RESENHA - Legislação Aplicada ao MPU de Erick Moura

A resenha dessa semana será de um dos excelentes cursos online do famoso Ponto dos Concursos, especificamente de uma das matérias-chave para o concorrido concurso do MPU que acontece daqui a menos de duas semanas.



Todo concurseiro sabe o quanto um bom material faz a diferença numa preparação em longo prazo (sem previsão de edital) e especialmente em curto prazo (edital publicado). Também é sabido que não é fácil encontrar cursos preparatórios que ofereçam um mínimo de qualidade quanto à estrutura física e principalmente quanto aos seus professores, sendo que esses devem estar diretamente e obrigatoriamente envolvidos com a área de concursos, pois de outro modo não conseguiriam repassar o conteúdo da forma como é exigido nas provas.

Além do exposto, ainda existe outro fator de grande relevância, pois de nada adiantaria uma boa equipe sem uma metodologia que pudesse oferecer um material de fácil entendimento e atualizado com o que há de mais moderno no segmento de cursos específicos para concurso público.

O Ponto dos Concursos nasceu exatamente dessa preocupação, idealizado por um ex concurseiro, o professor Vicente Paulo, o site busca suprir a falta de professores especializados nos cursos presenciais, com o diferencial dos cursos online formatados de acordo com as necessidades do aluno, que na maioria das vezes, pela questão de localização geográfica ou de tempo disponível, não teria condições de assistir aulas com professores renomados como: Vicente Paulo (Direito Constitucional), Marcelo Alexandrino (Direito Administrativo e Tributário), entre outros.

Diferentemente dos cursos online em vídeo, os cursos do Ponto dos Concursos são disponibilizados aos alunos matriculados a partir do acesso a uma área restrita em que são divulgadas, dependendo do curso escolhido, várias aulas escritas (formato PDF), como também são criados fóruns de dúvidas diretamente com o professor do respectivo curso.

Quanto ao material, é comum ouvir criticas no que diz respeito à impressão e a colocação da tarja com o CPF do aluno. Todavia, vale lembrar que esse tipo de material recebe o mesmo tratamento dos livros quanto aos direitos autorais dos seus autores. Sendo imprescindível a sua proteção para que incentive outros professores a contribuir com os seus conhecimentos para o estudo específico de concurso público.

Para melhor entendimento, acerca desses cursos farei a resenha do “Curso sobre Legislação Aplicada ao MPU”, com o professor Erick Moura.

O professor Erick Moura é Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União - CGU, aprovado para o Órgão Central da Corregedoria-Geral da União no Concurso de 2006. Oficial da Marinha do Brasil durante 19 anos, Bacharel em Ciências do Mar pela Escola Naval. Professor de Administração Financeira e Orçamentária, LRF e Finanças Públicas em cursos preparatórios para concursos públicos em Brasília, bem como coordenador pedagógico em Brasília e no Rio de Janeiro.

Esse curso foi todo baseado de acordo com o conteúdo programático exigido no edital do concurso para os cargos de Analista e Técnico do MPU, dividido em 5 aulas, além da aula demonstrativa que foi disponibilizada gratuitamente no site para que o aluno fizesse uma avaliação antecipada da metodologia usada pelo professor durante todo o curso. E falando em metodologia, o professor Erick Moura usa os processos mnemônicos (métodos de memorização) que ele batizou de “mantras”, onde o conteúdo é todo esquematizado dentro de tabelas com fontes destacadas em caixa alta, coloridas e sublinhadas, ativando o lado direito do cérebro responsável pela criatividade e curiosidade.

Exemplo:


A didática desse curso consiste em usar questões de concursos anteriores, todas devidamente gabaritadas e comentadas, exercícios de fixação do tipo completar, além de revisões seguidas, tanto das questões no final de cada aula, quanto do próprio conteúdo dos tópicos, forçando o aluno a não ficar somente decorando, mas fixando e sedimentando todo o conteúdo estudado.

Pontos importantes que eu destaquei deste curso:

a) O conhecimento do professor, acerca das necessidades do aluno, domínio de técnicas de memorização e de repetição sistemática do conteúdo, através dos “mantras” (processos mnemônicos) e dos exercícios de fixação.

b) Dicas importantíssimas quanto ao estudo e cuidados nas várias fases de preparação.

c) A metodologia e a didática empregada. Mesmo sendo um curso online, o professor busca interagir com os alunos, sendo no próprio texto através de perguntas e respostas, como também no fórum através das resoluções de dúvidas e questionamentos dos mesmos.

d) O curso cumpre o prometido, apesar de alguns erros meramente técnicos, considero o resultado bastante satisfatório atendendo com louvor as minhas expectativas diante de uma preparação com edital publicado e com pouco tempo disponível para um estudo mais aprofundado.

Resumo da ópera – Considero esse e outros cursos do Ponto dos Concursos, como sendo vital para qualquer concurseiro, mesmo para aqueles que já estão a um bom tempo estudando para concurso público e em especial aos iniciantes, pela forma clara, objetiva e de fácil compreensão dos tópicos abordados. “Não importa a sua dificuldade, o Ponto dos Concursos sempre terá um curso no ponto e na medida certa para você”.

Fontenele é um concurseiro sério que vai direto ao ponto.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Hoje nossa proposta é um pouco diferente. Já testamos diversas coisas no mundo concurseiro: desde livros até apoio para os mesmos. Hoje vamos relatar um pouco da nossa experiência a respeito do curso sobre Legislação Aplicada ao MPU. Afinal, o concurso está batendo a nossas portas e, por isso, ter domínio do perfil da instituição é algo muito relevante para ter uma boa preparação. É neste propósito que o curso veio nos ajudar.

Á primeira vista, chamou-me a atenção o uso e abuso dos esquemas gráficos e de questões tiradas da cabeça do professor. Tudo isso não feito a esmo, mas de acordo com seu senso de observação e intuição sobre o que o CESPE poderia cobrar em prova.

Gostei de ver na aula demonstrativa um histórico sobre o Ministério Público em geral. Afinal, em alguns concursos esse tema cai. Além do mais, precisamos entender as origens da instituição para ter uma compreensão de como estudar para seu concurso e não adequarmos ao seu perfil. Com isso,
o professor faz um panorama legislativo que vem do direito lusitano, passando pela lei 7.347/85 que trata da Ação Civil Pública, para chegar à Lei Complementar 75/93.

Achei legal demais ele sempre esquematizar para massificar em nossas mentes os mantras dos princípios que envolvem o MP.

O que mais me atraiu nessa modalidade de curso foi que o professor faz um cronograma e cumpre sua carga horária, ao contrário de muitos cursos presenciais. Isso porque, ao início de cada aula, há um esqueleto de como a aula será, o que possibilita ao aluno ir arrumando o conteúdo na cabeça e já antever o que vai enfrentar.

Na metodologia do professsor, eu consegui identificar, por eu ser professora também, ser baseada em perguntas norteadoras. Esses questionamentos fazem com que a topicalização da pergunta traga uma dica e, ao mesmo tempo, seja instigante ao estudante para prestar atenção à lição. Ele consegue ter um estímulo para procurar as respostas ao que é perguntado.

O material é bem fundamentado, pois o Erick Moura foi beber na fonte dos melhores autores que escreveram sobre a instituição do Ministério Público.

Para quem é o curso? Pelo que pude observar, serve para quem vai tentar o cargo de técnico e de Analista Administrativo porque traz muitas noções básicas para quem nunca ouviu falar de inquérito civil e de ação civil pública. Serve também aos Analistas Processuais, na medida em que começa-se a traçar paralelismos entre os conteúdos estudados na LC 75/93 e Constituição Federal.

Quanto à proposta do curso online, eu considero valiozíssima porque não há interrupções com dúvidas particularizadas dos alunos. E isto, convenhamos, toma tempo de aula e impede que o professor cumpra efetivamente a programação. O que acontece é exatamente o contrário, já que, quando o curso é oferecido, o material já está pronto. Além disso, há um fórum destinado às dúvidas, que são sempre sanadas. A existência desse espaço para questionamentos também é interessante na medida em que o concurseiro precisa ser sintético e objetivo para se fazer entender. Já fica como meio de preparação para provas discursivas.

A letra do material é sempre grande, o que ajuda quem usa óculos. Além disso, pode ser impresso. Ao contrário de um curso tradicional, o fato de o curso estar escrito nos permite não precisar gravar áudio de aula nem fazer um monte de anotações desordenadas nos nossos caderno. Eu, por exemplo, sou uma pessoa que muitas vezes não entende o que escreveu no próprio caderno. Isso porque, com pressa para consignar alguma informação importante, escrevo rápido demais que os professores falam. Muito frequentemente, fica sem sentido!

Um dos pontos altos foi a definição de “Notável saber jurídico” e “reputação ilibada” que poucos professores abordam e que para nós fica muito vago. Afinal, nem todos os conceitos juridicos são iguais às noções que existem no senso comum.

Voltando às questões, o professor trouxe questões interdisciplinares como controle externo da atividade policial e orçamento, para nos ligarmos à Direito Processual Penal e AFO. Isso mostra preocupação com o modus operandi do CESPE. As questões tratam mesmo de Ministério Público e elas vão diretamente ao cerne dos pontos examinados em aula.

Reparei que a repetição é um dos motes do curso. Assim, se você não memorizou a matéria pela exposição teórica, você o faz pelos esquemas. Se ainda assim não conseguir, será pelos exercícios resolvidos. Se não conseguir também, será pelos exercícios de fixação. Se não conseguir de maneira alguma, pelas opções anteriores, ainda há as questões que foram resolvidas repetidas ao final sem bagarito. Portanto, só não aprende quem não quer.

Nos exercícios de fixação, algumas palavras, que foram iluminadas em cor vermelha ou verde, são requisitadas para que preenchamos as lacunas. Assim, usamos o método de busca remota do nosso cérebro no momento de tentar lembrar das palavras-chave requisitadas. Além do mais, escrever é um excelente meio de fixar aprendizado.

Resumo da Ópera – um novo mundo se abriu para mim quando descobri os cursos online. Eu, que era uma pessoa pra lá de conservadora quando se trata de cursos, estou mudando meus conceitos... O curso do Ponto dos Concursos é confiável, tem professores competentes e que sabem o que estão lecionando. Há planejamento, comprometimento com os alunos, cumprimento de cronograma, o que nos dá muito conforto emocional. Afinal, sabemos de antemão que vai dar tempo de estudar tudo aquilo que foi prometido dentro do calendário.

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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Quem acompanha o blog há algum tempo sabe que particularmente gosto muito e recomendo os cursos online do Ponto dos Concursos, que são meus velhos conhecidos desde os primeiros meses de estudo sério para concursos públicos.

Antes de qualquer coisa é preciso deixar uma coisa muito clara. O Ponto dos Concursos não vende simples apostilas digitais. Afirmar isso é um pouco mais que uma temeridade. O que o Ponto dos Concursos vendem são verdadeiros cursos virtuais, dos quais não apenas disponibiliza excelentes apostilas digitais em PDF, como também oferece amplo suporte aos seus alunos através de fóruns "tira dúvida" abertos a todos os matriculados em seus cursos.

Um ótimo exemplo da qualidade do material que produz e comercializa está nesse curso de legislação específica para o Concurso do MPU que ora resenhamos. Mas como disse nosso bom amigo Jack, o estripador, vamos por partes.

Comecemos com a proposta do curso que é de abordar uma das matérias mais espinhosas e verdadeiro divisor de águas desse concurso, no edital identificada simplesmente como "Legislação aplicada ao MPU", vejamos:

16.2.1.1 CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E MÉDIO

NOÇÕES DE DIREITO (PARA O CARGO DE ANALISTA PROCESSUAL, APENAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU):

I LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU. 1 Ministério Público da União. 1.1 Lei Orgânica do Ministério Público da União (Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993). 1.2 Perfil constitucional. 1.3 Conceito. 1.4 Princípios institucionais. 1.5 A autonomia funcional e administrativa. 1.6 A iniciativa legislativa. 1.7 A elaboração da proposta orçamentária. 1.8 Os vários Ministérios Públicos. 1.9 O Procurador-Geral da República: requisitos para a investidura e procedimento de destituição. 1.10 Os 37 demais Procuradores-Gerais. 1.11 Funções institucionais. 1.12 Funções exclusivas e concorrentes. 1.13 Membros: ingresso na carreira, promoção, aposentadoria, garantias, prerrogativas e vedação.

Ou seja, qualquer um que vá prestar esse concurso para quaisquer dos cargos oferecidos terá de resolver algumas questões da matéria. E por ser uma matéria muito específica, tem importância estratégica na prova. Notem que não é uma daquelas questões para se ganhar pontos preciosos sobre os concorrentes, mas uma daquelas onde não se poderá errar para não ficar atrás da concorrência.

Tudo bem que é possível estudar tudo isso pela "lei seca" e pelo regimento interno do MPU, mas a coisa não é tão simples assim. Já tentei estudar matérias semelhantes antes por conta própria em concusos de outros órgãos públicos e confesso que apanhei bastante por conta dos detalhezinhos, das especificidades.

Agora, outra coisa completamente diferente é estudar tal matéria através de um material onde ela é devidamente mastigada, esmiuçada e explicada, como é o caso desse curso do Pontos dos concursos. Algo que deve ser feito com muito cuidado e responsabilidade por gente que tem background para fazer isso.

Esse é outro aspecto muito importante dos cursos online do Pontos dos Concursos, os autores. Se tem uma coisa que o Ponto faz é não abrir mão da qualidade do seu corpo docente. Apenas contratam professores qualificados e com ótima didática, como é o caso do autor desse curso de legislação específica do MPU, Erick Moura, que se auto-apresenta na aula demonstrativa do curso:

"Sou Erick Moura estou no serviço público federal desde fevereiro de 1988, quando, com apenas 15 anos, ingressei na Marinha do Brasil por meio de concurso público prestado para o Colégio Naval.

Graduei-me em Ciências Navais, pela Escola Naval, no ano de 1994 e nesses longos anos de serviço público, o estudo sempre foi presente em minha vida.

Assim, não poderia deixar de ser diferente o gosto pelo desafio dos Concursos Públicos nos quais colecionei sucessos ao longo de minha trajetória.

Atualmente, após alguns concursos prestados, estou na Controladoria-Geral da União - CGU, onde exerço o cargo de Analista de Finanças e Controle, considerado um dos melhores cargos do serviço público federal.

Após algum tempo em exercício na CGU, decidi contribuir para as pessoas que ainda não obtiveram êxito em alcançar a aprovação em um concurso público.

Desta forma, iniciei trabalhos de coordenação em renomados cursos preparatórios de Brasília e do Rio de Janeiro, onde convivi com candidatos e professores, muitos destes autores de livros nos quais estudei. Neste convívio aprendi muito com todos, principalmente com os alunos, e vi o quanto é importante o auxílio de alguém que queira efetivamente contribuir.

Durante essa experiência gratificante, recebi da família, dos amigos, dos alunos, dos professores e dos diretores de cursos um grande incentivo para iniciar uma nova trajetória: ministrar aulas."

O curso em sí é muito bem estruturado e dividido em cinco aulas onde a matéria é tratada em detalhes, devidamente analisada, esmiuçada e explicada. Há muitos exercícios para praticar o que está sendo ensinado, uso constante de diferentes cores de fontes para reforçar os pontos mais importante, bem como de quadros esquemáticos e com jogos de palavras para facilitar a memorização.

Resumo da ópera - Acreditem, quem estudou essa matéria através desse curso do Ponto dos Concursos a aprendeu de forma muito mais eficiente e rápida que quem "debulhou" leis secas e regimentos internos, e digo isso com certeza absoluta.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Vocês acham mesmo que nós perderíamos a oportunidade de entrevistar o professor autor deste excelente curso online? De maneira alguma. Confiram nossa entrevista exclusiva com ERICK MOURA.

1 - Em um mercado saturado de apostilas para concursos públicos de baixíssima qualidade, como você vê a proposta do Ponto dos Concursos e a relação custo x benefício dos cursos oferecidos?

O excelente trabalho desenvolvido pela coordenação e pela direção do Ponto dos Concursos são o grande diferencial nesse ponto. A possibilidade de interação entre professor e aluno é outra porposta que torna a proposta do Ponto ser a mais vantajosa em termos de custo x benefício. Desta forma, não passa apenas pelo estudo da apostila, mas há a possibilidade de se debater um tema com o professor em uma amplitude maior em seus fóruns que muitas vezes revelam discussões que acabam por ajudar a complementar o material e a ajudar na hora da prova.

2 - Qual a satisfação e também as dificuldades de escrever um curso online de uma matéria tão importante como a de "Legislação aplicada ao MPU" para um concurso desse calibre?

A maior satisfação é perceber que o professor está abrangendo públicos distintos dos 4 cantos do Brasil, onde temos um público que, mesmo aquele que está iniciando, sente-se à vontade em tornar o trabalho parte de um elo entre aluno / curso / professor.

A maior dificuldade é mostrar que nem sempre uma leitura simples dos assuntos nas Leis traz facilidade para uma assimilação melhor dos temas. Assim, procuro criar quadros, esquemas com cores, macetes e um suposto diálogo entre aluno e professor ao longo da aula de forma a facilitar o lado do aluno e tornar o assunto o mais agradável possível.

3 - Estudando apenas com seu curso, é possível do concurseiro gabaritar as questões dessa matéria?

Creio que sim. Meu curso foi formulado com base na mesma técnica que utilizei para os recentes concursos da AGU e da DPU, ambos conduzidos pelo CESPE, onde a grande maioria de meus alunos me retornou com a informação de que haviam fechado a prova, especialmente em razão dos quadros, esquemas e exercícios de fixação.

4 - Como você acha que será o nível da disputa entre os que realmente estão estudando seriamente para o concurso do MPU?

O nível será alto, sem dúvida, mas o emocional vai ser o fator decisivo, pois temos muitos candidatos a disputar as diversas vagas para o MPU.

5 - Que dicas você dá para essa reta final para quem está estudando sério para o concurso do MPU?

A minha principal dica é que o candidato fique calmo nessa última semana. Além disso, uma boa alimentação e algumas horas de relaxamento trazem, nesta reta final, um diferencial para os que estão verdadeiramente focados e preparados para esse concurso.

Para a hora da prova, minha dica é beber muito líquido, pois estamos a enfrentar uma época de seca pelo país. Além disso, a cada 50 minutos levante de sua cadeira, vá ao banheiro, lave o rosto e ative sua circulação e seu cérebro, pois o corpo e a mente são seus maiores aliados na hora da prova.

Uma última dica é ter uma boa estratégia para a prova. Para quem fará prova discursiva, sugiro que reservem, pelo menos, 1 hora para resolvê-la.

Neste aspecto tente fazer o seguinte roteiro: abra a prova, leia a discursiva (mas ainda não a responda) e sublinhe com sua caneta os principais pontos do que foi pedido. Retorne à prova objetiva e começe por Língua Portuguesa, que é uma disciplina que nos faz cometer erros bobos se a fizermos cansados.

Após essa disciplina, passe para a que você mais tem domínio para ganhar confiança. Não perca o controle do tempo e levante a cada 50 minutos. Ao longo da prova, você vai ver que seu desempenho melhora cada vez mais.

Por fim, ao faltar 1 hora, volte à discursiva e, provavelmente, alguma coisa que você viu na parte objetiva específica vai lhe auxiliar em alguma coisa na resposta da discursiva, afinal, você está com as ideias dela desde o início da prova.

Agradeço a oportunidade de manifestar-me neste espaço tão valioso e desejo uma boa prova a todos os leitores que farão as provas deste concurso do MPU 2010. Abraços,Erick

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Ficamos surpresos com a receptividade que a versão especial de aniversário do Workshop de Planejamento de Estudos por Horas Líquidas teve. Foram mais de uma centena de inscrições em 24 horas. Infelizmente temos apenas uma dezena de vagas. Aguardem segunda-feira que vem a nova promoção do blog, dessa vez acredito que será uma promoção de frases de motivação para concurseiros ... mas não contem que contei isso para vocês.

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Presentes de aniversário para nossos leitores

Sim, concurseiros leitores, estamos prestes a completar nada mais e nada menos que três anos de blog. E isso não é pouco tempo, acreditem, principalmente no Brasil onde grande parte dos blogs ou mesmo websites duram muito menos que isso.

Nesses três anos aforam centenas de artigos publicados, centenas de milhares de leitores, dezenas de articulistas fixos e eventuais. Ufa, as estatísticas são muitas ... e a maioria chata.

Nesses três anos tivemos o prazer de receber muitos emails do tipo "obrigado, o blog me ajudou a vencer a guerra dos concursos públicos". Também foram muitas as oportunidades que tivemos de ajudar concurseiros desanimados, desesperados, perdidos, abatidos, perdidos ... também são muitos os adjetivos.

E para comemorar esse aniversário de três anos preparamos (e continuamos a preparar) muitas coisas interessantes. E o melhor, todas elas envolvendo muitos prêmios para vocês, concurseiros leitores, graças ao apoio das editoras e empresas parceiras do blog. Para dizer a verdade, a cada semana teremos algo novo e desafiador valendo prêmios muito interessante, afinal de contas, se não houver algum desafio, não tem graça, né?!

E começaremos com força total. Uma turma especial e exclusiva do Workshop de Planejamento de Estudos por Horas Líquidas. "Certo, mas o que tem isso de especial e exclusivo?" ... calma, explico:

1 - Essa será a última turma dessa workshop em 2010. Depois disso, só em 2011 ... e sei lá que mês. O motivo disso conto para vocês daqui a algumas semanas. Acreditem, nem essa turma especial poderíamos formar, mas demos um jeito;

2 - Essa turma terá apenas 10 (dez) participantes. O motivo também explico daqui a algumas semanas;

3 - Cada participante desse workshop ganhará uma das camisetas especiais de comemoração do terceiro anivesário do blog. As restantes serão sorteadas em outra promoção de aniversário e NENHUMA será vendida;

4 - Cada participante desse workshop também ganhará um par dos excelentes protetores auriculares de espuma inteligente 3M, simplesmente perfeitos para estudar em locais ruidosos;

5 - Cada participante desse workshop também ganhará um livro para estudar para concursos públicos de uma das editoras parceiras do blog (sim, todos os participantes ganharão livro, sem sorteio);

6 - Sortearemos entre os participantes desse workshop 5 (cinco) vagas para o workshop de motivação para concurseiros do Eric Erhardt que será lançado em breve;

7 - Por fim, o custo desse workshp será de R$50, isso mesmo, o mesmo valor do workshop original que está sendo concluído essa semana por duas turmas de concurseiros, valor esse necessário para bancar a impressão do material de apoio e o envio do mesmo pelo correio, já que, infelizmente, o blog ainda não tem uma fonte de renda para cobrir essas despesas.

Resumo da ópera - Vocês não têm ideia do prazer que sentimos ao comemorarmos esses terceiro aniversário de blog. É, realmente, muito gratificante.

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Aprender a fazer provas de concurso público

Talvez a matéria mais importante que todo concurseiro deveria conhecer antes de começar a estudar, fosse como “aprender a fazer provas”. Conheço inúmeras pessoas que estão estudando há muito tempo e ainda não lograram êxito por conta exatamente de não cultivarem esse interesse, e devido a essa falha ainda cometem faltas gravíssimas na resolução de questões.

Quando eu faço esse tipo de questionamento muitos me indagam sobre como e por onde começar: “pois já é difícil estudar tantas disciplinas, imagine então ter que aprender a fazer a prova”, dizem.

Acredito que o “pulo do gato” é exatamente conhecer primeiramente a banca a qual prestará o concurso, sendo que a prova é o espelho desse conhecimento. É através dela que é possível identificar como raciocinam os examinadores na hora que estão elaborando as questões, criando as famosas e traiçoeiras “pegadinhas”. De nada vai adiantar ter todo o conteúdo que o edital exige se não se sabe, por exemplo, que a banca cobrará na prova objetiva o estilo “certo ou errado” (padrão do Cespe), descontando pontos de uma resposta certa para cada resposta marcada errada ou prova objetiva no estilo “múltipla escolha” (padrão da FCC e ESAF), onde o candidato deverá escolher uma opção correta entre as apresentadas, que vão de (A) a (D) ou de (A) a (E). Portanto, na dúvida quanto à resposta correta (prova do Cespe) é preferível não chutar.

Leia o jornal do Cespe e entenda como funcionam os vários tipos de provas objetivas e por que uma resposta errada anula certa:

Baixe: Jornal do Cespe/Unb

Outro ponto bastante positivo em saber fazer prova é capacidade de “mapear as questões", identificar os itens que as bancas mais gostam de explorar, conhecer suas características peculiares, palavras desconhecidas (infere, exceto, salvo etc...) que levam o candidato a escorregar em “casca de banana”.

Veja o exemplo com atenção:

- A criação de determinado órgão prescinde de autorização legislativa do chefe do Poder Executivo. Qual você marcaria, (C) ou (E)?

Além de escapar das “pegadinhas” o candidato que tem esse domínio das provas, será mais tranquilo, terá um diferencial em relação aos outros candidatos e isso consequentemente pode determinar a sua aprovação em curto prazo.

Entenda como são cobradas as pegadinhas, através do E-book “Pegadinhas de Concursos”, disponibilizado gratuitamente e que ensina alguns macetes para conhecer e escapar dessas armadilhas.

Baixe a edição atualizada: E-book “Pegadinhas de Concursos”

Selecionei 3 dicas importantes que eu uso na minha preparação, acerca de como “aprender a fazer provas”.

1) Seja curioso, investigue toda a prova, seja íntimo dela, leia minuciosamente os enunciados das questões e principalmente crie o hábito de ler todo o edital.

2) Colecione provas organizadas e classificadas por bancas (FCC, CESPE etc), disciplinas (Direito Constitucional, Português etc) temas e subtemas (Direitos e Garantias Fundamentais, pronome, crase etc). Recorte e cole ou digite cada questão e logo abaixo ponha o gabarito e o seu comentário.

3) Aprenda a elaborar e comentar as questões da prova como se fosse o examinador da banca, descubra como ele pensa, dessa forma, além de aprender como é cobrado o conteúdo de um tópico da matéria, ainda será capaz de identificar as “pegadinhas”.

Exemplo:

(Questão - Fontenele) Ninguém pode ser obrigado a se associar ou mesmo a permanecer associado a sindicato ou associação de classe.
Gabarito (C). Art. 5º, XX, CF - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.

Comentário: Ninguém pode ser obrigado a associar-se ou mesmo a manter-se associado, constituindo-se essa uma liberdade e não uma obrigação.

Resumo da ópera – É necessário esquecer esse mito de que só passa em concurso público quem sabe toda a matéria, pois se fosse assim seria necessário cursar uma faculdade especializada só para concurso público. O que faz um candidato ser aprovado numa prova não é só o conhecimento adquirido (também muito importante), o preparatório, os livros, mas sim uma série de outros fatores como: técnicas e estratégias de estudo, o controle da ansiedade através de atividade física regular, o conhecimento do edital e, sobretudo, o mais importante, “saber fazer a prova”.

"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade." (Elmer Letterman)

Fontenele é um concurseiro sério que está aprendendo a fazer provas.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.



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Última parada antes do MPU

A prova do MPU está se aproximando, é verdade. Há pouco mais de 2 semanas do certame, alguns cuidados essenciais são necessários, e poderão ser decisivos na ocasião de delimitar, ou não, nossa aprovação.

Para tanto, dois aspectos relevantes, como última parada antes do certame, devem ser relativizados nesse momento. E me reservo o intento de voltar ao tema, para priorizar o mais interessante no momento da realização a prova em um próximo bate-papo.

1º - Em relação ao estudo: É hora de revisar!

Muitas pessoas não dão o devido valor à revisão sistêmica da matéria estudada, mas ela é sim muito importante. Após vários meses de preparação para o concurso do Ministério Público da União (ou anos, para alguns, porque não?), que detém em seu bojo mais de 09 matérias de estudo para cada cargo, além da prova dissertativa (para a carreira de analista processual ou administrativo, entre outros), é imperioso que tomemos um tempo para revisar os apontamentos mais importantes de cada disciplina.

Reler a legislação de cada ponto do edital é uma dica interessante. Revisar os resumos, quadros sinópticos, organogramas que fizemos nesse período, também.

Claro, é necessário saber priorizar e entender as formas corretas de revisão.

Em alguns textos, que podem ser encontrados aqui no blog Concurseiro Solitário (de autoria do nosso colunista Fontenele), é possível se entender a diferença entre fazer um resumo e um fichamento, bem como a importância, na aprovação em concursos públicos, de cada um deles.

Com as revisões se diga o mesmo! A boa revisão é aquela que, além de periódica – para estimular os níveis de nossa memorização, nos permita rever todos os pontos do edital, priorizando por seus aspectos mais importantes e mais cobrados nas provas de concursos. Porque não vale a pena, há essa altura, estudar as nuances de cada disciplina caso se perceba que as chances de serem cobradas são menores.
Como se faz para delimitar quais são esses pontos preciosos, então? TREINO, caros amigos. MUITO TREINO. E análise das provas anteriores, tanto do MPU, como da banca examinadora (CESPE), das polêmicas jurídicas que podem ser esmiuçadas, das atualizações legislativas dos últimos períodos que quase ninguém se preocupa em estudar, entre outros.

O importante é que as duas últimas semanas de preparação não sejam somente fulcradas na aquisição de conhecimentos novos (alguns dirão que quase nenhum conhecimento realmente novo pode ser adquirido nesse curto período, mas eu não sou tão extremista), mas também para a manutenção dos conhecimentos em fase de consolidação (ou seja, que estudamos).

Simulando as condições da prova:

Tenho feito isso já há algum tempo e tem me ajudado muito. Uma vez por semana, ao menos, eu separo uma prova de variados concursos (e você pode escolhê-las a partir do seu foco de estudo, ou seja, para qual concurso você vem se preparando ao longo do tempo – no caso desse post: do MPU), e condiciono meu cérebro para realizar a prova exatamente nas mesmas condições que a encontrarei no dia D (leia-se: o dia D fazer o seu melhor, independente do resultado).

Experimentem! Já que falamos especificamente do MPU, convido vocês a separar uma prova de concurso da banca CESPE, estilo verdadeiro/falso, de preferência com a mesma quantidade de assertivas e uma prova dissertativa (para quem se prepara para enfrentar tal tipo de prova), além do mesmo número de horas de duração, e ainda, no mesmo período em que a realizará.

Tenham a mais absoluta certeza que educar nosso cérebro é algo sensato e necessário. Por que haja resistência, física e emocional, para agüentar tantas horas, sentados, às vezes não completamente confortáveis, logo depois do almoço (e aí outra dica para uma alimentação leve e balanceada!), para responder tantas perguntas assim! E eu garanto: esse tipo de diferencial concurseiro, é que nos separa dos milhares de concurseiros paraquedistas que também prestação das provas dos dias 11 e 12 de setembro.

Preparando a estrutura da realização da prova:

Para que não se esqueçam, na provável data de 03 de setembro, a CESPE divulgará os locais e os horários da realização das provas. É importante que se lembrem disso, para prepararem a estrutura que envolve a ida até lá, o local de permanência pré-prova, os meios de locomoção que usará na cidade (e o tempo que levará para chegar até o local de prova ou até o meio de transporte que os levará até lá) e sua também volta.

Além disso, já é tempo de tirar da gaveta o comprovante de inscrição e de pagamento, os documentos pessoais que você usará, os materiais indispensáveis para a realização do certame conforme as estipulações do edital (evitando gastar 5 reais em uma caneta bic preta com cabo transparente, por exemplo) bem como providenciar a compra da passagem e a reserva de hotel/pousada/casa de amigos-parentes.

São detalhes. Imprescindíveis.

2º: Em relação à motivação:Treino é treino e jogo é jogo. O jogador gosta mesmo é de jogar”.

Essa frase é de autoria de Wilian Douglas, e eu não me canso de citá-la, de tempos em tempos.
Não descuide de sua motivação nesses últimos tempos, e prepare-se para entrar em campo e jogar daqui há alguns dias, fazendo o seu melhor, independente do resultado final do concurso.

É tempo de pensar coisas boas e de preparar seu coração para que se mantenha calmo e aberto. Relaxe um pouco nos últimos dias de preparação se isso te traz felicidade (porque é tudo questão de estilo, alguns não acham isso tão necessário), namore um pouco também (e sonhem com o futuro), pratique exercícios físicos leves (digo leves, porque o jogador não quer realizar a prova machucado, certo?) e leia um pouco de atualidades, sejam jurídicas, do seu campo de atuação profissional, ou mesmo gerais (o que poderá ser, também, uma boa arma, na hora de ter vocabulário e esperteza para realizar a dissertativa).

Se a angústia pela não preparação plena te persegue, que aos poucos ela possa ser transformada em motivação para aprender com esse concurso público, te preparando para os próximos que virão, mas sob hipótese alguma desista, de ir fazer a prova, ou de terminar bem um projeto (como o estudo para o MPU) que iniciou. Vejam, as motivações que te fizeram iniciar o estudo são as mesmas, certo? Porque desistir agora?!

RESUMO DA ÓPERA - Falta pouco agora. Depois de alguns meses de preparação e de ansiedade, um dos concursos mais aguardados de 2010 (para tantos), chegou. É hora de colocar a cabeça no lugar e preparar o espírito e o corpo para a realização da prova. A prova é uma oportunidade. Vamos aproveitá-la!

Paula Oliveira é uma concurseira que não vai perder esse trem!

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.



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RESENHA - AtéPassar



Já foi o tempo em que o planejamento de estudo se resumia a muita folha de papel A4 e cartolina. Perdia-se muito tempo traçando linhas, montando tabelas com régua e fazendo anotações diversas com pinceis multicoloridos. É evidente que cada vez mais a informática torna fácil a execução de muitas tarefas, como a elaboração de uma simples lista de compras, ou até de algo mais complexo, como o planejamento do orçamento mensal de uma família.

No estudo para concurso, existem diversos sites e redes sociais que proporcionam ótimas ferramentas de estudo como: resoluções de questões, simulados, fóruns, grupos de estudo, charts e outros afins. O que não existia era um site com uma plataforma que agregasse tudo isso em um só lugar. Entre elas, talvez a que eu julgo mais importante, e considerada o “calcanhar de Aquiles” de todo concurseiro, o famoso “Plano de Estudos”.

O site “AtéPassar” disponibiliza de forma totalmente gratuita uma plataforma moderna e atualizada, de fácil manuseio, interativa e funcional. Uma ferramenta de estudo que cresce a cada dia com a ajuda dos seus usuários, através de sugestões e ideias desenvolvidas a partir de suas próprias necessidades e experiências diárias.

Dentre as diversas ferramentas do site “AtéPassar” destaco:

SIMULADOS – Essa ferramenta foi muito bem elaborada, pois fica fácil localizar as questões por: Disciplina, Banca Organizadora, Ano, Cargo, Concurso e principalmente por Assunto. Ainda é possível acompanhar o seu desempenho, através de estatística das questões e comentar as assertivas de acordo com o gabarito.

GRUPOS DE ESTUDO – Sem dúvida que essa é a ferramenta “top de linha”, desse site, já que facilita a troca de informações entre os usuários, acerca de desenvolvimento de métodos e técnicas de estudo, resoluções de questões, indicações de livros específicos, através de diversos fóruns.

REDE SOCIAL - Diferentemente de outras ferramentas, essa une a funcionalidade de redes sociais como o Orkut, fóruns, com a utilidade voltada para o estudo, fazendo a conexão entre concurseiros, professores, cursos preparatórios e outras áreas afins. Destaco também a interatividade, na questão da formação de grupos de amigos, como no twitter (você é seguido), como o envio de questões diversas para o banco de dados do usuário, avisando o mesmo, via e-mail. É muita comodidade, não é mesmo?

PLANO DE ESTUDOS – Como eu citei logo acima, planejar um ciclo de estudo é algo muito difícil, principalmente para concurseiros iniciantes, e até mesmo para aqueles que já estão a um bom tempo estudando para concurso, mas ainda não conseguiram bolar um plano de estudo capaz de suprir suas necessidades. Não é raro encontrar pessoas nos fóruns, solicitando ajuda ou informações de como organizar um quadro de estudos. A plataforma do “AtéPassar” foi toda modelada pensando exatamente nesse perfil de concurseiro, que gosta de estudar cumprindo metas, organizando as disciplinas por dia, semana, mês e hora. Além de um ótimo visual gráfico, essa ferramenta traz ainda a possibilidade de agendar o estudo, programando desde a hora inicial, até a hora final, incluindo nesta, a sua data. Também é possível fazer o acompanhamento do seu desempenho a partir de gráficos e relatórios. Isso tudo com muita facilidade, não necessitando que o usuário possua qualquer tipo de conhecimento técnico especializado em informática.

Resumo da ópera – Por enquanto essa versão do site ainda está passando por atualizações (versão beta), exatamente com a ajuda dos seus usuários (concurseiros). Mesmo que depois de totalmente aperfeiçoada seja cobrado o acesso a essas ferramentas, e eu acho que será, ainda assim, considero um ótimo investimento, dado a importância ímpar dessa incrível plataforma de estudo e preparação. Enquanto isso não acontece, sugiro que os seus usuários tirem o máximo de proveito e estudem ATÉ PASSAR.

Fontenele é um concurseiro que estuda até passar.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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No dia 13/06 foi-me lançado o desafio de testar a utilização deste site. O Charles, inclusive, já escreveu um artigo tratando do mesmo, tecendo muitos elogios. Cá estou eu, um mês depois, super ambientada no mesmo.

Confesso que fui com o pé atrás fazer meu cadastro, uma vez que eu pensava que seria burocrático e que me engessaria nos meus estudos. Qual não foi minha surpresa quando comecei a usar todos os recursos que o site oferece!

De cara, o que me chamou a atenção foi o sítio permitir alguma personalização para os seus estudos. Você tem como colocar comentários nos campos que preenche. Além disso, os idealizadores do Até Passar estão sempre atentos às sugestões dos usuários. Eu sempre tenho minhas mensagens respondidas pelo Marcelo Campelo.

Antes de ser um site pronto e acabado, o site está sempre em fase de experimentação. Por outro lado, as funcionalidades que oferece estão funcionando adequadamente e a pleno vapor. Sempre há novidades oriundas das sugestões de todos aqueles que alimentam o site com informações.

Bem, que informações são essas? Simples! É o bom e velho planejamento de estudos. Você tem a opção de planejar antecipadamente os estudos que pretende realizar e cumprir aquilo a que se propôs. Ou então, você pode simplesmente estudar e ir acrescentando no sistema o estudo que já fez sem planejamento prévio. Eu testei as duas opções. Gostei de ambas. Afinal, nem sempre as coisas saem como a gente prevê.

Com o passar dos dias, você começa a visualizar um gráfico com a curva de tempo que você estudou. Não vale mentir e inserir um monte de horas, ok? Quando inserimos à vera, começamos a perceber a quantidade efetiva de horas gastas queimando as pestanas. Então, aquele papo de estudar 12 horas por dia vira puro caô! Nem vem que eu não acredito...

Como se faz para usar o site de forma útil? Bem, você dá início a um novo plano de estudos. Lá há uma data para começar e uma outra para finalizar seu plano. Como eu desejo prestar o concurso do MPU, fiz um que contemplasse o tempo de que disponho até a véspera da prova. Daí, procurei no banco de dados as matérias que preciso estudar. Como não encontrei todas, eu cadastrei os temas faltantes. Ex.: Direito Constitucional.

Passada tal etapa, é só estudar, colocar no site todas as horas estudar. Contudo, devemos ficar atentos à quantidade de tempo que estamos destinando a cada matéria do seu edital. Eu, por exemplo, gosto de manter meu plano de estudos aberto o dia todo (e aberto para todos do site) para controlar se não estou estudando um tema mais do que o outro. E esse sistema permite tal tipo de controle, uma vez que eles contabiliza a quantidade de horas totais naquele mês. Eu estou sempre tentando equalizar.

O site oferece, também, simulados, hospedagens de blogs, listas de discussão e banco de questões (organizadas por matéria, carreira ou banca). Estou começando a testar devagar as outras funcionalidades, mas o planejamento, por enquanto, é o que tem mais me encantado. Afinal, eu sempre fui muito caótica para estudar (risos).

Resumo da Ópera – Recomendo o uso do site, pois é útil, gratuito, fácil de usar e organizado. É perfeito para pessoas que não são tão experts, como eu, em informática. É bom para gente desorganizada e para quem precisa de um choque de realidade. Afinal, ninguém estuda mesmo 12 horas por dia!

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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As vantagens dos "des" para concurseiros novatos

Se tem algo bastante chato é ter de dar dicas sobre estudar para concursos públicos para quem não está muito aí com a paçoca, como bem disse a Raquel de sua autoria publicado no último final de semana. Geralmente, esse pessoal está empregado e um tanto acomodado com a atual situação das coisas, apesar de reclamarem bastante. Por isso mesmo, saber que para enfrentar a guerra dos concursos públicos será preciso estudar, estudar e estudar com muita seriedade não é algo que os anima, muito pelo contrário.

Outra coisa completamente diferente é dar dicas para pessoas realmente interessadas em estudar seriamente para concursos públicos e que só precisam de orientação como impulso final para meterem a cara nos livros e brigar com garra nessa guerra por uma vaga no serviço público. E foi exatamente uma dessas pessoas que orientei ontem.

A menina é neta de uma amiga da minha mãe, na faixa dos trinta, casada, sem filhos e com os "des" que já notei que são vantagens para concurseiros novatos:

DESpreparada - Nunca estudou para concursos públicos, o máximo que teve contato foi dar uma passada de olhos numa das famosas apostilas de banca de jornal de uma amiga.

DESempregada - Além de ter tempo para estudar lega nessa fase inicial, também tem na busca de um novo trabalho, dessa vez no serviço público, uma forte motivação.

DESesperada - Ela tem apenas o segundo-grau e para com o marido conseguirem realizar suas metas e sonhos, ela está desesperada por conseguir um trabalho em que com seu nivel educacional tenha uma remuneração decente.

O que conversar e orientar alguém apenas superficialmente interessado em concursos públicos tem de frustrante, fazer a mesma coisa com alguém genuinamente interessado tem de motivador. É muito gratificante ver nos olhos da pessoa o interesse e o agradecimento por receber informações importantes e relevantes que irão facilitar sua busca por uma vida mais farta e estável.

É por isso que sempre digo que não podemos desanimar de tentar ajudar as pessoas, seja a estudar para concursos públicos ou para qualquer coisa. Muitas vezes encontraremos, sim, gente pouco interessada que nos fará apenas perder nosso tempo enquanto explicamos o que sabemos e tentamos motiva-las. Outras muitas vezes, no entanto, também encontraremos pessoas que realmente estão ansiosas por encontrarem alguém mais experiente como nós que lhes dê atenção e explique com boa vontade aquelas coisas que são tão importantes para quem não as conhece.

Resumo da ópera - Não deixe de querer orientar quem lhes pede orientações sobre estudar para concursos públicos. Acredite, há muita gente por aí que quer estudar sério a fim de conquistar uma vaga no serviço público e precisa apenas de um pouco de orientação para começar sua luta. Fazer isso ajudará a essas pessoas e também a você mesmo.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira resonsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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O Medo da Concorrência

Falando rapidamente de Darwin, podemos perceber com mais clareza o motivo da diferença da posição dos olhos em animais predadores e predas. Nos felinos, por exemplo, a posição do olhos é frontal, o que aumenta a capacidade de foco no alvo além de aumentar muito mais a noção de tridimensionalidade. É só fazer o teste: Tape um olho e tente pegar rapidamente um objeto em meio a outros. Certamente você vai esbarrar em alguma coisa. Um olho só bidimensionalisa o meio. Um cervo, um boi, um cavalo, tem olhos laterais para poder fugir, para escapar dos olhos frontais do leão ou do leopardo. Faço-te a pergunta: Quais olhos são mais focados, os dos felinos ou dos ruminantes? Nem um, nem outro. Os dois são focados, mas em coisas diferentes. Um dos fatores diferenciais entre a caça e o caçador é o tipo de olhar. Um procura a caça o outro procura o caçador e ainda tem de ter consciência de rotas de fuga.

E você, tem olhos de caça ou de caçador? Você é predador ou preda? O seu olhar, o seu foco determina o seu destino. Para onde você olha é para onde você vai. Se você olha para o problema ou se você olhar para a solução atrairá ambos. E isso não é místico. Mas se isso te ajudar, pode ser místico também. Pense só no seguinte, se o seu cérebro ficar focado no problema, vai ver como é incrível a capacidade de imaginação que temos em criar coisas que até existem e outras que não existem e que certamente nos prejudicam muito no processo de alcançar o sucesso que queremos ter. Mas se você foca na solução, também vai ficar encantado com a força do cérebro em gerar soluções criativas para chegar na sua meta. Para onde você olha é para onde você vai. Se você olha para a concorrência, o seu cérebro vai começar a criar inúmeras idéias que vão te deixar mais apavorado. Pergunte a quem passou em concurso público se algum dia ele ou ela já pensou em concorrência. Tenho minhas dúvidas que a resposta seja positiva, pois essas pessoas tem olhos de predador, de caçador.

Como eu disse anteriormente, a caça precisa ficar atenta à chegada de seu assassino e ao mesmo tempo na rota de fuga. Agora faça a analogia contigo que tem medo da concorrência e veja se não é a mesma coisa? O seu cérebro é tão imaginativo que se bobear você chega na hora da prova, olha para o lado e vê uma pessoa completamente desconhecida e diz para si mesmo: “Nossa! Esse aí deve ser muito CDF. To ferrado!!!” Quem nunca passou por isso levante a mão. Eu já passei por isso, lógico. E isso não leva ninguém a lugar algum. Você tá de olho no caçador e por isso fica sendo a caça. E a rota de fuga? Bem, a rota de fuga vem quando você fala pra si mesmo: "DESISTO!" O caçador então pensa: "Menos um".

O fato de pensar na concorrência é danoso fisiologicamente pois como a regra é a de que você corre riscos, você aciona o seu sistema de luta e fuga e entre em estado de estresse, gerando ansiedade, raiva, intolerância e a partir daí brotam borbulhantes conflitos domésticos que eclodem em mais perdas nos seus estudos e por fim, no péssimo resultado no dia da sua prova.

Comece a se questionar:

1 – Qual a minha preocupação hoje, meu desempenho ou a concorrência?

2 – O que é que eu analiso quando chego no local da prova, “Meu Deus, quanta gente!” ou “Está em mim os recursos para passar”?

3 – O seu destino é regido pela “sorte”, ou por “oportunidade e prontidão”?

Pense numa coisa: Se tudo o que rege a sua vida está fora do seu controle então não saia de casa, porque você pode não voltar. O que não deixa de ser verdade, mas se pensarmos assim o tempo todo, não vivemos. Viver é Arriscar, mas não apostando na sorte e sim controlando as probabilidades. Você não pode saber se vai passar ou não, mas certamente pode aumentar muito as suas chances colaborando com os mínimos detalhes. Porque uma coisa é certa: Quando o estudo já não é o fator de diferença, a tua indiferença é o que faz a diferença. Concurso Público é um jogo em que você aposta em si. A diferença é que a sorte aqui não é como nos jogos de azar. A “sorte” é a medida pela sua habilidade de controlar as probabilidades: a de ter o conteúdo do edital muito bem organizado dentro de si e o controle emocional para não se deixar perturbar pelo meio externo a você.

Resumo da ópera - Quanto mais preocupação você tiver com a concorrência, mais você estará dando condições para que ela passe a sua frente. O medo vai te eliminar muito antes do resultado da prova sair.

Sucesso!

Eric Gerhard

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Assista agora a um vídeo que o Eric fez especialmente para vocês, leitores do Concurseiro Solitário. Acreditem, vale a pena!



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RESENHA: “Coleção Direito de Bolso: STF para Concursos e STJ para concusos” Volumes I e II de Leandro Cadenas Prado

A resenha dessa semana fica por conta da Raquel Monteiro, concurseira carioca que vem obtendo alguns bons resultados em concursos. Enquanto a nomeação não vem, ela se prepara para novos desafios como advogada e professora.
STF para Concursos - Coleção de Precedentes Jurisprudenciais - Volumes I e II
Autor:
Leandro Cadenas Prado
Editora: Método
Edição: 4ª edição, 2009, São Paulo
Páginas: 148 (volume I) e 163 (volume II)
ISBN: 978-85-309-3026-4 (volume I)
978-85-309-3027-1 (volume II)

STJ para Concursos - Coleção de Precedentes Jurisprudenciais - Volumes I e II
Autor: Rafael Almeida Moreira de Souza
Editora: Método
Edição: 1ª edição, 2010, São Paulo
Páginas: 148 (volume I) e 163 (volume II)
ISBN: 978-85-309-3155-1 (volume I)
978-85-309-3156-8 (volume II)

Quando ouvi falar pela primeira vez que as jurisprudências dos tribunais superiores caiam muito nos concursos de Juiz, Promotor, Defensor, Delegado, eu entendi e não me abalei muito. Bem porque são profissões que, tradicionalmente, nunca nos surpreendeu muito nessa cobrança. O susto maior mesmo foi quando deparei-me com questões do gênero nas provas de Analista de tribunais, de outros órgãos do executivo e de Analista do Ministério Público de alguns estados. Simplesmente, porque é uma inovação! Só que agora é uma realidade! Pude ver, com meus próprios olhos, tal ocorrência na prova de Analista da Defensoria Pública da União.

Eu confesso que, por humildade, sentia não ser ainda o momento para estudar jurisprudência porque ainda precisava de alguns conhecimentos básicos. Pensava que seria errado partir para um estudo mais sofisticado e complexo como este. Todavia, eu estava errada. E agora é hora de corrigir o erro. Como vou fazer,já que tenho um outro edital com data de prova apertada!?

Pois é, leitores, quem se depara com um edital como o do MPU, por exemplo, e percebe que precisa estudar todos os informativos de 2009, 2010 e alguns dos demais anos tem algumas opções:

a) Começar a chorar;

b) Desistir do concurso;

c) Ler alguns, mas sem qualquer critério e continuar perdido;

d) Pegar um material de 500 páginas com todos os informativos reunidos, começar a ler e depois desistir porque desanimou;

e) Ler Coleção Direito de Bolso.

Gente, a opção D é a mais viável. Ler os dois volumes da Coleção STF e os dois da Coleção STJ para Concursos é uma excelente alternativa para quem está caindo de para-quedas hoje no mundo dos informativos e tem prova marcada para breve. Isso porque, diferentemente da proposta do livro da Tânia Faga que foi resenhado pelo Jerry (http://concurseirosolitario.blogspot.com/2010/06/resenha-julgamentos-e-sumulas-do-stf-e.html), essa obra serve para quem não pode ler todos os julgados e consiga, pelo menos, conhecer os mais importantes.

Antes, de partimos para a descrição das obras, precisamos saber quem são os autores do milagre! (risos) Leandro Cadenas Prado é coordenador da coleção que seleciona julgados do STF e de muitos outros livros. Ele é auditor fiscal da Receita Federal do Brasil. Como sua experiência como ex-concurseiro é grande, ele ministra aulas em diversos cursos preparatórios. Assim, toda essa bagagem acumulada pode ser notada nos dois volumes de livros que reunem os 3 últimos anos de jurisprudência.

Já Rafael Almeida Moreira de Souza é advogado e especialista em Direito do Estado pela Fundação Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia. Estamos tratando de um renomado autor que entende muito sobre concursos.

Os quatro livros, como regra dos que resenhamos em nosso site, são excelentes. Eu os classifico como “pequenos notáveis” porque, em poucas folhas e proporções diminutas de volume, selecionam, cada um deles, 700 julgados considerados passíveis de cobrança em concursos. Além disso, expõe-se, também, alguns que já foram objeto de cobrança em certames pretéritos. Como se vê, todo exagero é eficaz em nossa preparação.

No que tange à coleção do STJ, selecionar a jurisprudência mais relevante é especialmente importante por causa do regime instituído pelo art. 543-C do Código de Processo Civil. Assim, alguns recursos viram precedentes que impedem a interposição de recursos com fundamento semelhante. Afinal, pacificam a questão. O livrinho nos mostra quais são as principais questões que o STJ enfrentou e transformou em paradigmas para a interpretação do direito.

Muito interessante foi verificar que alguns entendimentos antigos foram colocados agrupadamente com outros mais recentes em ambas as coleções. Isso permite que não se caia na armadilha de alguma questão colocada pela banca do concurso que iremos prestar. A explicação está em alguns concursos colocarem trechos de acórdãos mais antigos para induzirem o estudante mais incauto ao erro.

Gostei também da maneira lúdica como se aprende a estudar por estes livros. Nós lemos uma ementa e, logo abaixo, está uma questão (ou várias) a respeito do tema. Isso faz com que façamos perguntas a nós mesmos e, desse modo, estimulemos nossos raciocínios. Acrescente-se a isso que, pelo número de questões que aparecem em cada assunto, vemos o grau de atenção que precisamos destinar a ele.

Quanto ao aspecto estrutural, eu já adiantei que os quatro livros são pequenos. Apesar disso, são muito bons porque reúnem portabilidade, concentração de bom conteúdo e permitem uma leitura fluida. Sem exagero, é possível carregar todos em uma bolsa pequena e ler na fila do banco, na sala de espera do dentista, no ônibus etc. Segundo o site da editora, cada um pensa cerca de 100g.

As letras são pequenas, mas a intenção é justamente conseguir com que se coloque o máximo de conteúdo em um mínimo de espaço. É quase que um incentivo, um convite à leitura dos informativos. Afinal, é uma atividade que muita gente rejeita (como eu fazia) e livros de pequenas dimensões servem como um empurrãozinho. Para ser sincera, a fonte não embaralha a nossa visão. É bem nítida.

O papel com que foram impressos os trabalho é grosso e permite anotações, grifos sem que apareçam no verso ou causem confusão visual. Já as capas são flexíveis, mas resistem à fúria dos concurseiros mais nervosos e destruidores. São bem coladinhaa. Pode usar e abusar delas!

Outro chamariz para estes livros é o preço de cada volume. Eu achei muito acessíveis, se comparados com outros materiais que usualmente compramos. Com certeza, são bem mais baratos que as apostilas vagabundas que muitos concurseiros compram nas bancas de jornais. E a qualidade, a confiabilidade do material são de longe melhores. Valem o investimento, a leitura desses livrinhos representa mais questões para garimpar pontos na prova.

Pelo que observei, a aceitação destas obras tem sido muito boa. Não à toa, a Coleção do STF chegou à 4ª edição e incentivou o lançamento da Coleção do STJ. Realmente, estamos tratando de trabalhos 100% voltados para concursos.

Bem, mas do que os livros tratam? O Volume I do STF cuida de um grupo de assuntos e o Volume II de outros. Vamos ao 1º:

CAPÍTULO I - DIREITO CONSTITUCIONAL

I - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE (figurinha carimbada na maioria dos concursos)
II - DIREITOS E GARANTIAS
III - PODER JUDICIÁRIO E MINISTÉRIO PÚBLICO
IV - PODER LEGISLATIVO
V - PODER EXECUTIVO

CAPÍTULO II - DIREITO ADMINISTRATIVO

I - PRINCÍPIOS
II - ATOS ADMINISTRATIVOS
III - SERVIDORES PÚBLICOS
IV - RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
V - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO III

OUTROS TEMAS (Estes não foram classificados por causa da diversidade)

CAPÍTULO IV

SÚMULAS VINCULANTES

GABARITO (vem ao final para a gente raciocinar um pouco)

Já o Volume II aborda:

CAPÍTULO I - DIREITO TRIBUTÁRIO

I - PRINCÍPIOS
II - TRIBUTOS

CAPÍTULO II - DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL

I - PRINCÍPIOS
II - PROCESSO PENAL
III - PRISÃO
IV - PROVAS
V - COMPETÊNCIA (prato cheio para cobranças)
VI - PENAL MILITAR (é muito importante para mim)
VII - EXECUÇÃO PENAL
VIII - CRIMES

CAPÍTULO III- DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL

I - PROCESSO CIVIL
II - AÇÕES JUDICIAIS
III - CIVIL

GABARITO

O livro do STJ também segue a mesma lógica. O Volume I cuida de um grupo de temas e o Volume II de outro. Confira o que trata o Volume I:

CAPÍTULO I - DIREITO PROCESSUAL CIVIL
I - ATOS PROCESSUAIS
II - CONDIÇÕES DA AÇÃO
III - COMPETÊNCIA
IV - INTERVENÇÃO DE TERCEIROS E LITISCONSÓRCIO
V - MINISTÉRIO PÚBLICO
VI - FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO (excelente para concursos da AGU e PFN)
VII - PROVAS
VIII - SENTENÇA
IX - HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS
X - SUSPENSÃO DO PROCESSO
XI - TEORIA GERAL DOS RECURSOS
XII - APELAÇÃO
XIII - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
XIV - RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
XV - AGRAVOS
XVI - EMBARGOS INFRINGENTES
XVII - EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA
XVIII - REEXAME NECESSÁRIO
XIX - AÇÃO RESCISÓRIA
XX - RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL
XXI - INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA (para surpreender que pensa que constitucionalidade só é examinada pelo STF)
XXII - EXECUÇÕES E CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
XXIII - CAUTELARES
XXIV - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
XXV - MANDADO DE SEGURANÇA
XXVI - JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
XXVII - PROCESSO COLETIVO
XXVIII - JUSTIÇA GRATUITA

CAPÍTULO II - DIREITO TRIBUTÁRIO

I - IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
II - IMPOSTO DE RENDA
III - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
IV - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL
V - IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
VI - IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
VII - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
VIII - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA
IX - IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
X - IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS
XI - TAXAS
XII - CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
XIII - EXONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS
XIV - LANÇAMENTO
XV - GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
XVI - EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
XVII - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
XVIII - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
XIX - ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
XX - SIMPLES
XXI - PROCESSOS TRIBUTÁRIOS
XXII - EXECUÇÃO FISCAL

CAPÍTULO III - DIREITO DO CONSUMIDOR

I - RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO
II - RESPONSABILIDADE CIVIL
III - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
IV - PRÁTICAS COMERCIAIS
V - PRÁTICAS ABUSIVAS
VI - CADASTROS DE CONSUMIDORES
VII - PROTEÇÃO CONTRATUAL
VIII - CLÁUSULAS ABUSIVAS
IX - DEFESA DO CONSUMIDOR

CAPÍTULO IV - DIREITO PREVIDENCIÁRIO

I - BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
II - AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
III - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
IV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

GABARITO

Já o Volume II trata de:

CAPÍTULO I - DIREITO ADMINISTRATIVO

I - ATOS ADMINISTRATIVOS
II - PODERES ADMINISTRATIVOS
III - LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS (sempre eles!)
IV - CONCURSO PÚBLICO (muito importante para concursos do CESPE)
V - SERVIÇOS PÚBLICOS
VI - RESPONSABILIDADE ESTATAL
VII - AGENTES PÚBLICOS
VIII - INTERVENÇÕES ESTATAIS NA PROPRIEDADE
IX - DESAPROPRIAÇÕES
X - CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
XI - PROCESSO ADMINISTRATIVO
XII - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
XIII - BENS PÚBLICOS
XIV - SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO

CAPÍTULO II - DIREITO CIVIL

I - DIREITOS DA PERSONALIDADE
II - PESSOA JURÍDICA
III - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
IV - JUROS
V - CONTRATOS
VI - RESPONSABILIDADE CIVIL
VII - DIREITOS REAIS
VIII - DIREITO DAS FAMÍLIAS
IX - DIREITO DAS SUCESSÕES

CAPÍTULO III - DIREITO PENAL

I - PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA (assunto da moda)
II - CONCURSO DE CRIMES
III - APLICAÇÃO DA PENA
IV - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
V - CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
VI - CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
VII - CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
VIII - CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA
IX - CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
X - CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
XI - CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO
XII - DROGAS (assunto muito em voga)
XIII - ARMAS
XIV - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA (Maria da Penha com muito destaque)
XV - CRIMES DE RESPONSABILIDADE
XVI - CRIMES DE TRÂNSITO
XVII - TORTURA

CAPÍTULO IV - DIREITO PROCESSUAL PENAL

I - AÇÃO PENAL
II - COMPETÊNCIA
III - QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES
IV - PROVAS
V - PRISÕES E LIBERDADE PROVISÓRIA
VI - ATOS PROCESSUAIS E PROCEDIMENTO
VII - SENTENÇA
VIII - RECURSOS
IX - HABEAS CORPUS
X - REABILITAÇÃO
XI - TRIBUNAL DO JÚRI (novo procedimento e diversas arestas para aparar)
XII - JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS
XIII - DROGAS
XIV - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
XV - EXECUÇÃO PENAL

CAPÍTULO V - DIREITO EMPRESARIAL

I - TEORIA GERAL
II - DIREITO SOCIETÁRIO
III - TÍTULOS DE CRÉDITO
IV - RECUPERAÇÃO E FALÊNCIA DE EMPRESAS

CAPÍTULO VI - DIREITO DO TRABALHO E PROCESSUAL DO TRABALHO

I - FGTS
II - COMPETÊNCIA

CAPÍTULO VII - DIREITO AMBIENTAL

I - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
II - TUTELA PREVENTIVA DO MEIO AMBIENTE
III - AÇÃO CIVIL PÚBLICA

CAPÍTULO VIII - DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

I - ATO INFRACIONAL
II - ACESSO À JUSTIÇA

GABARITO

Resumo da Ópera - Não tenho tempo para ler todos os informativos do STF e os do STJ até a data da prova do MPU, mas desejo ter um panorama geral sobre os principais julgados. Afinal, outros concursos virão e eu não quero fazer feio. Por isso, estou me agarrando a estas coleções. Percebe-se que foram elaboradas com muita acuidade por seus autores. Por isso, a qualidade é grande. Eu nem preciso dizer que as recomendo sem moderação!

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E vocês acham que eu perderia a chance de entrevistar os autores dessas excelente coleções? De maneira alguma! Infelizmente, apenas um deles pode participar. Confiram nossa entrevista exclusiva com LEANDRO CADENAS PRADO.

1 - Professor, como Instrutor da ESAF, que tipo de servidor essa instituição deseja SELECIONAR PARA PREENCHER CARGOS PÚBLICOS? Quais as habilidades que os concurseiros precisam desenvolver para passar nos concursos organizados por esta banca?

A ESAF, assim como as demais bancas organizadoras de concursos públicos, buscam selecionar os melhores candidatos para preencher os cargos públicos vagos. A Administração Pública deve atender aos princípios da supremacia do interesse público, da eficiência, da moralidade, entre outros. Assim, deve buscar os candidatos mais bem preparados para que tais objetivos sejam cumpridos com mais facilidade. Atualmente as bancas têm priorizado a busca por candidatos completos, com alto nível de conhecimento, tanto na área técnica quanto na moral e ética, de forma a minimizar a necessidade de futura preparação interna, ou seja, de forma a que o candidato aprovado já entre "pronto para trabalhar". Nesse sentido, muito concurso já estão exigindo uma fase escrita, na qual é avaliada a capacidade que o candidato tem de expressar por escrito suas ideias, com coerência, lógica e perfeição vocabular, algo que não era preocupação até pouco tempo atrás, o que gerava deficiência no serviço público.

A ESAF tem mesclado suas questões com legislação, doutrina e jurisprudência, o que exige do candidato uma preparação completa.

2 - Na área jurídica, atualmente, quase todos os concursos estão cobrando a jurisprudência exposta semanalmente nos informativos do STF e STJ. Quais seriam, grosso modo, esses concursos?

Sim. Em geral, todos os concursos considerados de primeiro ou segundo escalão da Adminsitração Pública cobram jurisprudência. Podemos aí incluir advogado da União, produrador federal, procurador da Fazenda Nacional, procurador do Banco Central, defensor federal, além de importantes órgãos, como Receita Federal, Polícia Federal, Controladoria da União, ABIN e os diversos Ministérios. No legislativo, isso tem sido cobrado em concursos para a Câmara, Senado e TCU. Já na esfera do Judiciário e do Ministério Público, todos os concursos cobram jurisprudência, desde os concursos para magistrador e procurador da República ou promotor de Justiça, até cargos de nível médio, como de técnico judiciário.

3 - Sob qual prisma seu livro se propõe tratar a jurisprudência?

O livro consiste em uma seleção de importantes julgados do STF. Nele constam tão somente as partes que interessam para o concurso, e não reprodução do julgado todo ou da notícia inteira como o fazem os inúmeros livros de jurisprudência. Ressalto que esse foi o primeiro livro no mercado a sistematizar as decisões do STF de forma direta, objetiva e organizada. Assim, procurei recortar tão somente a parte de interesse do leitor, que não precisa ler longas reproduções das notícias divulgadas no Informativo do STF para captar a parte importante da decisão: esse trabalho já foi feito por mim antes, e levei para o livro, repito, só o que de relevante tinha na decisão. Assim, num formato de bolso, de rápida leitura e absorção, o leitor encontra uma gama provavelmente maior de decisões que os tradicionais e longos livros de reprodução de jurisprudência.

Aliado a isso, também de forma inédita, colcaiono centenas de questões cobradas em recentes concursos públicos de diversas bancas, logo em seguida do julgado. Com isso, o leitor pode treinar a forma como as bancas vem cobrando jurisprudência. Como já referido, há questões tanto de técnico judiciário, nível médio, como de juiz federal, considerada uma das provas mais difíceis do país.

4 - Você hoje é auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil. Como ex-concurseiro, qual a dica que poderia nos dar para fazer nossos estudos renderem bem?

O mais importante é manter-se motivado. É fácil estudar uns poucos meses, ou manter-se motivado quando sai um edital. Difícil é unir essas duas coisas, ou seja, estudar e manter-se motivado por muito tempo, ao menos o tempo necessário para a aprovação. E isso pode significar alguns anos... A cada dia a concorrência fica mais qualificada, com a profusão de cursos existentes no país, a diversidade de materiais voltados para concursos, o número cada vez maior de candidatos. A informação está à disposição de todos de forma muito facilitada. Quando comecei a estudar, por exemplo, praticamente não existiam livros para concursos. Juntamente com meus amigos Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino e William Douglas, responsáveis pelos primeiros materiais para concursos com qualidade e foco, procuramos escrever livros para quem estudava para concursos, em especial sobre direito para aqueles que não cursaram uma faculdade de Direito. Hoje há uma imensidão de livros (uns bons, outros nem tanto) voltados para concurso. Então, esse problema de falta de material e de informação já não existe. Portanto, a diferença hoje está na preparação do candidato. A aula ou o livro é o mesmo em qualquer lugar do Brasil que o candidato esteja. Passa aquele que melhor se prepara, que melhor usa as infinitas informações a que tem acesso.

Com esse objetivo, é dizer, facilitar a preparação do candidato, preparamos esses livros de jurisprudência. Assim, neles o aluno terá acesso ao que há de mais relevante para o concurso, já previamente selecionado e organizado, com o treino através das questões também inseridas no livro. Assim, não precisa o leitor rever todos os informativos passados.

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Para facilitar sua vida, já que sabemos que grana de concurseiro é para lá de contada e que bons livros para estudar para concursos públicos sofrem uma variação de preço muito grande dependendo de onde são vendidos, sugerimos que vocês o adquiram na excelente livraria especializada em concursos públicos e livros jurídicos Última Instância, que agora é parceira do blog (clique nas imagens abaixo):










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