ou com o que mais se identifica. Ele pode fazer a diferença, correlacionando a disciplina que mais gosta com a que menos gosta, buscando comparações, estabelecendo bem os conceitos de uma e de outra e, assim, relevando pontos interessantes de ambas as matérias. Nas ciências jurídicas isso é mais comum de acontecer, uma vez que o Direito, em si, é um sistema, que rejeita contradições internas e está pautado por princípios, amalgamados pela Constituição da República.

Fixar a matéria, seja ela agradável ou chata, utilizando-se de um conselho simples como esse, da correlação de conteúdo adequado, transforma-se num processo estimulante, mais agradável. Isso merece ser relevado pelo concurseiro sério.

No próximo artigo falaremos de esquemas para que o aprendizado e, consequentemente, seu processo de fixação, venham a ser rentáveis para o concurseiro. Até a próxima.

RESUMO DA ÓPERA - Fixação requer disposição para selecionar o conteúdo relevante e para se estabelecer pontes entre matérias para as quais o concurseiro, naturalmente, atribui apreço maior ou menor, conforme seu histórico de vida.

CLEBER OLYMPIO, concurseiro aprendendo a fixar o conteúdo e a ir bem nas provas.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Sacrifício

Para quem é cristão hoje é um dia especial. De modo triste ou alegre - dependendo do referencial doutrinário/religioso - mas especial por se tratar de momento em que se lembra a força do sacrifício por amor e de suas conseqüências em nossa vida.

Não falarei sobre religião, mas tentarei aplicar esse conceito – de sacrifício, em nossa vida de estudos.

Estudar realmente não é nada fácil. Além das limitações em torno das disciplinas a serem estudadas (e seus graus de profundidade e dificuldade inerentes), os concurseiros – sérios, devem enfrentar, por vezes à duras penas, vários obstáculos em sua vida emocional, financeira, familiar e até profissional.

E, às vezes, dói. Bastante.

Por muitas vezes eu me perguntei se seria possível continuar a enfrentar essas mazelas e por tantas vezes recebi a mesma resposta: Sim, é possível. Sim, continue firme.

O sacrifício pelo sacrifício é uma loucura. A cruz pela cruz também é uma loucura.

Mas, então, Ana Paula, será que realmente é possível?

Estudar para Concursos Públicos tão “concorridos”, com graus de dificuldade tão “intensos”, com quantidades mínimas de “vagas”, não seria também uma imensa loucura?

Não.

Isso porque, à exemplo do ocorrido nessa data, (não gostaria de correr de risco de “igualar” os sacrifícios – pois isso não é possível e não tenho essa pretensão – então, entendam a vinculação apenas como uma alegoria) não nos sacrificamos tanto apenas pelo simples fato de nos sacrificar.

Não se trata de dor por dor.

E sim de entregas, cotidianas, de trabalho intenso, de superação e sistematização de aprendizagem, que visam, no futuro, um bem maior a nós e àqueles que amamos.

E por isso, por esse sonho, por esse amor há tantas pessoas com quem queremos compartilhar uma vitória, é que o sacrifício não se realiza como um fim em si mesmo, e a cruz (diária) finalmente ganha contornos de exemplo e de vitória. Dessa mesma vitória.

RESUMO DA ÓPERA - Se esse dia para você é de estudo, estude sabendo que esses sacrifícios entregues no silêncio de seu trabalho intenso serão fecundos, porque não há vitória sem entrega e dedicação. Se esse dia para você é de reflexão, então saiba, também, que não existe cruz por cruz (já que assim ela seria mesmo uma loucura), mas é possível acreditar no sacrifício se, com ele, se alcança a vitória. E, assim, deixa de doer.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI, católica, concurseira e realista, sabe que só com (muito) trabalho e sacrifício alcançará a aprovação.

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Faculdade para o servidor público

Você sabia que, para fazer concursos públicos não precisa ficar atrelado(a) à faculdade de Direito apenas? Sabia que entre fazer faculdade e fazer concursos, é possível fazer as duas coisas juntas? Vestibulandos e concurseiros que querem fazer faculdade, prestem bastante atenção.

Para fazer concursos públicos, ter faculdade de Direito é bom para quem gosta das ciências jurídicas e porque há diversas boas oportunidades no setor público. No entanto, há tanta gente que deseja ser servidor público, mas detesta o juridiquês. Então, você não precisa ser um estudante frustrado para ingressar no serviço público! Existe vida fora do Direito! Há uma opção igualmente fascinante.

Longe de ficar defendendo reserva de mercado ou querendo diminuir a concorrência entre advogados, a minha intenção é expor mais uma opção que existe para quem quer ser um bom servidor público. Eu amo o Direito e incentivo fortemente os vocacionados a estudarem nesse curso de graduação, mas que façam por amor. Quem não curte ou não tem vocação merece poder escolher outro curso para fazer. Do contrário, a nossa profissão ficará marcada pelos advogados ganaciosos e/ou incompetentes que servem para tanta piada (algumas de péssimo gosto).

O curso a que me refiro é o de graduação em Administração Pública. Sei que para muitos isso não é novidade, pois muitas faculdades estão abrindo turmas nos últimos anos. Todavia, como não tenho acompanhado tão de perto o universo vestibulando, fiquei bastante surpresa quando deparei-me com essa nova possibilidade.

O profissional que se forma em Administração Pública tem muitas possibilidades de ocupação. Não somente precisa fazer concursos. Pode trabalhar em ONGs, em empresas privadas que trabalhem buscando contratações com o setor público por meio de licitações. Pode-se empregar o egresso do meio universitário no sistema “S” (SENAI, SENAC, SESIT etc.) que são entes de cooperação governamental.

A profissão ganhou força inicialmente com os cursos de pós-graduação. O sucesso foi grande entre advogados, economistas, administradores de empresas e contabilistas. Em um segundo momento, surgiram tais faculdades. A ênfase do curso é na gestão dos recursos públicos. É um viés que passa longe da lucratividade, característica tradicional da formação das faculdades de Administração tradicionais. Parece algo muito interessante! Cuida-se de um curso que ensina, de forma indireta, como melhorar as instituições de nosso país. Brilhante!

Na pesquisa que fiz pela internet, encontrei o curso nas seguintes instituições:

Universidades federais (UF):

BA: Salvador - UFBA
DF: Brasília - Universidade de Brasília (UNB)
PE: Recife - UFPE
PB: João Pessoa - UFPB
RJ: Itaguaí - UF Rural (UFRRJ)

• Outras instituições públicas e particulares:

MG: Belo Horizonte - Escola de Governo de Minas Gerais
MG: Belo Horizonte - Faculdades Minas Gerais - Clique aqui!
DF: Brasília - Centro de Ensino Unificado de Brasília
DF: Brasília - Fundação Escola Nacional de Administração Pública (ENAP)
ES: Vitória - Faculdades Associadas Espírito-Santenses - FAESA
PA: Belém - Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
RJ: Rio de Janeiro - Fundação Escola do Serviço Público (FESP) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
SP: São Paulo - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
PB: Paraíba – Universidade Estadual da Paraíba (URPB)

Pós-graduação:

• Universidades federais (UF):

DF: Brasília - Universidade de Brasília (UNB)
RN: Natal - UFRN
BA: Salvador - UFBA
SC: Florianópolis - UFSC
PE: Recife - UFRPE

• Outras instituições:

RJ: Rio de Janeiro - Fundação Getulio Vargas (FGV)
SP: São Paulo - FGV
SC – UNISUL

A vantagem de um curso desses é a de, em regra*, fazer a graduação e não precisar de cursinho depois. Se você for estudar em uma universidade pública, terá um ensino mais acessível ainda, visto que não há necessidade de pagar mensalidades! Por isso, considero um atrativo extra existir uma curso superior dessa natureza.

* Eu disse em regra porque, às vezes, é necessário fazer algum curso livre de acordo com a necessidade pessoal de cada estudante.

Resumo da Ópera – a profissionalização do setor público é uma realidade. A prova cabal disso é o surgimento do curso superior em Administração Pública. Realmente, para quem quer ingressar no setor público, foi uma ideia genial. Nem só de Direito vivem os publicistas!

RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.

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"Mas o que é retweet?"

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Debate vocacional

Hoje eu responderei mais uma dúvida enviada via Twitter. Mas dessa vez não sozinha. A, também articulista e legítima concurseira carioca, Raquel Monteiro, me ajudará nessa empreitada.

“Paula, você tem certeza do que quer (nos estudos)? Ando meio confusa com relação a isso. Me formo em Letras no final do ano, mas sempre fui apaixonada pelo Direito (vou ingressar no curso no início do ano que vem). As opções são muitas, eu sou uma só hahhahaha! Essa dúvida tá me deixando louca! Aff...Amo as Forças Armadas, a minha área é a militar, disso eu sei. Só não sei com que curso (Letras ou Direito) prestar concurso”.

Querida leitora,

Eu confesso a você que demorei muito para entender e ter certeza de várias coisas em minha vida. E te confesso também que já estive em um dilema parecido com o seu.

Isso porque eu ingressei na faculdade de Direito com 17 anos, e aos 19 tive muitas dúvidas quanto à minha vocação profissional, a ponto de até fazer a inscrição para o vestibular de Psicologia, da mesma Universidade.

Desisti e não fui fazer a prova. Por quê?

Porque nesse meio tempo eu descobri, no ímpeto da Juventude que quer mudar o mundo – quase romântica - que eu só poderia mudar o meu (mundo) a partir do Direito.

E embora eu ache o curso de Psicologia lindíssimo (cursei Psicopatologia Forense nos dois primeiros anos da faculdade de Direito como matéria eletiva – aluna especial), e entenda que o sistema educacional brasileiro não pode exigir que uma “criança” de 17 anos defina toda sua vida de pronto, no final, acabei entendendo que o Direito seria mesmo minha vocação. De forma livre, mas sem perder a consciência crítica.

Contudo, não há nada de errado em querer mudar o foco de atuação.

Em compreender, a partir de uma abordagem crítica de si mesmo, que a melhor maneira de viver bem com o trabalho escolhido é justamente mudá-lo. Isso deve estar claro. Não há certezas absolutas quando se trata da própria vida, caríssima leitora. Somos livres para mudar nossos olhares e atuação sempre que desejarmos.

Pois bem.

A leitora cursa Letras, é apaixonada pelo Direito, e ama as Forças Armadas.

E seria tudo isso contraditório?

De modo algum!

Você deve saber que cursando Letras você pode participar, sim, de certames públicos voltados para o provimento de cargos ligados às Forças Armadas.

Seguem as observações da Raquel Monteiro

Cara leitora, vou fazer um link com uma mensagem de um outro leitor do blog e vou responder à sua dúvida e a deste leitor. Afinal, esse também veio perguntar sobre forças armadas e, pelo visto, a questão de fundo é vocacional.

Veja o e-mail dele:

“Raquel,

Farei o concurso da marinha, quadro técnico. Quanto ganha um primeiro tenente da marinha? Se eu abandonar a instituição um ano depois do curso de formação, tenho que ressarcir o comando?

Obrigado”

A questão vocacional, no que toca o momento de escolher uma carreira e, até mesmo, a escolha um segmento da carreira pública para seguir sempre foram temas muito abordados aqui no blog. Estamos sempre atentos a isso.

Realmente, é muito importante escolher a própria profissão tendo em vista não somente os gostos pessoais, mas considerando a questão da subsistência também. Afinal, a gente vai viver como? A não ser que se tenha outras fontes de renda, esse ponto é vital para se ter uma vida tranquila. Sou dessa opinião.

De outro lado, não considero também recomendável escolher um segmento somente em razão da remuneração. Fala-se isso porque uma escolha mau feita pode trazer muita infelicidade. Imaginem-se tendo que trabalhar todos os dias com algo que detestem fazer? Há pessoas que até adoecem com isso. Conheço uma mulher que passava mal TODOS OS DIAS no caminho para o trabalho! Ela somatizou a questão. Felizmente, depois ela mudou de emprego e, com isso, náuseas e dores de cabeça frequentes desapareceram.

Agora, trazendo esse debate para a carreira das Forças Armadas, enfatizo que é preciso gostar muito da carreira para nela ingressar. Afinal, trata-se de uma profissão muito singular, que preconiza uma hierarquia e uma disciplina muito firmes. Alguns consideram um estilo de vida formidável (eu me incluo nesse grupo); outros detestam.

Quando se detesta a profissão das armas, considero melhor nem mesmo começar a estudar para esse concurso. Digo isso porque é mesmo muito difícil passar nesses concursos da Marinha, Exército e Aeronáutica. Eu mesma tenho me esforçado muito há anos, mas ainda não consegui. Quando eu chegar lá, será por puro amor a essa carreira. É esse sentimento que me mantém estudando com muita dedicação.

Considero um contrassenso querer se esforçar tanto para ingressar nas forças armadas e querer sair um ano depois. Não vejo sentido em estudar tanto para nada. Além disso, a União terá gastos com você. Lembre-se de que a União é custeada pelos tributos que todos nós pagamos. Seria um desperdício fazer isso. Melhor estudar para algo que deseje verdadeiramente.

Agora, tratando das opções de carreira para ingressar em uma das 3 forças, posso lhes dizer que são muitas! As vagas podem não ser tão numerosas e não serem oferecidas todos os anos, mas há muitas opções. Nem só de Direito vivem as forças armadas. Aliás, o segmento jurídico é apenas uma das opções.

O Quadro Técnico da Marinha oferece vagas para: Direito, Economia, Administração, Letras, Pedagogia, Serviço Social, Ciências Contábeis, Informática, História, Estatística, Psicologia, Educação Física, Segurança do Tráfego Aquaviário. Ainda há o Corpo dos Engenheiros com muitas opções de Carreira. Existe o Quadro dos Capelães Navais: padres e pastores. Há o Corpo de Saúde: médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, dentistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, nutricionistas.

No Exército, há vagas para Veterinários. Na FAB, há vagas para Terapeutas Ocupacionais. Lá, há divisão para psicologia clínica, educacional e organizacional. Quanto a essa última força, segue o link com o Guia das Profissões oferecidas:


RESUMO DA ÓPERA - Como dizia José Saramago “Não tenhamos pressa. Mas não percamos tempo”. Essa frase se aplica a você, caríssima leitora. Não se pressione tanto para descobrir suas certezas particulares, mas não deixe de refletir.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação, e RAQUEL MONTEIRO é a legítima concurseira carioca.

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"Porque eu ainda não passei em concurso público?"


Vamos lá, concurseiro, seja muito sincero, porque você ainda não passou em concurso público? Você já estuda a algum ou mesmo muito tempo, já fez uma ou muitas provas, já tem um pouco ou muita experiência, então porque você ainda não passou? O que o impediu de ser um dos primeiros colocados no último concurso que prestou e assim garantir sua posse?

Sim, são muitas as perguntas e poucas as respostas, algo duro de encarar, mas necessário. Que jogue a primeira pedra o concurseiro que nunca se questionou sobre isso. Questionou é uma palavra leve demais para o verdadeiro interrogatório acompanhado de tortura psicológica a que o concurseiro se submete regularmente em busca de uma resposta que a maioria teme encontrar, apesar de reconhecer o quanto é importante e valiosa.

Esse é um dos principais problemas com a (falta) de preparação motivacional dos concurseiros, a quase ausência da conscientização de como se perguntar porque ainda não se passou em concursos públicos é importante e o quanto é necessário que respondamos sempre a essa pergunta sem rodeios, de forma clara, objetiva e muito franca. É doloroso tratar desse assunto? Claro que é, só que a necessidade deve superar o instinto de se evitar a dor.

Se o computador que utilizamos não funciona direito, procuramos saber qual o problema para que possamos resolvê-lo. Se não estamos nos sentindo bem de saúde, temos de dizer ao médico o que está de errado para que ele possa fazer o diagnóstico e nos medicar devidamente. O mesmo acontece quando ainda não passamos em concursos públicos, temos de nos perguntar porque ainda não passamos e responder a isso com franqueza para que possamos tomar as providências para reverter a situação. Simples de dizer, difícil de fazer, tenho de confessar.

Falamos, ouvimos e lemos muito sobre o que é necessário para passar, o que é necessário para estudar melhor, o que é necessário para passar, mas evitamos perguntas espinhosas, daquelas que tocam no cerne do assunto, porque é naturalmente difícil encarar uma realidade que se prefere evitar, esquecer que existe. Portanto, não se culpe por ainda não ter exercitado o questionamento objetivo de porque você ainda não passou em concursos públicos, uma vez que não é somente você que evita isso.

Para contonar essa evitação natural, o melhor é exercitar o questionamento objetivo, algo que você deve se acostumar a fazer regularmente. Eu, particularmente, acostumei-me a fazer isso uma semana após cada resultado negativo que tenho na guerra dos concursos públicos. Basicamente funciona assim, imprimo um pequeno questionário em duas folhas de papel sulfite e respondo à mão o mais objetiva e honestamente possível. Então comparo as respostas com os questionários que respondi anteriormente buscando por diferenças nos motivos que apontei e então arquivo tudo, consultando de vez em quando a fim de manter sempre fresco na mente o que devo evitar de fazer e o que não posso deixar de fazer.

Resumo da ópera - Questionar-se sobre os motivos de ainda não se ter passado em concursos públicos é necessário, chato, não raro doloroso, mas necessário. Não fazê-lo é como sofrer de alguma doença e não procurar um médico, uma vez que ignorá-la não trará a cura.

CHARLES
DIAS é o Concurseiro Solitário.

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Como estudar para o TRE

Os concursos públicos para o provimento de cargos junto aos Tribunais Regionais Eleitorais é uma realidade. A construção de vários fóruns eleitorais por todo o país, bem como os rumores de criação de cargos, trouxeram aos concurseiros a doce promessa de realização de vários concursos para o ano de 2011 (à par dos que já haviam se realizado no ano de 2010).

Por morar no PR eu vivo essa realidade.

O último Concurso Público para essa instituição foi realizado em 2004, vencendo em setembro o último prazo para prorrogação do certame e da lista de classificados. Se você vive o mesmo em seu Estado, é imperioso que se prepare com antecedência, não é mesmo?

Os concursos para o TRE possuem características específicas. Ora, é imprescindível que você aprenda a amar e a estudar o Direito Eleitoral, sendo as disciplinas de Direito Constitucional e Direito Administrativo o tripé essencial para se sair bem no certame.

Organize seus horários para albergar estudo intenso dessas matérias (mas não se esqueça das demais), procure criar um banco de provas particularizado, para que conste as últimas provas dos Estados que deseja concorrer, se possível praticando exercícios diariamente.

Você já sabe qual foi a Banca Examinadora que construiu o último Concurso? Se não sabe, pesquise agora mesmo!

No PR, como ressaltei acima, o último concurso foi realizado em 2004. Há bastante tempo. Por isso, há certo “risco” de que o novo edital mude e de que a banca examinadora seja alterada. Isso vai te prejudicar no estudo? JAMAIS!

Estude pelo edital anterior e cumpra as exigências daquele edital (sobretudo no que diz respeito à matérias que, sabidamente, irão ser cobradas – como o tripé que supramencionei). Quando o novo edital sair, você terá mais tempo para se dedicar às eventuais alterações, tendo cumprido, ao menos, de 70 a 80% do mesmo simplesmente por se antecipar. Ótimo, não é mesmo?

RESUMO DA ÓPERA - Não basta que tais concursos sejam uma quase-realidade ou uma realidade em seu Estado. É imperioso que sejam uma realidade para você e para sua rotina de estudos. Se prepare com antecedência. Dê atenção às matérias mais exigidas e procure bons materiais de Direito Eleitoral, caso não tenha tido muito contato com ela na Universidade ou em sua vida profissional atual. Se antecipe! E bons estudos!

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.

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